Por que polícia vai usar avião que está em nome de Gusttavo Lima?


Decisão é da Justiça de Pernambuco; aeronave já havia sido vendida, conforme o cantor, mas registro ainda consta em nome de empresa do sertanejo

Por Giovanna Castro
Atualização:

O avião que foi de Gusttavo Lima e está apreendido pela Polícia Civil do Pernambuco agora poderá ser utilizado pela força policial do Estado. A apreensão se deu por causa da Operação Integration, que mira suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de apostas online, as bets. O cantor é suspeito de estar envolvido no esquema de lavagem de dinheiro e de ser sócio de uma das plataformas de apostas, a Vai de Bet. O sertanejo nega as acusações e diz ter atuado em transações regulares.

A liberação para uso da aeronave pela polícia foi decidida esta semana pela 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco, onde ocorrem os tramites judiciais da operação.

A decisão envolve o uso das aeronaves que compõem os bens apreendidos dos investigados. Entre os itens, está essa aeronave em nome de empresa do Gusttavo Lima, mas que teria sido vendida para o dono do site de apostas Vai de Bet (leia mais abaixo).

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A juíza Andréa Calado, da 12ª Vara da Capital de Pernambuco, escreveu que “o objetivo da medida é garantir o funcionamento eficaz das atividades da Polícia Civil deste Estado, refletindo assim um interesse público na sua implementação”.

A aeronave de Gusttavo Lima, vendida para o dono da Vai de Bet, foi apreendida em Jundiaí, no Estado de São Paulo, no dia 4 de setembro. Foto: Divulgação/SSP

De quem, afinal, é o avião?

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Um dos jatinhos apreendidos pela Operação Integration está registrado em nome da empresa Balada Eventos, que pertence a Lima. O avião, porém, é operado pela empresa JMJ Participações, de José André da Rocha Neto, também dono da Vai de Bet, empresa de apostas online que até junho era patrocinadora máster do Corinthians.

A assessoria do sertanejo afirma que o avião foi vendido para a JMJ, mas no registro ainda o nome da empresa de Gusttavo Lima porque eles aguardam a documentação de transferência sair.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que a parte vendedora (a Balada Eventos) ainda detém a propriedade e posse indireta do avião enquanto o pagamento integral não é concluído pela JMJ.

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Tanto Rocha Neto, quanto Gusttavo Lima são investigados pela operação. A Vai de Bet, registrada em Curaçao (onde muitas empresas de apostas esportivas mantêm sede), tem Gusttavo Lima como patrocinador oficial e garoto-propaganda.

Dono da VaideBet, André Rocha, e Gusttavo Lima, em festa na Grécia  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Quando o avião foi apreendido, a Vai de Bet informou, em nota, que acompanha a operação e se coloca à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos que forem solicitados quanto à atuação da empresa e de seus sócios”.

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Investigação

A Polícia Civil de Pernambuco investiga desde 2023 um grupo ligado a bets. Conforme o inquérito, a organização criminosa usava várias empresas de eventos, publicidades, casas de câmbio, seguros e outras para lavagem de dinheiro feita por meio de depósitos e transações bancárias.

A suspeita é de que a quadrilha use tanto as casas de apostas online regulares, quanto os jogos de azar ilegais (principalmente o jogo do bicho) para as práticas criminosas.

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O avião que foi de Gusttavo Lima e está apreendido pela Polícia Civil do Pernambuco agora poderá ser utilizado pela força policial do Estado. A apreensão se deu por causa da Operação Integration, que mira suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de apostas online, as bets. O cantor é suspeito de estar envolvido no esquema de lavagem de dinheiro e de ser sócio de uma das plataformas de apostas, a Vai de Bet. O sertanejo nega as acusações e diz ter atuado em transações regulares.

A liberação para uso da aeronave pela polícia foi decidida esta semana pela 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco, onde ocorrem os tramites judiciais da operação.

A decisão envolve o uso das aeronaves que compõem os bens apreendidos dos investigados. Entre os itens, está essa aeronave em nome de empresa do Gusttavo Lima, mas que teria sido vendida para o dono do site de apostas Vai de Bet (leia mais abaixo).

A juíza Andréa Calado, da 12ª Vara da Capital de Pernambuco, escreveu que “o objetivo da medida é garantir o funcionamento eficaz das atividades da Polícia Civil deste Estado, refletindo assim um interesse público na sua implementação”.

A aeronave de Gusttavo Lima, vendida para o dono da Vai de Bet, foi apreendida em Jundiaí, no Estado de São Paulo, no dia 4 de setembro. Foto: Divulgação/SSP

De quem, afinal, é o avião?

Um dos jatinhos apreendidos pela Operação Integration está registrado em nome da empresa Balada Eventos, que pertence a Lima. O avião, porém, é operado pela empresa JMJ Participações, de José André da Rocha Neto, também dono da Vai de Bet, empresa de apostas online que até junho era patrocinadora máster do Corinthians.

A assessoria do sertanejo afirma que o avião foi vendido para a JMJ, mas no registro ainda o nome da empresa de Gusttavo Lima porque eles aguardam a documentação de transferência sair.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que a parte vendedora (a Balada Eventos) ainda detém a propriedade e posse indireta do avião enquanto o pagamento integral não é concluído pela JMJ.

Tanto Rocha Neto, quanto Gusttavo Lima são investigados pela operação. A Vai de Bet, registrada em Curaçao (onde muitas empresas de apostas esportivas mantêm sede), tem Gusttavo Lima como patrocinador oficial e garoto-propaganda.

Dono da VaideBet, André Rocha, e Gusttavo Lima, em festa na Grécia  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Quando o avião foi apreendido, a Vai de Bet informou, em nota, que acompanha a operação e se coloca à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos que forem solicitados quanto à atuação da empresa e de seus sócios”.

Investigação

A Polícia Civil de Pernambuco investiga desde 2023 um grupo ligado a bets. Conforme o inquérito, a organização criminosa usava várias empresas de eventos, publicidades, casas de câmbio, seguros e outras para lavagem de dinheiro feita por meio de depósitos e transações bancárias.

A suspeita é de que a quadrilha use tanto as casas de apostas online regulares, quanto os jogos de azar ilegais (principalmente o jogo do bicho) para as práticas criminosas.

O avião que foi de Gusttavo Lima e está apreendido pela Polícia Civil do Pernambuco agora poderá ser utilizado pela força policial do Estado. A apreensão se deu por causa da Operação Integration, que mira suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de apostas online, as bets. O cantor é suspeito de estar envolvido no esquema de lavagem de dinheiro e de ser sócio de uma das plataformas de apostas, a Vai de Bet. O sertanejo nega as acusações e diz ter atuado em transações regulares.

A liberação para uso da aeronave pela polícia foi decidida esta semana pela 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco, onde ocorrem os tramites judiciais da operação.

A decisão envolve o uso das aeronaves que compõem os bens apreendidos dos investigados. Entre os itens, está essa aeronave em nome de empresa do Gusttavo Lima, mas que teria sido vendida para o dono do site de apostas Vai de Bet (leia mais abaixo).

A juíza Andréa Calado, da 12ª Vara da Capital de Pernambuco, escreveu que “o objetivo da medida é garantir o funcionamento eficaz das atividades da Polícia Civil deste Estado, refletindo assim um interesse público na sua implementação”.

A aeronave de Gusttavo Lima, vendida para o dono da Vai de Bet, foi apreendida em Jundiaí, no Estado de São Paulo, no dia 4 de setembro. Foto: Divulgação/SSP

De quem, afinal, é o avião?

Um dos jatinhos apreendidos pela Operação Integration está registrado em nome da empresa Balada Eventos, que pertence a Lima. O avião, porém, é operado pela empresa JMJ Participações, de José André da Rocha Neto, também dono da Vai de Bet, empresa de apostas online que até junho era patrocinadora máster do Corinthians.

A assessoria do sertanejo afirma que o avião foi vendido para a JMJ, mas no registro ainda o nome da empresa de Gusttavo Lima porque eles aguardam a documentação de transferência sair.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que a parte vendedora (a Balada Eventos) ainda detém a propriedade e posse indireta do avião enquanto o pagamento integral não é concluído pela JMJ.

Tanto Rocha Neto, quanto Gusttavo Lima são investigados pela operação. A Vai de Bet, registrada em Curaçao (onde muitas empresas de apostas esportivas mantêm sede), tem Gusttavo Lima como patrocinador oficial e garoto-propaganda.

Dono da VaideBet, André Rocha, e Gusttavo Lima, em festa na Grécia  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Quando o avião foi apreendido, a Vai de Bet informou, em nota, que acompanha a operação e se coloca à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos que forem solicitados quanto à atuação da empresa e de seus sócios”.

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A Polícia Civil de Pernambuco investiga desde 2023 um grupo ligado a bets. Conforme o inquérito, a organização criminosa usava várias empresas de eventos, publicidades, casas de câmbio, seguros e outras para lavagem de dinheiro feita por meio de depósitos e transações bancárias.

A suspeita é de que a quadrilha use tanto as casas de apostas online regulares, quanto os jogos de azar ilegais (principalmente o jogo do bicho) para as práticas criminosas.

O avião que foi de Gusttavo Lima e está apreendido pela Polícia Civil do Pernambuco agora poderá ser utilizado pela força policial do Estado. A apreensão se deu por causa da Operação Integration, que mira suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo jogos de apostas online, as bets. O cantor é suspeito de estar envolvido no esquema de lavagem de dinheiro e de ser sócio de uma das plataformas de apostas, a Vai de Bet. O sertanejo nega as acusações e diz ter atuado em transações regulares.

A liberação para uso da aeronave pela polícia foi decidida esta semana pela 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco, onde ocorrem os tramites judiciais da operação.

A decisão envolve o uso das aeronaves que compõem os bens apreendidos dos investigados. Entre os itens, está essa aeronave em nome de empresa do Gusttavo Lima, mas que teria sido vendida para o dono do site de apostas Vai de Bet (leia mais abaixo).

A juíza Andréa Calado, da 12ª Vara da Capital de Pernambuco, escreveu que “o objetivo da medida é garantir o funcionamento eficaz das atividades da Polícia Civil deste Estado, refletindo assim um interesse público na sua implementação”.

A aeronave de Gusttavo Lima, vendida para o dono da Vai de Bet, foi apreendida em Jundiaí, no Estado de São Paulo, no dia 4 de setembro. Foto: Divulgação/SSP

De quem, afinal, é o avião?

Um dos jatinhos apreendidos pela Operação Integration está registrado em nome da empresa Balada Eventos, que pertence a Lima. O avião, porém, é operado pela empresa JMJ Participações, de José André da Rocha Neto, também dono da Vai de Bet, empresa de apostas online que até junho era patrocinadora máster do Corinthians.

A assessoria do sertanejo afirma que o avião foi vendido para a JMJ, mas no registro ainda o nome da empresa de Gusttavo Lima porque eles aguardam a documentação de transferência sair.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que a parte vendedora (a Balada Eventos) ainda detém a propriedade e posse indireta do avião enquanto o pagamento integral não é concluído pela JMJ.

Tanto Rocha Neto, quanto Gusttavo Lima são investigados pela operação. A Vai de Bet, registrada em Curaçao (onde muitas empresas de apostas esportivas mantêm sede), tem Gusttavo Lima como patrocinador oficial e garoto-propaganda.

Dono da VaideBet, André Rocha, e Gusttavo Lima, em festa na Grécia  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Quando o avião foi apreendido, a Vai de Bet informou, em nota, que acompanha a operação e se coloca à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos que forem solicitados quanto à atuação da empresa e de seus sócios”.

Investigação

A Polícia Civil de Pernambuco investiga desde 2023 um grupo ligado a bets. Conforme o inquérito, a organização criminosa usava várias empresas de eventos, publicidades, casas de câmbio, seguros e outras para lavagem de dinheiro feita por meio de depósitos e transações bancárias.

A suspeita é de que a quadrilha use tanto as casas de apostas online regulares, quanto os jogos de azar ilegais (principalmente o jogo do bicho) para as práticas criminosas.

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