Gusttavo Lima é suspeito de ajudar dono de bets a fugir da polícia em viagem na Europa; entenda


Cantor deu ‘carona’ em seu avião para José André da Rocha Neto, dono das casas de apostas, mas o empresário não voltou com o artista para o Brasil; defesa do artista diz que ele é inocente

Por Isabela Moya
Atualização:

O cantor Gusttavo Lima é suspeito de auxiliar o empresário José André da Rocha Neto a fugir da polícia após ter tido prisão preventiva decretada na Operação Integration, que investiga jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (as bets, que são regulares).

Procurado pela Polícia Civil de Pernambuco, Rocha Neto é dono das bets Vai de Bet e Pix365 e da holding JMJ Participações - as últimas duas são investigadas na operação que foi deflagrada em 4 de setembro. Na época, o empresário estava na Grécia com Gusttavo Lima.

A defesa do artista diz que ele é inocente. Diz também que a decisão é injusta e os fatos serão esclarecidos e combatidos juridicamente (leia mais abaixo). O Estadão não localizou a defesa de José André da Rocha Neto.

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O inquérito policial que levou à prisão do sertanejo afirma que ele deu “guarida (abrigo) a foragidos”, se referindo Rocha Neto e sua esposa, Aislla Rocha. Diz também que “sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas”.

José André e Aislla Rocha ao lado de Gusttavo Lima em festa na Grécia. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, diz.

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O documento ressalta a proximidade de Lima com o casal. Os três foram juntos, em um avião do cantor, para a Europa. Na ida, a aeronave transportou os investigados seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Cavala (ambas cidades na Grécia). Já na volta, o percurso foi Cavala - Atenas - Ilhas Canárias - Goiânia.

“Curiosamente, José André e Aislla não estavam a bordo, o que indica de maneira contundente que optaram por permanecer na Europa para evitar a Justiça” afirmou a autoridade policial no documento, sugerindo que eles possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias (comunidade autônoma espanhola).

“Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima (nome de batismo de Gusttavo Lima) com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade”, acrescenta.

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Outro laço entre Lima e Rocha Neto é a venda do avião no nome do sertanejo para a empresa JMJ Participações. Segundo a polícia, a transação foi de R$ 22 milhões. Outros valores também estariam guardados no cofre da empresa do cantor referentes a jogos ilegais comandados pelas bets.

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O que diz a defesa do cantor?

A defesa do cantor Gusttavo Lima afirma que “as medidas cabíveis” sobre o pedido de prisão preventiva já estão sendo adotadas. “Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz.

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso País e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, declara.

O cantor Gusttavo Lima é suspeito de auxiliar o empresário José André da Rocha Neto a fugir da polícia após ter tido prisão preventiva decretada na Operação Integration, que investiga jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (as bets, que são regulares).

Procurado pela Polícia Civil de Pernambuco, Rocha Neto é dono das bets Vai de Bet e Pix365 e da holding JMJ Participações - as últimas duas são investigadas na operação que foi deflagrada em 4 de setembro. Na época, o empresário estava na Grécia com Gusttavo Lima.

A defesa do artista diz que ele é inocente. Diz também que a decisão é injusta e os fatos serão esclarecidos e combatidos juridicamente (leia mais abaixo). O Estadão não localizou a defesa de José André da Rocha Neto.

O inquérito policial que levou à prisão do sertanejo afirma que ele deu “guarida (abrigo) a foragidos”, se referindo Rocha Neto e sua esposa, Aislla Rocha. Diz também que “sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas”.

José André e Aislla Rocha ao lado de Gusttavo Lima em festa na Grécia. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, diz.

O documento ressalta a proximidade de Lima com o casal. Os três foram juntos, em um avião do cantor, para a Europa. Na ida, a aeronave transportou os investigados seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Cavala (ambas cidades na Grécia). Já na volta, o percurso foi Cavala - Atenas - Ilhas Canárias - Goiânia.

“Curiosamente, José André e Aislla não estavam a bordo, o que indica de maneira contundente que optaram por permanecer na Europa para evitar a Justiça” afirmou a autoridade policial no documento, sugerindo que eles possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias (comunidade autônoma espanhola).

“Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima (nome de batismo de Gusttavo Lima) com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade”, acrescenta.

Outro laço entre Lima e Rocha Neto é a venda do avião no nome do sertanejo para a empresa JMJ Participações. Segundo a polícia, a transação foi de R$ 22 milhões. Outros valores também estariam guardados no cofre da empresa do cantor referentes a jogos ilegais comandados pelas bets.

O que diz a defesa do cantor?

A defesa do cantor Gusttavo Lima afirma que “as medidas cabíveis” sobre o pedido de prisão preventiva já estão sendo adotadas. “Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz.

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso País e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, declara.

O cantor Gusttavo Lima é suspeito de auxiliar o empresário José André da Rocha Neto a fugir da polícia após ter tido prisão preventiva decretada na Operação Integration, que investiga jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (as bets, que são regulares).

Procurado pela Polícia Civil de Pernambuco, Rocha Neto é dono das bets Vai de Bet e Pix365 e da holding JMJ Participações - as últimas duas são investigadas na operação que foi deflagrada em 4 de setembro. Na época, o empresário estava na Grécia com Gusttavo Lima.

A defesa do artista diz que ele é inocente. Diz também que a decisão é injusta e os fatos serão esclarecidos e combatidos juridicamente (leia mais abaixo). O Estadão não localizou a defesa de José André da Rocha Neto.

O inquérito policial que levou à prisão do sertanejo afirma que ele deu “guarida (abrigo) a foragidos”, se referindo Rocha Neto e sua esposa, Aislla Rocha. Diz também que “sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas”.

José André e Aislla Rocha ao lado de Gusttavo Lima em festa na Grécia. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, diz.

O documento ressalta a proximidade de Lima com o casal. Os três foram juntos, em um avião do cantor, para a Europa. Na ida, a aeronave transportou os investigados seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Cavala (ambas cidades na Grécia). Já na volta, o percurso foi Cavala - Atenas - Ilhas Canárias - Goiânia.

“Curiosamente, José André e Aislla não estavam a bordo, o que indica de maneira contundente que optaram por permanecer na Europa para evitar a Justiça” afirmou a autoridade policial no documento, sugerindo que eles possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias (comunidade autônoma espanhola).

“Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima (nome de batismo de Gusttavo Lima) com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade”, acrescenta.

Outro laço entre Lima e Rocha Neto é a venda do avião no nome do sertanejo para a empresa JMJ Participações. Segundo a polícia, a transação foi de R$ 22 milhões. Outros valores também estariam guardados no cofre da empresa do cantor referentes a jogos ilegais comandados pelas bets.

O que diz a defesa do cantor?

A defesa do cantor Gusttavo Lima afirma que “as medidas cabíveis” sobre o pedido de prisão preventiva já estão sendo adotadas. “Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz.

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso País e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, declara.

O cantor Gusttavo Lima é suspeito de auxiliar o empresário José André da Rocha Neto a fugir da polícia após ter tido prisão preventiva decretada na Operação Integration, que investiga jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (as bets, que são regulares).

Procurado pela Polícia Civil de Pernambuco, Rocha Neto é dono das bets Vai de Bet e Pix365 e da holding JMJ Participações - as últimas duas são investigadas na operação que foi deflagrada em 4 de setembro. Na época, o empresário estava na Grécia com Gusttavo Lima.

A defesa do artista diz que ele é inocente. Diz também que a decisão é injusta e os fatos serão esclarecidos e combatidos juridicamente (leia mais abaixo). O Estadão não localizou a defesa de José André da Rocha Neto.

O inquérito policial que levou à prisão do sertanejo afirma que ele deu “guarida (abrigo) a foragidos”, se referindo Rocha Neto e sua esposa, Aislla Rocha. Diz também que “sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas”.

José André e Aislla Rocha ao lado de Gusttavo Lima em festa na Grécia. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, diz.

O documento ressalta a proximidade de Lima com o casal. Os três foram juntos, em um avião do cantor, para a Europa. Na ida, a aeronave transportou os investigados seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Cavala (ambas cidades na Grécia). Já na volta, o percurso foi Cavala - Atenas - Ilhas Canárias - Goiânia.

“Curiosamente, José André e Aislla não estavam a bordo, o que indica de maneira contundente que optaram por permanecer na Europa para evitar a Justiça” afirmou a autoridade policial no documento, sugerindo que eles possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias (comunidade autônoma espanhola).

“Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima (nome de batismo de Gusttavo Lima) com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade”, acrescenta.

Outro laço entre Lima e Rocha Neto é a venda do avião no nome do sertanejo para a empresa JMJ Participações. Segundo a polícia, a transação foi de R$ 22 milhões. Outros valores também estariam guardados no cofre da empresa do cantor referentes a jogos ilegais comandados pelas bets.

O que diz a defesa do cantor?

A defesa do cantor Gusttavo Lima afirma que “as medidas cabíveis” sobre o pedido de prisão preventiva já estão sendo adotadas. “Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz.

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso País e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, declara.

O cantor Gusttavo Lima é suspeito de auxiliar o empresário José André da Rocha Neto a fugir da polícia após ter tido prisão preventiva decretada na Operação Integration, que investiga jogos ilegais e lavagem de dinheiro por meio de casas de apostas (as bets, que são regulares).

Procurado pela Polícia Civil de Pernambuco, Rocha Neto é dono das bets Vai de Bet e Pix365 e da holding JMJ Participações - as últimas duas são investigadas na operação que foi deflagrada em 4 de setembro. Na época, o empresário estava na Grécia com Gusttavo Lima.

A defesa do artista diz que ele é inocente. Diz também que a decisão é injusta e os fatos serão esclarecidos e combatidos juridicamente (leia mais abaixo). O Estadão não localizou a defesa de José André da Rocha Neto.

O inquérito policial que levou à prisão do sertanejo afirma que ele deu “guarida (abrigo) a foragidos”, se referindo Rocha Neto e sua esposa, Aislla Rocha. Diz também que “sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas”.

José André e Aislla Rocha ao lado de Gusttavo Lima em festa na Grécia. Foto: Reprodução/Redes Sociais

“A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, diz.

O documento ressalta a proximidade de Lima com o casal. Os três foram juntos, em um avião do cantor, para a Europa. Na ida, a aeronave transportou os investigados seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Cavala (ambas cidades na Grécia). Já na volta, o percurso foi Cavala - Atenas - Ilhas Canárias - Goiânia.

“Curiosamente, José André e Aislla não estavam a bordo, o que indica de maneira contundente que optaram por permanecer na Europa para evitar a Justiça” afirmou a autoridade policial no documento, sugerindo que eles possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias (comunidade autônoma espanhola).

“Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima (nome de batismo de Gusttavo Lima) com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade”, acrescenta.

Outro laço entre Lima e Rocha Neto é a venda do avião no nome do sertanejo para a empresa JMJ Participações. Segundo a polícia, a transação foi de R$ 22 milhões. Outros valores também estariam guardados no cofre da empresa do cantor referentes a jogos ilegais comandados pelas bets.

O que diz a defesa do cantor?

A defesa do cantor Gusttavo Lima afirma que “as medidas cabíveis” sobre o pedido de prisão preventiva já estão sendo adotadas. “Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz.

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso País e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”, declara.

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