Há 30 anos, iranianos ocuparam embaixada


MEMÓRIA - Estudantes mantiveram presos 52 diplomatas dos EUA por 444 dias

Por Redação

A Embaixada dos EUA em Teerã foi tomada por um grupo de estudantes radicais iranianos na manhã de 4 de novembro de 1979, apenas nove meses depois do triunfo da Revolução Islâmica que derrubou o xá Reza Pahlevi e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder. Os revolucionários mantiveram 52 diplomatas americanos reféns durante 444 dias, até o fim do sequestro, em janeiro de 1981.A ação foi um dos marcos da revolução, que contou com amplo apoio popular e conseguiu destituir um xá odiado por manter um regime corrupto e repressivo. Na época, o então presidente americano, Jimmy Carter, era um forte aliado do governo de Pahlevi e decidiu dar asilo a ele, sob o argumento de que o xá estava doente e acuado.Os sequestradores exigiam que os EUA entregassem Pahlevi para que ele fosse julgado por um tribunal do governo revolucionário. Os estudantes também disseram ter encontrado documentos oficiais do governo americano no interior da embaixada que atestariam o plano dos EUA de derrubar Khomeini.Os diplomatas foram exibidos ao mundo de olhos vendados. No momento em que o novo regime ainda se sentia sitiado, humilhar uma superpotência - e justamente a que sustentou o xá até os últimos dias - foi um ato de afirmação. Os jovens da embaixada tornaram-se "filhos diletos" do aiatolá Khomeini. A crise só terminou no dia em que Carter passou o poder para Ronald Reagan (1981-1989). A humilhação enterrou definitivamente os planos de reeleição de Carter, que ordenou uma desastrosa operação de resgate que terminou com dois helicópteros colidindo sobre o deserto iraniano. Khomeini consolidou-se no poder, mas o Irã ganhou um inimigo poderoso, que, em 1980, daria consentimento tácito para a agressão do ditador iraquiano Saddam Hussein na guerra entre Irã e Iraque (1980-1988). Na época, os EUA ficaram a um passo de tomar partido abertamente em favor de Saddam. Teerã e Washington firmaram um acordo pelo qual os americanos se comprometeram a não interferir mais nos assuntos internos do Irã. Desde então, os dois países não mantêm relações diplomáticas. ESCALADA 16/1/1979 - Xá cede aos revolucionários e abandona o Irã 4/9/1979 - Dezenas de estudantes invadem a embaixada americana em Teerã 1981 - Acordo entre Irã e EUA põe fim ao sequestro que durou 444 dias

A Embaixada dos EUA em Teerã foi tomada por um grupo de estudantes radicais iranianos na manhã de 4 de novembro de 1979, apenas nove meses depois do triunfo da Revolução Islâmica que derrubou o xá Reza Pahlevi e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder. Os revolucionários mantiveram 52 diplomatas americanos reféns durante 444 dias, até o fim do sequestro, em janeiro de 1981.A ação foi um dos marcos da revolução, que contou com amplo apoio popular e conseguiu destituir um xá odiado por manter um regime corrupto e repressivo. Na época, o então presidente americano, Jimmy Carter, era um forte aliado do governo de Pahlevi e decidiu dar asilo a ele, sob o argumento de que o xá estava doente e acuado.Os sequestradores exigiam que os EUA entregassem Pahlevi para que ele fosse julgado por um tribunal do governo revolucionário. Os estudantes também disseram ter encontrado documentos oficiais do governo americano no interior da embaixada que atestariam o plano dos EUA de derrubar Khomeini.Os diplomatas foram exibidos ao mundo de olhos vendados. No momento em que o novo regime ainda se sentia sitiado, humilhar uma superpotência - e justamente a que sustentou o xá até os últimos dias - foi um ato de afirmação. Os jovens da embaixada tornaram-se "filhos diletos" do aiatolá Khomeini. A crise só terminou no dia em que Carter passou o poder para Ronald Reagan (1981-1989). A humilhação enterrou definitivamente os planos de reeleição de Carter, que ordenou uma desastrosa operação de resgate que terminou com dois helicópteros colidindo sobre o deserto iraniano. Khomeini consolidou-se no poder, mas o Irã ganhou um inimigo poderoso, que, em 1980, daria consentimento tácito para a agressão do ditador iraquiano Saddam Hussein na guerra entre Irã e Iraque (1980-1988). Na época, os EUA ficaram a um passo de tomar partido abertamente em favor de Saddam. Teerã e Washington firmaram um acordo pelo qual os americanos se comprometeram a não interferir mais nos assuntos internos do Irã. Desde então, os dois países não mantêm relações diplomáticas. ESCALADA 16/1/1979 - Xá cede aos revolucionários e abandona o Irã 4/9/1979 - Dezenas de estudantes invadem a embaixada americana em Teerã 1981 - Acordo entre Irã e EUA põe fim ao sequestro que durou 444 dias

A Embaixada dos EUA em Teerã foi tomada por um grupo de estudantes radicais iranianos na manhã de 4 de novembro de 1979, apenas nove meses depois do triunfo da Revolução Islâmica que derrubou o xá Reza Pahlevi e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder. Os revolucionários mantiveram 52 diplomatas americanos reféns durante 444 dias, até o fim do sequestro, em janeiro de 1981.A ação foi um dos marcos da revolução, que contou com amplo apoio popular e conseguiu destituir um xá odiado por manter um regime corrupto e repressivo. Na época, o então presidente americano, Jimmy Carter, era um forte aliado do governo de Pahlevi e decidiu dar asilo a ele, sob o argumento de que o xá estava doente e acuado.Os sequestradores exigiam que os EUA entregassem Pahlevi para que ele fosse julgado por um tribunal do governo revolucionário. Os estudantes também disseram ter encontrado documentos oficiais do governo americano no interior da embaixada que atestariam o plano dos EUA de derrubar Khomeini.Os diplomatas foram exibidos ao mundo de olhos vendados. No momento em que o novo regime ainda se sentia sitiado, humilhar uma superpotência - e justamente a que sustentou o xá até os últimos dias - foi um ato de afirmação. Os jovens da embaixada tornaram-se "filhos diletos" do aiatolá Khomeini. A crise só terminou no dia em que Carter passou o poder para Ronald Reagan (1981-1989). A humilhação enterrou definitivamente os planos de reeleição de Carter, que ordenou uma desastrosa operação de resgate que terminou com dois helicópteros colidindo sobre o deserto iraniano. Khomeini consolidou-se no poder, mas o Irã ganhou um inimigo poderoso, que, em 1980, daria consentimento tácito para a agressão do ditador iraquiano Saddam Hussein na guerra entre Irã e Iraque (1980-1988). Na época, os EUA ficaram a um passo de tomar partido abertamente em favor de Saddam. Teerã e Washington firmaram um acordo pelo qual os americanos se comprometeram a não interferir mais nos assuntos internos do Irã. Desde então, os dois países não mantêm relações diplomáticas. ESCALADA 16/1/1979 - Xá cede aos revolucionários e abandona o Irã 4/9/1979 - Dezenas de estudantes invadem a embaixada americana em Teerã 1981 - Acordo entre Irã e EUA põe fim ao sequestro que durou 444 dias

A Embaixada dos EUA em Teerã foi tomada por um grupo de estudantes radicais iranianos na manhã de 4 de novembro de 1979, apenas nove meses depois do triunfo da Revolução Islâmica que derrubou o xá Reza Pahlevi e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder. Os revolucionários mantiveram 52 diplomatas americanos reféns durante 444 dias, até o fim do sequestro, em janeiro de 1981.A ação foi um dos marcos da revolução, que contou com amplo apoio popular e conseguiu destituir um xá odiado por manter um regime corrupto e repressivo. Na época, o então presidente americano, Jimmy Carter, era um forte aliado do governo de Pahlevi e decidiu dar asilo a ele, sob o argumento de que o xá estava doente e acuado.Os sequestradores exigiam que os EUA entregassem Pahlevi para que ele fosse julgado por um tribunal do governo revolucionário. Os estudantes também disseram ter encontrado documentos oficiais do governo americano no interior da embaixada que atestariam o plano dos EUA de derrubar Khomeini.Os diplomatas foram exibidos ao mundo de olhos vendados. No momento em que o novo regime ainda se sentia sitiado, humilhar uma superpotência - e justamente a que sustentou o xá até os últimos dias - foi um ato de afirmação. Os jovens da embaixada tornaram-se "filhos diletos" do aiatolá Khomeini. A crise só terminou no dia em que Carter passou o poder para Ronald Reagan (1981-1989). A humilhação enterrou definitivamente os planos de reeleição de Carter, que ordenou uma desastrosa operação de resgate que terminou com dois helicópteros colidindo sobre o deserto iraniano. Khomeini consolidou-se no poder, mas o Irã ganhou um inimigo poderoso, que, em 1980, daria consentimento tácito para a agressão do ditador iraquiano Saddam Hussein na guerra entre Irã e Iraque (1980-1988). Na época, os EUA ficaram a um passo de tomar partido abertamente em favor de Saddam. Teerã e Washington firmaram um acordo pelo qual os americanos se comprometeram a não interferir mais nos assuntos internos do Irã. Desde então, os dois países não mantêm relações diplomáticas. ESCALADA 16/1/1979 - Xá cede aos revolucionários e abandona o Irã 4/9/1979 - Dezenas de estudantes invadem a embaixada americana em Teerã 1981 - Acordo entre Irã e EUA põe fim ao sequestro que durou 444 dias

A Embaixada dos EUA em Teerã foi tomada por um grupo de estudantes radicais iranianos na manhã de 4 de novembro de 1979, apenas nove meses depois do triunfo da Revolução Islâmica que derrubou o xá Reza Pahlevi e levou o aiatolá Ruhollah Khomeini ao poder. Os revolucionários mantiveram 52 diplomatas americanos reféns durante 444 dias, até o fim do sequestro, em janeiro de 1981.A ação foi um dos marcos da revolução, que contou com amplo apoio popular e conseguiu destituir um xá odiado por manter um regime corrupto e repressivo. Na época, o então presidente americano, Jimmy Carter, era um forte aliado do governo de Pahlevi e decidiu dar asilo a ele, sob o argumento de que o xá estava doente e acuado.Os sequestradores exigiam que os EUA entregassem Pahlevi para que ele fosse julgado por um tribunal do governo revolucionário. Os estudantes também disseram ter encontrado documentos oficiais do governo americano no interior da embaixada que atestariam o plano dos EUA de derrubar Khomeini.Os diplomatas foram exibidos ao mundo de olhos vendados. No momento em que o novo regime ainda se sentia sitiado, humilhar uma superpotência - e justamente a que sustentou o xá até os últimos dias - foi um ato de afirmação. Os jovens da embaixada tornaram-se "filhos diletos" do aiatolá Khomeini. A crise só terminou no dia em que Carter passou o poder para Ronald Reagan (1981-1989). A humilhação enterrou definitivamente os planos de reeleição de Carter, que ordenou uma desastrosa operação de resgate que terminou com dois helicópteros colidindo sobre o deserto iraniano. Khomeini consolidou-se no poder, mas o Irã ganhou um inimigo poderoso, que, em 1980, daria consentimento tácito para a agressão do ditador iraquiano Saddam Hussein na guerra entre Irã e Iraque (1980-1988). Na época, os EUA ficaram a um passo de tomar partido abertamente em favor de Saddam. Teerã e Washington firmaram um acordo pelo qual os americanos se comprometeram a não interferir mais nos assuntos internos do Irã. Desde então, os dois países não mantêm relações diplomáticas. ESCALADA 16/1/1979 - Xá cede aos revolucionários e abandona o Irã 4/9/1979 - Dezenas de estudantes invadem a embaixada americana em Teerã 1981 - Acordo entre Irã e EUA põe fim ao sequestro que durou 444 dias

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