Haddad diz que não há 'plano B' após anúncio de doença de Dilma


Por Redação

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira que a possível candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010 sai fortalecida após o anúncio da doença revelada no fim de semana. Segundo ele, a ministra Dilma tem uma história de superação. "Imagino que ela possa se fortalecer, pela sua trajetória. Ela já venceu muitos desafios", disse Haddad a jornalistas após participar de um seminário da Fundação Getúlio Vargas. Dilma fará tratamento de quimioterapia por quatro meses para combater um linfoma --câncer nos gânglios linfáticos. Há cerca de três semanas ela retirou um gânglio da axila esquerda, após o diagnóstico de câncer. Haddad descartou um "plano B" para a sucessão presidencial. "Realmente acho que isto está completamente fora de cogitação", afirmou. (Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira que a possível candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010 sai fortalecida após o anúncio da doença revelada no fim de semana. Segundo ele, a ministra Dilma tem uma história de superação. "Imagino que ela possa se fortalecer, pela sua trajetória. Ela já venceu muitos desafios", disse Haddad a jornalistas após participar de um seminário da Fundação Getúlio Vargas. Dilma fará tratamento de quimioterapia por quatro meses para combater um linfoma --câncer nos gânglios linfáticos. Há cerca de três semanas ela retirou um gânglio da axila esquerda, após o diagnóstico de câncer. Haddad descartou um "plano B" para a sucessão presidencial. "Realmente acho que isto está completamente fora de cogitação", afirmou. (Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira que a possível candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010 sai fortalecida após o anúncio da doença revelada no fim de semana. Segundo ele, a ministra Dilma tem uma história de superação. "Imagino que ela possa se fortalecer, pela sua trajetória. Ela já venceu muitos desafios", disse Haddad a jornalistas após participar de um seminário da Fundação Getúlio Vargas. Dilma fará tratamento de quimioterapia por quatro meses para combater um linfoma --câncer nos gânglios linfáticos. Há cerca de três semanas ela retirou um gânglio da axila esquerda, após o diagnóstico de câncer. Haddad descartou um "plano B" para a sucessão presidencial. "Realmente acho que isto está completamente fora de cogitação", afirmou. (Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

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