Homem que assediou mulher em elevador é denunciado por importunação sexual


Caso foi registrado por câmera de segurança de prédio comercial em Fortaleza. Defesa sustenta que autor acreditava ‘tratar-se de outra mulher com quem tem intimidade’

Por Giovanna Castro
Atualização:

O Ministério Público do Estado do Ceará denunciou, neste domingo, 24, o assessor de investimentos Israel Leal Bandeira Neto por crime de importunação sexual. O homem foi flagrado por uma câmera de segurança tocando partes íntimas de uma mulher em um elevador em Fortaleza. Junto à denúncia, o MP também deu parecer favorável à prisão preventiva.

O caso aconteceu no dia 15 de fevereiro, mas só veio à tona na semana passada, após a empresa em que Israel trabalhava o demitir e emitir uma nota de repúdio sobre o caso. Nas redes sociais, a instituição disse repudiar atos de violência, abuso ou importunação e que “o referido profissional foi afastado de suas atividades na empresa, de imediato e em definitivo”.

A denúncia foi investigada pela Polícia Civil e as evidências recolhidas já foram encaminhadas para a Justiça na semana passada. Na ocasião, a defesa de Bandeira Neto afirmou em nota que o acusado havia imaginado “tratar-se de outra mulher com quem tinha intimidade”. Nas redes sociais, ele alega ainda ter problemas psiquiátricos.

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Vítima compartilhou nas redes sociais imagens de câmeras de segurança que registraram o crime. Foto: Reprodução/Instagram

Por meio dos advogados Raphael Bandeira e David Isidoro, a vítima se manifestou em nota. “Em nome de tantas outras mulheres que são, diariamente, vítimas de situações como essas, não quero (e nem vou) deixar essa situação impune! Por isso, todas as medidas judiciais, cíveis e criminais, já estão sendo tomadas para que esse indivíduo não fique impune e que, consequentemente, seja feita justiça!”, afirma.

Após o caso ser divulgado pela mídia, outras duas mulheres denunciaram Israel pelo mesmo tipo de crime. Os novos casos teriam acontecido em dezembro de 2022, no bairro Joaquim Távora, também na capital cearense. O homem teria tocado o corpo das vítimas – mãe e filha, de 41 anos e 23 anos, respectivamente – enquanto estavam em um elevador, após uma festa de aniversário.

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A Polícia Civil afirma estar investigando as novas denúncias e colhendo depoimentos para apurar as circunstâncias do fato. A defesa do empresário alega não ter tido acesso aos depoimentos e autos das novas denúncias. “Mesmo assim, ele nega veementemente qualquer contato com essas supostas vítimas”, relata o advogado Bruno Queiroz Oliveira.

Procuradas pelo Estadão, as mulheres que fizeram a nova denúncia disseram estar se resguardando e preferiram não se manifestar sobre o caso.

O Ministério Público do Estado do Ceará denunciou, neste domingo, 24, o assessor de investimentos Israel Leal Bandeira Neto por crime de importunação sexual. O homem foi flagrado por uma câmera de segurança tocando partes íntimas de uma mulher em um elevador em Fortaleza. Junto à denúncia, o MP também deu parecer favorável à prisão preventiva.

O caso aconteceu no dia 15 de fevereiro, mas só veio à tona na semana passada, após a empresa em que Israel trabalhava o demitir e emitir uma nota de repúdio sobre o caso. Nas redes sociais, a instituição disse repudiar atos de violência, abuso ou importunação e que “o referido profissional foi afastado de suas atividades na empresa, de imediato e em definitivo”.

A denúncia foi investigada pela Polícia Civil e as evidências recolhidas já foram encaminhadas para a Justiça na semana passada. Na ocasião, a defesa de Bandeira Neto afirmou em nota que o acusado havia imaginado “tratar-se de outra mulher com quem tinha intimidade”. Nas redes sociais, ele alega ainda ter problemas psiquiátricos.

Vítima compartilhou nas redes sociais imagens de câmeras de segurança que registraram o crime. Foto: Reprodução/Instagram

Por meio dos advogados Raphael Bandeira e David Isidoro, a vítima se manifestou em nota. “Em nome de tantas outras mulheres que são, diariamente, vítimas de situações como essas, não quero (e nem vou) deixar essa situação impune! Por isso, todas as medidas judiciais, cíveis e criminais, já estão sendo tomadas para que esse indivíduo não fique impune e que, consequentemente, seja feita justiça!”, afirma.

Após o caso ser divulgado pela mídia, outras duas mulheres denunciaram Israel pelo mesmo tipo de crime. Os novos casos teriam acontecido em dezembro de 2022, no bairro Joaquim Távora, também na capital cearense. O homem teria tocado o corpo das vítimas – mãe e filha, de 41 anos e 23 anos, respectivamente – enquanto estavam em um elevador, após uma festa de aniversário.

A Polícia Civil afirma estar investigando as novas denúncias e colhendo depoimentos para apurar as circunstâncias do fato. A defesa do empresário alega não ter tido acesso aos depoimentos e autos das novas denúncias. “Mesmo assim, ele nega veementemente qualquer contato com essas supostas vítimas”, relata o advogado Bruno Queiroz Oliveira.

Procuradas pelo Estadão, as mulheres que fizeram a nova denúncia disseram estar se resguardando e preferiram não se manifestar sobre o caso.

O Ministério Público do Estado do Ceará denunciou, neste domingo, 24, o assessor de investimentos Israel Leal Bandeira Neto por crime de importunação sexual. O homem foi flagrado por uma câmera de segurança tocando partes íntimas de uma mulher em um elevador em Fortaleza. Junto à denúncia, o MP também deu parecer favorável à prisão preventiva.

O caso aconteceu no dia 15 de fevereiro, mas só veio à tona na semana passada, após a empresa em que Israel trabalhava o demitir e emitir uma nota de repúdio sobre o caso. Nas redes sociais, a instituição disse repudiar atos de violência, abuso ou importunação e que “o referido profissional foi afastado de suas atividades na empresa, de imediato e em definitivo”.

A denúncia foi investigada pela Polícia Civil e as evidências recolhidas já foram encaminhadas para a Justiça na semana passada. Na ocasião, a defesa de Bandeira Neto afirmou em nota que o acusado havia imaginado “tratar-se de outra mulher com quem tinha intimidade”. Nas redes sociais, ele alega ainda ter problemas psiquiátricos.

Vítima compartilhou nas redes sociais imagens de câmeras de segurança que registraram o crime. Foto: Reprodução/Instagram

Por meio dos advogados Raphael Bandeira e David Isidoro, a vítima se manifestou em nota. “Em nome de tantas outras mulheres que são, diariamente, vítimas de situações como essas, não quero (e nem vou) deixar essa situação impune! Por isso, todas as medidas judiciais, cíveis e criminais, já estão sendo tomadas para que esse indivíduo não fique impune e que, consequentemente, seja feita justiça!”, afirma.

Após o caso ser divulgado pela mídia, outras duas mulheres denunciaram Israel pelo mesmo tipo de crime. Os novos casos teriam acontecido em dezembro de 2022, no bairro Joaquim Távora, também na capital cearense. O homem teria tocado o corpo das vítimas – mãe e filha, de 41 anos e 23 anos, respectivamente – enquanto estavam em um elevador, após uma festa de aniversário.

A Polícia Civil afirma estar investigando as novas denúncias e colhendo depoimentos para apurar as circunstâncias do fato. A defesa do empresário alega não ter tido acesso aos depoimentos e autos das novas denúncias. “Mesmo assim, ele nega veementemente qualquer contato com essas supostas vítimas”, relata o advogado Bruno Queiroz Oliveira.

Procuradas pelo Estadão, as mulheres que fizeram a nova denúncia disseram estar se resguardando e preferiram não se manifestar sobre o caso.

O Ministério Público do Estado do Ceará denunciou, neste domingo, 24, o assessor de investimentos Israel Leal Bandeira Neto por crime de importunação sexual. O homem foi flagrado por uma câmera de segurança tocando partes íntimas de uma mulher em um elevador em Fortaleza. Junto à denúncia, o MP também deu parecer favorável à prisão preventiva.

O caso aconteceu no dia 15 de fevereiro, mas só veio à tona na semana passada, após a empresa em que Israel trabalhava o demitir e emitir uma nota de repúdio sobre o caso. Nas redes sociais, a instituição disse repudiar atos de violência, abuso ou importunação e que “o referido profissional foi afastado de suas atividades na empresa, de imediato e em definitivo”.

A denúncia foi investigada pela Polícia Civil e as evidências recolhidas já foram encaminhadas para a Justiça na semana passada. Na ocasião, a defesa de Bandeira Neto afirmou em nota que o acusado havia imaginado “tratar-se de outra mulher com quem tinha intimidade”. Nas redes sociais, ele alega ainda ter problemas psiquiátricos.

Vítima compartilhou nas redes sociais imagens de câmeras de segurança que registraram o crime. Foto: Reprodução/Instagram

Por meio dos advogados Raphael Bandeira e David Isidoro, a vítima se manifestou em nota. “Em nome de tantas outras mulheres que são, diariamente, vítimas de situações como essas, não quero (e nem vou) deixar essa situação impune! Por isso, todas as medidas judiciais, cíveis e criminais, já estão sendo tomadas para que esse indivíduo não fique impune e que, consequentemente, seja feita justiça!”, afirma.

Após o caso ser divulgado pela mídia, outras duas mulheres denunciaram Israel pelo mesmo tipo de crime. Os novos casos teriam acontecido em dezembro de 2022, no bairro Joaquim Távora, também na capital cearense. O homem teria tocado o corpo das vítimas – mãe e filha, de 41 anos e 23 anos, respectivamente – enquanto estavam em um elevador, após uma festa de aniversário.

A Polícia Civil afirma estar investigando as novas denúncias e colhendo depoimentos para apurar as circunstâncias do fato. A defesa do empresário alega não ter tido acesso aos depoimentos e autos das novas denúncias. “Mesmo assim, ele nega veementemente qualquer contato com essas supostas vítimas”, relata o advogado Bruno Queiroz Oliveira.

Procuradas pelo Estadão, as mulheres que fizeram a nova denúncia disseram estar se resguardando e preferiram não se manifestar sobre o caso.

O Ministério Público do Estado do Ceará denunciou, neste domingo, 24, o assessor de investimentos Israel Leal Bandeira Neto por crime de importunação sexual. O homem foi flagrado por uma câmera de segurança tocando partes íntimas de uma mulher em um elevador em Fortaleza. Junto à denúncia, o MP também deu parecer favorável à prisão preventiva.

O caso aconteceu no dia 15 de fevereiro, mas só veio à tona na semana passada, após a empresa em que Israel trabalhava o demitir e emitir uma nota de repúdio sobre o caso. Nas redes sociais, a instituição disse repudiar atos de violência, abuso ou importunação e que “o referido profissional foi afastado de suas atividades na empresa, de imediato e em definitivo”.

A denúncia foi investigada pela Polícia Civil e as evidências recolhidas já foram encaminhadas para a Justiça na semana passada. Na ocasião, a defesa de Bandeira Neto afirmou em nota que o acusado havia imaginado “tratar-se de outra mulher com quem tinha intimidade”. Nas redes sociais, ele alega ainda ter problemas psiquiátricos.

Vítima compartilhou nas redes sociais imagens de câmeras de segurança que registraram o crime. Foto: Reprodução/Instagram

Por meio dos advogados Raphael Bandeira e David Isidoro, a vítima se manifestou em nota. “Em nome de tantas outras mulheres que são, diariamente, vítimas de situações como essas, não quero (e nem vou) deixar essa situação impune! Por isso, todas as medidas judiciais, cíveis e criminais, já estão sendo tomadas para que esse indivíduo não fique impune e que, consequentemente, seja feita justiça!”, afirma.

Após o caso ser divulgado pela mídia, outras duas mulheres denunciaram Israel pelo mesmo tipo de crime. Os novos casos teriam acontecido em dezembro de 2022, no bairro Joaquim Távora, também na capital cearense. O homem teria tocado o corpo das vítimas – mãe e filha, de 41 anos e 23 anos, respectivamente – enquanto estavam em um elevador, após uma festa de aniversário.

A Polícia Civil afirma estar investigando as novas denúncias e colhendo depoimentos para apurar as circunstâncias do fato. A defesa do empresário alega não ter tido acesso aos depoimentos e autos das novas denúncias. “Mesmo assim, ele nega veementemente qualquer contato com essas supostas vítimas”, relata o advogado Bruno Queiroz Oliveira.

Procuradas pelo Estadão, as mulheres que fizeram a nova denúncia disseram estar se resguardando e preferiram não se manifestar sobre o caso.

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