Homem é preso em Minas Gerais por suspeita de trabalho análogo à escravidão em carvoaria


Fazendeiro foi preso em flagrante após vistoria policial ao local; foram encontradas camas e banheiro precários, lixo espalhado e nenhuma comida onde os trabalhadores moravam

Por Giovanna Castro

Um homem de 42 anos foi preso em flagrante nesta quinta-feira, 26, em Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, por supostamente condicionar três homens, de 23, 36 e 30 anos, a trabalho em condições análogas à escravidão.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, cedidas pela Polícia Militar de Minas Gerais ao Estadão, as vítimas procuraram o quartel policial de Serra do Salitre e afirmaram que estavam sendo submetidos a trabalho em condições análogas à escravidão em uma carvoaria na zona rural do município.

Eles alegaram que não recebiam comida adequada, nem pagamento. Disseram que dormiam em condições “desumanas” e não recebiam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) básicos para o trabalho na carvoaria.

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Homens supostamente submetidos a trabalho análogo ao escravo procuraram ajuda no quartel militar de Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Foto: Reprodução/Google Street View

Na quinta-feira, 25, ainda segundo as vítimas, elas teriam sido convidadas a realizar um furto de trator pelo suposto autor do crime. Ao se negarem a cometer o furto, o homem teria os abandonado na rua, sem dinheiro e sem condições de voltar às suas terras natais, que não foram informadas no boletim de ocorrência.

Os policiais militares foram, então, até a fazenda e encontraram o homem, que se apresentou como proprietário da fazenda, no local. Ele negou que submetia os funcionários a trabalho análogo ao escravo e disse que “estava tudo em ordem”. Segundo ele, as vítimas o pediram dinheiro para comprar drogas e, por este motivo, os mandou embora da fazenda.

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Em vistoria ao local, a polícia encontrou o quarto onde os homens dormiam com camas precárias, um banheiro “muito precário” e uma geladeira sem nenhuma comida. Também foi encontrado muito lixo na casa e nos arredores.

O quarto do fazendeiro era o único local onde existia comida e ela estava “espalhada e em péssimas condições de higiene”, conforme a Polícia Militar de Minas. A identidade dos envolvidos não foi revelada e, por isso, a reportagem não conseguiu contatá-los.

“O suspeito, de 42 anos, foi conduzido e ouvido pela autoridade policial, que ratificou a prisão em flagrante delito pelo crime de Redução à Condição Análoga de Escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal”, diz a Polícia Civil de Minas Gerais.

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“Após os procedimentos, ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficou à disposição da Justiça. A PCMG esclarece que a investigação prossegue para completa elucidação do caso.”

Um homem de 42 anos foi preso em flagrante nesta quinta-feira, 26, em Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, por supostamente condicionar três homens, de 23, 36 e 30 anos, a trabalho em condições análogas à escravidão.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, cedidas pela Polícia Militar de Minas Gerais ao Estadão, as vítimas procuraram o quartel policial de Serra do Salitre e afirmaram que estavam sendo submetidos a trabalho em condições análogas à escravidão em uma carvoaria na zona rural do município.

Eles alegaram que não recebiam comida adequada, nem pagamento. Disseram que dormiam em condições “desumanas” e não recebiam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) básicos para o trabalho na carvoaria.

Homens supostamente submetidos a trabalho análogo ao escravo procuraram ajuda no quartel militar de Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Foto: Reprodução/Google Street View

Na quinta-feira, 25, ainda segundo as vítimas, elas teriam sido convidadas a realizar um furto de trator pelo suposto autor do crime. Ao se negarem a cometer o furto, o homem teria os abandonado na rua, sem dinheiro e sem condições de voltar às suas terras natais, que não foram informadas no boletim de ocorrência.

Os policiais militares foram, então, até a fazenda e encontraram o homem, que se apresentou como proprietário da fazenda, no local. Ele negou que submetia os funcionários a trabalho análogo ao escravo e disse que “estava tudo em ordem”. Segundo ele, as vítimas o pediram dinheiro para comprar drogas e, por este motivo, os mandou embora da fazenda.

Em vistoria ao local, a polícia encontrou o quarto onde os homens dormiam com camas precárias, um banheiro “muito precário” e uma geladeira sem nenhuma comida. Também foi encontrado muito lixo na casa e nos arredores.

O quarto do fazendeiro era o único local onde existia comida e ela estava “espalhada e em péssimas condições de higiene”, conforme a Polícia Militar de Minas. A identidade dos envolvidos não foi revelada e, por isso, a reportagem não conseguiu contatá-los.

“O suspeito, de 42 anos, foi conduzido e ouvido pela autoridade policial, que ratificou a prisão em flagrante delito pelo crime de Redução à Condição Análoga de Escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal”, diz a Polícia Civil de Minas Gerais.

“Após os procedimentos, ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficou à disposição da Justiça. A PCMG esclarece que a investigação prossegue para completa elucidação do caso.”

Um homem de 42 anos foi preso em flagrante nesta quinta-feira, 26, em Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, por supostamente condicionar três homens, de 23, 36 e 30 anos, a trabalho em condições análogas à escravidão.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, cedidas pela Polícia Militar de Minas Gerais ao Estadão, as vítimas procuraram o quartel policial de Serra do Salitre e afirmaram que estavam sendo submetidos a trabalho em condições análogas à escravidão em uma carvoaria na zona rural do município.

Eles alegaram que não recebiam comida adequada, nem pagamento. Disseram que dormiam em condições “desumanas” e não recebiam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) básicos para o trabalho na carvoaria.

Homens supostamente submetidos a trabalho análogo ao escravo procuraram ajuda no quartel militar de Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Foto: Reprodução/Google Street View

Na quinta-feira, 25, ainda segundo as vítimas, elas teriam sido convidadas a realizar um furto de trator pelo suposto autor do crime. Ao se negarem a cometer o furto, o homem teria os abandonado na rua, sem dinheiro e sem condições de voltar às suas terras natais, que não foram informadas no boletim de ocorrência.

Os policiais militares foram, então, até a fazenda e encontraram o homem, que se apresentou como proprietário da fazenda, no local. Ele negou que submetia os funcionários a trabalho análogo ao escravo e disse que “estava tudo em ordem”. Segundo ele, as vítimas o pediram dinheiro para comprar drogas e, por este motivo, os mandou embora da fazenda.

Em vistoria ao local, a polícia encontrou o quarto onde os homens dormiam com camas precárias, um banheiro “muito precário” e uma geladeira sem nenhuma comida. Também foi encontrado muito lixo na casa e nos arredores.

O quarto do fazendeiro era o único local onde existia comida e ela estava “espalhada e em péssimas condições de higiene”, conforme a Polícia Militar de Minas. A identidade dos envolvidos não foi revelada e, por isso, a reportagem não conseguiu contatá-los.

“O suspeito, de 42 anos, foi conduzido e ouvido pela autoridade policial, que ratificou a prisão em flagrante delito pelo crime de Redução à Condição Análoga de Escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal”, diz a Polícia Civil de Minas Gerais.

“Após os procedimentos, ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficou à disposição da Justiça. A PCMG esclarece que a investigação prossegue para completa elucidação do caso.”

Um homem de 42 anos foi preso em flagrante nesta quinta-feira, 26, em Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, por supostamente condicionar três homens, de 23, 36 e 30 anos, a trabalho em condições análogas à escravidão.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, cedidas pela Polícia Militar de Minas Gerais ao Estadão, as vítimas procuraram o quartel policial de Serra do Salitre e afirmaram que estavam sendo submetidos a trabalho em condições análogas à escravidão em uma carvoaria na zona rural do município.

Eles alegaram que não recebiam comida adequada, nem pagamento. Disseram que dormiam em condições “desumanas” e não recebiam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) básicos para o trabalho na carvoaria.

Homens supostamente submetidos a trabalho análogo ao escravo procuraram ajuda no quartel militar de Serra do Salitre, na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Foto: Reprodução/Google Street View

Na quinta-feira, 25, ainda segundo as vítimas, elas teriam sido convidadas a realizar um furto de trator pelo suposto autor do crime. Ao se negarem a cometer o furto, o homem teria os abandonado na rua, sem dinheiro e sem condições de voltar às suas terras natais, que não foram informadas no boletim de ocorrência.

Os policiais militares foram, então, até a fazenda e encontraram o homem, que se apresentou como proprietário da fazenda, no local. Ele negou que submetia os funcionários a trabalho análogo ao escravo e disse que “estava tudo em ordem”. Segundo ele, as vítimas o pediram dinheiro para comprar drogas e, por este motivo, os mandou embora da fazenda.

Em vistoria ao local, a polícia encontrou o quarto onde os homens dormiam com camas precárias, um banheiro “muito precário” e uma geladeira sem nenhuma comida. Também foi encontrado muito lixo na casa e nos arredores.

O quarto do fazendeiro era o único local onde existia comida e ela estava “espalhada e em péssimas condições de higiene”, conforme a Polícia Militar de Minas. A identidade dos envolvidos não foi revelada e, por isso, a reportagem não conseguiu contatá-los.

“O suspeito, de 42 anos, foi conduzido e ouvido pela autoridade policial, que ratificou a prisão em flagrante delito pelo crime de Redução à Condição Análoga de Escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal”, diz a Polícia Civil de Minas Gerais.

“Após os procedimentos, ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficou à disposição da Justiça. A PCMG esclarece que a investigação prossegue para completa elucidação do caso.”

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