Hospital de Pernambuco atende 29 pessoas que sofreram perfurações por agulha durante o carnaval


Vítimas relataram ferimentos em blocos realizados nas cidades de Recife e Olinda

Por Caio Possati

O Hospital Correia Picanço, no Recife, em Pernambuco, registrou atendimentos a 29 pacientes que foram vítimas de furadas de agulhas durante o período de carnaval, entre os dia 9 e 15 de fevereiro, no Estado. A exposição a um material biológico desconhecido pode levar as vítimas ao risco de contrair o HIV, vírus causador da Aids, a síndrome da imunodeficiência adquirida.

A unidade que atende os quase 30 pacientes é referência em Pernambuco no atendimento a pessoas que convivem com o HIV, meningites e também de casos de exposição a material biológico.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Estado (SES-PE), que divulgou o balanço, 16 pacientes são do sexo feminino e 13 do sexo masculino.

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Eles foram alvos das furadas em Recife (13 casos), durante o bloco do Galo da Madruga (7 casos) e no Marco Zero (6 casos), e também em Olinda (11 ocorrências). Os locais onde outras cinco vítimas receberam a furada por agulha não foram informados pela SES.

Seis casos aconteceram no Marco Zero (foto) durante os festejos de carnaval Foto: Edson Holanda/Prefeitura do Recife

O modo como os ferimentos aconteceram não foi esclarecido. Os festejos de carnaval na capital pernambucana e na vizinha Olinda já tiveram relatos de ataques por agulhas em anos anteriores, o que resultou em registros de boletim de ocorrência naquelas oportunidades. Neste ano, a dinâmica ainda não é conhecida.

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Em nota, a secretária afirma que os pacientes já iniciaram o protocolo de quimioprofilaxia pós-exposição a material biológico, “que consiste no atendimento clínico, coleta de exames laboratoriais, prescrição e dispensação da Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP)”.

Todas as vítimas vão passar ser acompanhadas no ambulatório especializado do próprio serviço de saúde, e repetirão os mesmos exames com 30 e 90 dias pós-exposição, afirmou a SES, em nota.

O Hospital Correia Picanço, no Recife, em Pernambuco, registrou atendimentos a 29 pacientes que foram vítimas de furadas de agulhas durante o período de carnaval, entre os dia 9 e 15 de fevereiro, no Estado. A exposição a um material biológico desconhecido pode levar as vítimas ao risco de contrair o HIV, vírus causador da Aids, a síndrome da imunodeficiência adquirida.

A unidade que atende os quase 30 pacientes é referência em Pernambuco no atendimento a pessoas que convivem com o HIV, meningites e também de casos de exposição a material biológico.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Estado (SES-PE), que divulgou o balanço, 16 pacientes são do sexo feminino e 13 do sexo masculino.

Eles foram alvos das furadas em Recife (13 casos), durante o bloco do Galo da Madruga (7 casos) e no Marco Zero (6 casos), e também em Olinda (11 ocorrências). Os locais onde outras cinco vítimas receberam a furada por agulha não foram informados pela SES.

Seis casos aconteceram no Marco Zero (foto) durante os festejos de carnaval Foto: Edson Holanda/Prefeitura do Recife

O modo como os ferimentos aconteceram não foi esclarecido. Os festejos de carnaval na capital pernambucana e na vizinha Olinda já tiveram relatos de ataques por agulhas em anos anteriores, o que resultou em registros de boletim de ocorrência naquelas oportunidades. Neste ano, a dinâmica ainda não é conhecida.

Em nota, a secretária afirma que os pacientes já iniciaram o protocolo de quimioprofilaxia pós-exposição a material biológico, “que consiste no atendimento clínico, coleta de exames laboratoriais, prescrição e dispensação da Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP)”.

Todas as vítimas vão passar ser acompanhadas no ambulatório especializado do próprio serviço de saúde, e repetirão os mesmos exames com 30 e 90 dias pós-exposição, afirmou a SES, em nota.

O Hospital Correia Picanço, no Recife, em Pernambuco, registrou atendimentos a 29 pacientes que foram vítimas de furadas de agulhas durante o período de carnaval, entre os dia 9 e 15 de fevereiro, no Estado. A exposição a um material biológico desconhecido pode levar as vítimas ao risco de contrair o HIV, vírus causador da Aids, a síndrome da imunodeficiência adquirida.

A unidade que atende os quase 30 pacientes é referência em Pernambuco no atendimento a pessoas que convivem com o HIV, meningites e também de casos de exposição a material biológico.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Estado (SES-PE), que divulgou o balanço, 16 pacientes são do sexo feminino e 13 do sexo masculino.

Eles foram alvos das furadas em Recife (13 casos), durante o bloco do Galo da Madruga (7 casos) e no Marco Zero (6 casos), e também em Olinda (11 ocorrências). Os locais onde outras cinco vítimas receberam a furada por agulha não foram informados pela SES.

Seis casos aconteceram no Marco Zero (foto) durante os festejos de carnaval Foto: Edson Holanda/Prefeitura do Recife

O modo como os ferimentos aconteceram não foi esclarecido. Os festejos de carnaval na capital pernambucana e na vizinha Olinda já tiveram relatos de ataques por agulhas em anos anteriores, o que resultou em registros de boletim de ocorrência naquelas oportunidades. Neste ano, a dinâmica ainda não é conhecida.

Em nota, a secretária afirma que os pacientes já iniciaram o protocolo de quimioprofilaxia pós-exposição a material biológico, “que consiste no atendimento clínico, coleta de exames laboratoriais, prescrição e dispensação da Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP)”.

Todas as vítimas vão passar ser acompanhadas no ambulatório especializado do próprio serviço de saúde, e repetirão os mesmos exames com 30 e 90 dias pós-exposição, afirmou a SES, em nota.

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