IBGE: Índia tem a maior taxa de analfabetismo dos Brics


Por Jacqueline Farid

A Índia apresentava em 2006 a mais elevada taxa de analfabetismo (34,9% da população de pessoas com 15 anos ou mais de idade) dos Brics (grupo de países com potencial mais promissor economicamente e que reúne Brasil, China, Índia, África do Sul e Rússia), segundo dados reunidos na Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje. Somente a Rússia, entre os cinco países, tem taxa de analfabetismo "resolvida", ou de 0,6%, nesse grupo, segundo a pesquisa. A África do Sul tinha taxa de 12,4%, enquanto o Brasil apresentava taxa de 10,5% (em 2007, segundo mostrou o IBGE na semana passada, era de 10%). Na China, em 2006, chegava a 7,1%. Em outra análise sobre os Brics, neste caso relativa a 2007 e sobre a estrutura etária da população, a Síntese sublinha que a Rússia e a China têm uma população mais envelhecida, contrastando com a estrutura jovem da Índia e da África do Sul. O Brasil, com as quedas dos níveis de fecundidade e mortalidade dos últimos 40 anos, passa por uma fase de transição.

A Índia apresentava em 2006 a mais elevada taxa de analfabetismo (34,9% da população de pessoas com 15 anos ou mais de idade) dos Brics (grupo de países com potencial mais promissor economicamente e que reúne Brasil, China, Índia, África do Sul e Rússia), segundo dados reunidos na Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje. Somente a Rússia, entre os cinco países, tem taxa de analfabetismo "resolvida", ou de 0,6%, nesse grupo, segundo a pesquisa. A África do Sul tinha taxa de 12,4%, enquanto o Brasil apresentava taxa de 10,5% (em 2007, segundo mostrou o IBGE na semana passada, era de 10%). Na China, em 2006, chegava a 7,1%. Em outra análise sobre os Brics, neste caso relativa a 2007 e sobre a estrutura etária da população, a Síntese sublinha que a Rússia e a China têm uma população mais envelhecida, contrastando com a estrutura jovem da Índia e da África do Sul. O Brasil, com as quedas dos níveis de fecundidade e mortalidade dos últimos 40 anos, passa por uma fase de transição.

A Índia apresentava em 2006 a mais elevada taxa de analfabetismo (34,9% da população de pessoas com 15 anos ou mais de idade) dos Brics (grupo de países com potencial mais promissor economicamente e que reúne Brasil, China, Índia, África do Sul e Rússia), segundo dados reunidos na Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje. Somente a Rússia, entre os cinco países, tem taxa de analfabetismo "resolvida", ou de 0,6%, nesse grupo, segundo a pesquisa. A África do Sul tinha taxa de 12,4%, enquanto o Brasil apresentava taxa de 10,5% (em 2007, segundo mostrou o IBGE na semana passada, era de 10%). Na China, em 2006, chegava a 7,1%. Em outra análise sobre os Brics, neste caso relativa a 2007 e sobre a estrutura etária da população, a Síntese sublinha que a Rússia e a China têm uma população mais envelhecida, contrastando com a estrutura jovem da Índia e da África do Sul. O Brasil, com as quedas dos níveis de fecundidade e mortalidade dos últimos 40 anos, passa por uma fase de transição.

A Índia apresentava em 2006 a mais elevada taxa de analfabetismo (34,9% da população de pessoas com 15 anos ou mais de idade) dos Brics (grupo de países com potencial mais promissor economicamente e que reúne Brasil, China, Índia, África do Sul e Rússia), segundo dados reunidos na Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje. Somente a Rússia, entre os cinco países, tem taxa de analfabetismo "resolvida", ou de 0,6%, nesse grupo, segundo a pesquisa. A África do Sul tinha taxa de 12,4%, enquanto o Brasil apresentava taxa de 10,5% (em 2007, segundo mostrou o IBGE na semana passada, era de 10%). Na China, em 2006, chegava a 7,1%. Em outra análise sobre os Brics, neste caso relativa a 2007 e sobre a estrutura etária da população, a Síntese sublinha que a Rússia e a China têm uma população mais envelhecida, contrastando com a estrutura jovem da Índia e da África do Sul. O Brasil, com as quedas dos níveis de fecundidade e mortalidade dos últimos 40 anos, passa por uma fase de transição.

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