Ibovespa encosta nos 61 mil pontos


Índice subiu ao maior nível desde 16 de julho de 2008, a despeito das quedas vistas nas bolsas em Nova York

Por Claudia Violante, Denise Abarca e Tais Fuoco

Depois de iniciar a segunda-feira em baixa, acompanhando as bolsas internacionais, a Bovespa conseguiu inverter o sinal e fechar em alta, colada aos 61 mil pontos. A melhora em Wall Street no período da tarde fez os investidores comprarem ações com maior entusiasmo no Brasil, principalmente do setor minerador e siderúrgico. O Ibovespa subiu 0,37% e terminou aos 60.928,02 pontos, maior nível desde 16 de julho do ano passado. O volume na Bovespa superou R$ 8 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre ações. Em Nova York, o Dow Jones recuou 0,42% e o S&P 500, 0,34%. O mercado de juros teve um volume elevado de contratos negociados na BM&F, atípico para uma segunda-feira. A percepção dos investidores de que o início do processo de alta da taxa Selic, de 8,75%, será antecipado do segundo semestre de 2010 para o segundo trimestre daquele ano fez as taxas futuras dispararem. O contrato mais líquido, janeiro de 2011, fechou a 10,15% de 9,95% na sexta-feira. O dólar também terminou a sessão em alta, alinhado ao comportamento ante outras moedas ao redor do globo. No segmento comercial, subiu 0,39%, cotado a R$ 1,816.

Depois de iniciar a segunda-feira em baixa, acompanhando as bolsas internacionais, a Bovespa conseguiu inverter o sinal e fechar em alta, colada aos 61 mil pontos. A melhora em Wall Street no período da tarde fez os investidores comprarem ações com maior entusiasmo no Brasil, principalmente do setor minerador e siderúrgico. O Ibovespa subiu 0,37% e terminou aos 60.928,02 pontos, maior nível desde 16 de julho do ano passado. O volume na Bovespa superou R$ 8 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre ações. Em Nova York, o Dow Jones recuou 0,42% e o S&P 500, 0,34%. O mercado de juros teve um volume elevado de contratos negociados na BM&F, atípico para uma segunda-feira. A percepção dos investidores de que o início do processo de alta da taxa Selic, de 8,75%, será antecipado do segundo semestre de 2010 para o segundo trimestre daquele ano fez as taxas futuras dispararem. O contrato mais líquido, janeiro de 2011, fechou a 10,15% de 9,95% na sexta-feira. O dólar também terminou a sessão em alta, alinhado ao comportamento ante outras moedas ao redor do globo. No segmento comercial, subiu 0,39%, cotado a R$ 1,816.

Depois de iniciar a segunda-feira em baixa, acompanhando as bolsas internacionais, a Bovespa conseguiu inverter o sinal e fechar em alta, colada aos 61 mil pontos. A melhora em Wall Street no período da tarde fez os investidores comprarem ações com maior entusiasmo no Brasil, principalmente do setor minerador e siderúrgico. O Ibovespa subiu 0,37% e terminou aos 60.928,02 pontos, maior nível desde 16 de julho do ano passado. O volume na Bovespa superou R$ 8 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre ações. Em Nova York, o Dow Jones recuou 0,42% e o S&P 500, 0,34%. O mercado de juros teve um volume elevado de contratos negociados na BM&F, atípico para uma segunda-feira. A percepção dos investidores de que o início do processo de alta da taxa Selic, de 8,75%, será antecipado do segundo semestre de 2010 para o segundo trimestre daquele ano fez as taxas futuras dispararem. O contrato mais líquido, janeiro de 2011, fechou a 10,15% de 9,95% na sexta-feira. O dólar também terminou a sessão em alta, alinhado ao comportamento ante outras moedas ao redor do globo. No segmento comercial, subiu 0,39%, cotado a R$ 1,816.

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