IgNobel premia estudo sobre cura de soluço por toque retal


Prêmio, uma paródia do respeitado Nobel, é dado àqueles estudos "que não podem ou não deveriam ser reproduzidos"

Por Agencia Estado

Sabe aquele soluço que às vezes teima em não passar? Um pesquisador americano descobriu uma cura infalível: "Massagem digital no reto" do paciente. Grosso modo, o temível exame de toque para checar risco de câncer de próstata em homens pode resolver o problema. Mais pela estranheza de seu trabalho do que pela eficácia da técnica, Francis M. Fesmire, da Escola de Medicina da Universidade do Tennessee, foi finalmente reconhecido. Ele ganhou o IgNobel, na categoria Medicina. O prêmio, uma paródia do respeitado Nobel - concedido nesta semana para Medicina ou Fisiologia, Física e Química -, é dado àqueles estudos "que não podem ou não deveriam ser reproduzidos" . A brincadeira é feita há 16 anos pela revista científica de humor Anais da Pesquisa Improvável e tem como lema "Pesquisas que fazem as pessoas rirem e depois pensarem". Os laureados receberam o prêmio das mãos de verdadeiros vencedores do Prêmio Nobel em uma cerimônia na Universidade Harvard. Ao contrário do que se possa imaginar, os homenageados levam a piada na esportiva. Neste ano, oito dos dez compareceram ao evento. E muitos consideram até mesmo que se trata de um honra, afinal pelo menos assim sua pesquisa aparece. As trabalhos premiados Ornitologia: Ivan R. Schwab (EUA). Explicou por que pica-paus não sentem dor de cabeça Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam (Kuwait). Mostraram que besouros "rola-bosta" têm um gosto refinado. Eles escolhem as fezes que vão comer Literatura: Daniel Oppenheimer (EUA), pelo artigo "Conseqüências do amplo uso da erudição vernacular: problemas com o uso de longas palavras sem necessidade" Paz: Howard Staleton (País de Gales). Inventou um dispositivo sonoro repelente de adolescentes. Acústica: Lynn Halpern, Ranolph Blake e James Hillenbrand (EUA). Explicaram por que som de unhas arranhando lousa irrita. Matemática: Nic Svenson e Piers Barne (Austrália). Calcularam quantas fotos são necessárias para que ninguém no grupo saia com olhos fechados. Medicina: Francis M. Fesmire (EUA). Tratou soluços com "massagem digital no reto". Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch (França). Descobriram por que espaguete seco ao ser dobrado se quebra normalmente em mais de dois pedaços. Química: Antonio Mulet, José Javier Benedito, José Bon e Carmen Rosselló (Espanha). Estudaram a velocidade ultra-sônica em queijo cheddar. Biologia: Bart Knols e Ruurd de Jong (Holanda). Mostraram que a fêmea do mosquito da malária é igualmente atraída por cheiro de queijo limburger e por chulé.

Sabe aquele soluço que às vezes teima em não passar? Um pesquisador americano descobriu uma cura infalível: "Massagem digital no reto" do paciente. Grosso modo, o temível exame de toque para checar risco de câncer de próstata em homens pode resolver o problema. Mais pela estranheza de seu trabalho do que pela eficácia da técnica, Francis M. Fesmire, da Escola de Medicina da Universidade do Tennessee, foi finalmente reconhecido. Ele ganhou o IgNobel, na categoria Medicina. O prêmio, uma paródia do respeitado Nobel - concedido nesta semana para Medicina ou Fisiologia, Física e Química -, é dado àqueles estudos "que não podem ou não deveriam ser reproduzidos" . A brincadeira é feita há 16 anos pela revista científica de humor Anais da Pesquisa Improvável e tem como lema "Pesquisas que fazem as pessoas rirem e depois pensarem". Os laureados receberam o prêmio das mãos de verdadeiros vencedores do Prêmio Nobel em uma cerimônia na Universidade Harvard. Ao contrário do que se possa imaginar, os homenageados levam a piada na esportiva. Neste ano, oito dos dez compareceram ao evento. E muitos consideram até mesmo que se trata de um honra, afinal pelo menos assim sua pesquisa aparece. As trabalhos premiados Ornitologia: Ivan R. Schwab (EUA). Explicou por que pica-paus não sentem dor de cabeça Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam (Kuwait). Mostraram que besouros "rola-bosta" têm um gosto refinado. Eles escolhem as fezes que vão comer Literatura: Daniel Oppenheimer (EUA), pelo artigo "Conseqüências do amplo uso da erudição vernacular: problemas com o uso de longas palavras sem necessidade" Paz: Howard Staleton (País de Gales). Inventou um dispositivo sonoro repelente de adolescentes. Acústica: Lynn Halpern, Ranolph Blake e James Hillenbrand (EUA). Explicaram por que som de unhas arranhando lousa irrita. Matemática: Nic Svenson e Piers Barne (Austrália). Calcularam quantas fotos são necessárias para que ninguém no grupo saia com olhos fechados. Medicina: Francis M. Fesmire (EUA). Tratou soluços com "massagem digital no reto". Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch (França). Descobriram por que espaguete seco ao ser dobrado se quebra normalmente em mais de dois pedaços. Química: Antonio Mulet, José Javier Benedito, José Bon e Carmen Rosselló (Espanha). Estudaram a velocidade ultra-sônica em queijo cheddar. Biologia: Bart Knols e Ruurd de Jong (Holanda). Mostraram que a fêmea do mosquito da malária é igualmente atraída por cheiro de queijo limburger e por chulé.

Sabe aquele soluço que às vezes teima em não passar? Um pesquisador americano descobriu uma cura infalível: "Massagem digital no reto" do paciente. Grosso modo, o temível exame de toque para checar risco de câncer de próstata em homens pode resolver o problema. Mais pela estranheza de seu trabalho do que pela eficácia da técnica, Francis M. Fesmire, da Escola de Medicina da Universidade do Tennessee, foi finalmente reconhecido. Ele ganhou o IgNobel, na categoria Medicina. O prêmio, uma paródia do respeitado Nobel - concedido nesta semana para Medicina ou Fisiologia, Física e Química -, é dado àqueles estudos "que não podem ou não deveriam ser reproduzidos" . A brincadeira é feita há 16 anos pela revista científica de humor Anais da Pesquisa Improvável e tem como lema "Pesquisas que fazem as pessoas rirem e depois pensarem". Os laureados receberam o prêmio das mãos de verdadeiros vencedores do Prêmio Nobel em uma cerimônia na Universidade Harvard. Ao contrário do que se possa imaginar, os homenageados levam a piada na esportiva. Neste ano, oito dos dez compareceram ao evento. E muitos consideram até mesmo que se trata de um honra, afinal pelo menos assim sua pesquisa aparece. As trabalhos premiados Ornitologia: Ivan R. Schwab (EUA). Explicou por que pica-paus não sentem dor de cabeça Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam (Kuwait). Mostraram que besouros "rola-bosta" têm um gosto refinado. Eles escolhem as fezes que vão comer Literatura: Daniel Oppenheimer (EUA), pelo artigo "Conseqüências do amplo uso da erudição vernacular: problemas com o uso de longas palavras sem necessidade" Paz: Howard Staleton (País de Gales). Inventou um dispositivo sonoro repelente de adolescentes. Acústica: Lynn Halpern, Ranolph Blake e James Hillenbrand (EUA). Explicaram por que som de unhas arranhando lousa irrita. Matemática: Nic Svenson e Piers Barne (Austrália). Calcularam quantas fotos são necessárias para que ninguém no grupo saia com olhos fechados. Medicina: Francis M. Fesmire (EUA). Tratou soluços com "massagem digital no reto". Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch (França). Descobriram por que espaguete seco ao ser dobrado se quebra normalmente em mais de dois pedaços. Química: Antonio Mulet, José Javier Benedito, José Bon e Carmen Rosselló (Espanha). Estudaram a velocidade ultra-sônica em queijo cheddar. Biologia: Bart Knols e Ruurd de Jong (Holanda). Mostraram que a fêmea do mosquito da malária é igualmente atraída por cheiro de queijo limburger e por chulé.

Sabe aquele soluço que às vezes teima em não passar? Um pesquisador americano descobriu uma cura infalível: "Massagem digital no reto" do paciente. Grosso modo, o temível exame de toque para checar risco de câncer de próstata em homens pode resolver o problema. Mais pela estranheza de seu trabalho do que pela eficácia da técnica, Francis M. Fesmire, da Escola de Medicina da Universidade do Tennessee, foi finalmente reconhecido. Ele ganhou o IgNobel, na categoria Medicina. O prêmio, uma paródia do respeitado Nobel - concedido nesta semana para Medicina ou Fisiologia, Física e Química -, é dado àqueles estudos "que não podem ou não deveriam ser reproduzidos" . A brincadeira é feita há 16 anos pela revista científica de humor Anais da Pesquisa Improvável e tem como lema "Pesquisas que fazem as pessoas rirem e depois pensarem". Os laureados receberam o prêmio das mãos de verdadeiros vencedores do Prêmio Nobel em uma cerimônia na Universidade Harvard. Ao contrário do que se possa imaginar, os homenageados levam a piada na esportiva. Neste ano, oito dos dez compareceram ao evento. E muitos consideram até mesmo que se trata de um honra, afinal pelo menos assim sua pesquisa aparece. As trabalhos premiados Ornitologia: Ivan R. Schwab (EUA). Explicou por que pica-paus não sentem dor de cabeça Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam (Kuwait). Mostraram que besouros "rola-bosta" têm um gosto refinado. Eles escolhem as fezes que vão comer Literatura: Daniel Oppenheimer (EUA), pelo artigo "Conseqüências do amplo uso da erudição vernacular: problemas com o uso de longas palavras sem necessidade" Paz: Howard Staleton (País de Gales). Inventou um dispositivo sonoro repelente de adolescentes. Acústica: Lynn Halpern, Ranolph Blake e James Hillenbrand (EUA). Explicaram por que som de unhas arranhando lousa irrita. Matemática: Nic Svenson e Piers Barne (Austrália). Calcularam quantas fotos são necessárias para que ninguém no grupo saia com olhos fechados. Medicina: Francis M. Fesmire (EUA). Tratou soluços com "massagem digital no reto". Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch (França). Descobriram por que espaguete seco ao ser dobrado se quebra normalmente em mais de dois pedaços. Química: Antonio Mulet, José Javier Benedito, José Bon e Carmen Rosselló (Espanha). Estudaram a velocidade ultra-sônica em queijo cheddar. Biologia: Bart Knols e Ruurd de Jong (Holanda). Mostraram que a fêmea do mosquito da malária é igualmente atraída por cheiro de queijo limburger e por chulé.

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