Igreja dos EUA precisa se purificar, diz Bento 16


Por PHILI

Ao celebrar o terceiro aniversário de sua eleição, o Papa Bento 16 pediu neste sábado à Igreja Católica dos Estados Unidos que supere suas divisões e busque a "purificação" e a verdade, depois dos escândalos de abusos sexuais. O papa iniciou o penúltimo dia de sua visita aos EUA com uma missa solene na Catedral de São Patrício, em Nova York, a catedral gótica concluída em 1879 com doações de imigrantes e conhecida como o centro do catolicismo norte-americano. Com uma capa branca, o papa seguiu em uma limusine preta pela Quinta Avenida, que normalmente é bastante movimentada, mas estava misteriosamente deserta e bloqueada por agentes de segurança de Nova York. O pontífice foi recebido nas escadas da grande catedral pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que ao falar um pouco antes dentro da igreja fez piadas com o fato de ser judeu. "O papa Bento 16 não poderia ter escolhido uma época melhor para vir a Nova York -- um lindo fim de semana de primavera, o 200. Aniversário da Arquidiocese de Nova York e, acima de tudo, a Páscoa", disse Bloomberg, referindo-se ao Pessach, a Páscoa Judaica, iniciada neste sábado. Pelo quinto dia consecutivo, o papa falou sobre o escândalo dos abusos sexuais que agitaram a Igreja nos EUA e custaram cerca de 2 bilhões de dólares em indenizações pagas às vítimas. Em seu sermão, ele disse estar espiritualmente próximo da Igreja dos EUA em um momento em que lida com as consequências do escândalo, se purifica e renova a si mesmo. "Eu me uno a vocês em orações para que este seja um momento de purificação para cada comunidade religiosa e para cada Igreja, um tempo para a cura. Também incentivo vocês a cooperarem com bispos que continuam a trabalhar para resolver efetivamente esta questão," disse ele. SIGAM ADIANTE, BUSQUEM A VERDADE O papa lamentou a "divisão entre grupos diferentes, gerações diferentes, membros diferentes da mesma família religiosa". Ele pediu a Deus que conceda à Igreja dos EUA "um senso renovado de unidade e propósito" para que possa "seguir adiante com esperança, amor pela verdade e (amor) de uns pelos outros". Em Washington, primeira etapa de sua visita ao país, Bento 16 se encontrou na quinta-feira com vítimas de abusos sexuais de padres. Quando estava a caminho dos EUA, ele afirmou que "é mais importante ter bons padres do que muitos padres". Ao receber o papa na Catedral de São Patrício, o arcebispo de Nova York, cardeal Edward Egan, referiu-se à crise do escândalo de abusos sexuais: "Você conhece nossas fraquezas e nossas forças. Você conhece nossas vitórias e derrotas", disse Egan. Segundo o jornal New York Times, o cardeal William Levada, sucessor de Bento 16 como chefe da doutrina oficial do Vaticano, indicou que a Igreja poderia alterar as normas sobre casos de abusos para permitir que se saiba mais sobre o assunto.

Ao celebrar o terceiro aniversário de sua eleição, o Papa Bento 16 pediu neste sábado à Igreja Católica dos Estados Unidos que supere suas divisões e busque a "purificação" e a verdade, depois dos escândalos de abusos sexuais. O papa iniciou o penúltimo dia de sua visita aos EUA com uma missa solene na Catedral de São Patrício, em Nova York, a catedral gótica concluída em 1879 com doações de imigrantes e conhecida como o centro do catolicismo norte-americano. Com uma capa branca, o papa seguiu em uma limusine preta pela Quinta Avenida, que normalmente é bastante movimentada, mas estava misteriosamente deserta e bloqueada por agentes de segurança de Nova York. O pontífice foi recebido nas escadas da grande catedral pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que ao falar um pouco antes dentro da igreja fez piadas com o fato de ser judeu. "O papa Bento 16 não poderia ter escolhido uma época melhor para vir a Nova York -- um lindo fim de semana de primavera, o 200. Aniversário da Arquidiocese de Nova York e, acima de tudo, a Páscoa", disse Bloomberg, referindo-se ao Pessach, a Páscoa Judaica, iniciada neste sábado. Pelo quinto dia consecutivo, o papa falou sobre o escândalo dos abusos sexuais que agitaram a Igreja nos EUA e custaram cerca de 2 bilhões de dólares em indenizações pagas às vítimas. Em seu sermão, ele disse estar espiritualmente próximo da Igreja dos EUA em um momento em que lida com as consequências do escândalo, se purifica e renova a si mesmo. "Eu me uno a vocês em orações para que este seja um momento de purificação para cada comunidade religiosa e para cada Igreja, um tempo para a cura. Também incentivo vocês a cooperarem com bispos que continuam a trabalhar para resolver efetivamente esta questão," disse ele. SIGAM ADIANTE, BUSQUEM A VERDADE O papa lamentou a "divisão entre grupos diferentes, gerações diferentes, membros diferentes da mesma família religiosa". Ele pediu a Deus que conceda à Igreja dos EUA "um senso renovado de unidade e propósito" para que possa "seguir adiante com esperança, amor pela verdade e (amor) de uns pelos outros". Em Washington, primeira etapa de sua visita ao país, Bento 16 se encontrou na quinta-feira com vítimas de abusos sexuais de padres. Quando estava a caminho dos EUA, ele afirmou que "é mais importante ter bons padres do que muitos padres". Ao receber o papa na Catedral de São Patrício, o arcebispo de Nova York, cardeal Edward Egan, referiu-se à crise do escândalo de abusos sexuais: "Você conhece nossas fraquezas e nossas forças. Você conhece nossas vitórias e derrotas", disse Egan. Segundo o jornal New York Times, o cardeal William Levada, sucessor de Bento 16 como chefe da doutrina oficial do Vaticano, indicou que a Igreja poderia alterar as normas sobre casos de abusos para permitir que se saiba mais sobre o assunto.

Ao celebrar o terceiro aniversário de sua eleição, o Papa Bento 16 pediu neste sábado à Igreja Católica dos Estados Unidos que supere suas divisões e busque a "purificação" e a verdade, depois dos escândalos de abusos sexuais. O papa iniciou o penúltimo dia de sua visita aos EUA com uma missa solene na Catedral de São Patrício, em Nova York, a catedral gótica concluída em 1879 com doações de imigrantes e conhecida como o centro do catolicismo norte-americano. Com uma capa branca, o papa seguiu em uma limusine preta pela Quinta Avenida, que normalmente é bastante movimentada, mas estava misteriosamente deserta e bloqueada por agentes de segurança de Nova York. O pontífice foi recebido nas escadas da grande catedral pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que ao falar um pouco antes dentro da igreja fez piadas com o fato de ser judeu. "O papa Bento 16 não poderia ter escolhido uma época melhor para vir a Nova York -- um lindo fim de semana de primavera, o 200. Aniversário da Arquidiocese de Nova York e, acima de tudo, a Páscoa", disse Bloomberg, referindo-se ao Pessach, a Páscoa Judaica, iniciada neste sábado. Pelo quinto dia consecutivo, o papa falou sobre o escândalo dos abusos sexuais que agitaram a Igreja nos EUA e custaram cerca de 2 bilhões de dólares em indenizações pagas às vítimas. Em seu sermão, ele disse estar espiritualmente próximo da Igreja dos EUA em um momento em que lida com as consequências do escândalo, se purifica e renova a si mesmo. "Eu me uno a vocês em orações para que este seja um momento de purificação para cada comunidade religiosa e para cada Igreja, um tempo para a cura. Também incentivo vocês a cooperarem com bispos que continuam a trabalhar para resolver efetivamente esta questão," disse ele. SIGAM ADIANTE, BUSQUEM A VERDADE O papa lamentou a "divisão entre grupos diferentes, gerações diferentes, membros diferentes da mesma família religiosa". Ele pediu a Deus que conceda à Igreja dos EUA "um senso renovado de unidade e propósito" para que possa "seguir adiante com esperança, amor pela verdade e (amor) de uns pelos outros". Em Washington, primeira etapa de sua visita ao país, Bento 16 se encontrou na quinta-feira com vítimas de abusos sexuais de padres. Quando estava a caminho dos EUA, ele afirmou que "é mais importante ter bons padres do que muitos padres". Ao receber o papa na Catedral de São Patrício, o arcebispo de Nova York, cardeal Edward Egan, referiu-se à crise do escândalo de abusos sexuais: "Você conhece nossas fraquezas e nossas forças. Você conhece nossas vitórias e derrotas", disse Egan. Segundo o jornal New York Times, o cardeal William Levada, sucessor de Bento 16 como chefe da doutrina oficial do Vaticano, indicou que a Igreja poderia alterar as normas sobre casos de abusos para permitir que se saiba mais sobre o assunto.

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