Ilhados, paulistanos relatam dia de caos


Pesquisa mostra que 28% dos moradores da metrópole têm medo das cheias. Razões para isso não faltam

Por Redação

A dura realidade de ter de enfrentar alagamentos em casa e nas ruas de São Paulo só faz aumentar o medo de enchentes entre os moradores da metrópole. Pesquisa encomendada pelo movimento Nossa São Paulo, feita em dezembro e divulgada nesta semana, apontou que cresceu de 6% para 28% o número de cidadãos paulistanos que disseram temer as cheias. Esse temor ? um dos que mais assombram a cidade, ao lado da violência e das torcidas organizadas ? faz sentido de existir. Na madrugada e na manhã de ontem, milhares de pessoas foram vítimas dos transtornos provocados pelas chuvas. Ilhados em carros e caminhões, presos em intermináveis filas de veículos, tendo de levar os filhos à escola a pé, atrasados para o trabalho, agradecidos por terem escapado de deslizamentos por pouco, os paulistanos tiveram a rotina prejudicada pela chuva. Sobraram relatos de susto de paulistanos surpreendidos, mais uma vez, por enchentes. Na zona norte, bombeiros tiveram de resgatar um caminhoneiro isolado no teto da cabine do veículo sob a Ponte das Bandeiras. O desenhista Mauricio de Sousa ficou ilhado em seu carro, no meio de um ponto de alagamento, em uma avenida da zona oeste de São Paulo. Trabalhadores que costumam percorrer o trajeto até as empresas em, "no máximo", duas horas chegaram a perder até cinco horas no deslocamento pela metrópole paralisada. Houve quem passou 3 horas simplesmente parado, de braços cruzados, em cima de uma ponte. Após longa caminhada, teve pai que não conseguiu levar a filha ao médico. Abaixo, seguem histórias de paulistanos que sofreram com o caos e, como a pesquisa expressou, sentiram na pele o medo e as consequências de mais uma chuva.

A dura realidade de ter de enfrentar alagamentos em casa e nas ruas de São Paulo só faz aumentar o medo de enchentes entre os moradores da metrópole. Pesquisa encomendada pelo movimento Nossa São Paulo, feita em dezembro e divulgada nesta semana, apontou que cresceu de 6% para 28% o número de cidadãos paulistanos que disseram temer as cheias. Esse temor ? um dos que mais assombram a cidade, ao lado da violência e das torcidas organizadas ? faz sentido de existir. Na madrugada e na manhã de ontem, milhares de pessoas foram vítimas dos transtornos provocados pelas chuvas. Ilhados em carros e caminhões, presos em intermináveis filas de veículos, tendo de levar os filhos à escola a pé, atrasados para o trabalho, agradecidos por terem escapado de deslizamentos por pouco, os paulistanos tiveram a rotina prejudicada pela chuva. Sobraram relatos de susto de paulistanos surpreendidos, mais uma vez, por enchentes. Na zona norte, bombeiros tiveram de resgatar um caminhoneiro isolado no teto da cabine do veículo sob a Ponte das Bandeiras. O desenhista Mauricio de Sousa ficou ilhado em seu carro, no meio de um ponto de alagamento, em uma avenida da zona oeste de São Paulo. Trabalhadores que costumam percorrer o trajeto até as empresas em, "no máximo", duas horas chegaram a perder até cinco horas no deslocamento pela metrópole paralisada. Houve quem passou 3 horas simplesmente parado, de braços cruzados, em cima de uma ponte. Após longa caminhada, teve pai que não conseguiu levar a filha ao médico. Abaixo, seguem histórias de paulistanos que sofreram com o caos e, como a pesquisa expressou, sentiram na pele o medo e as consequências de mais uma chuva.

A dura realidade de ter de enfrentar alagamentos em casa e nas ruas de São Paulo só faz aumentar o medo de enchentes entre os moradores da metrópole. Pesquisa encomendada pelo movimento Nossa São Paulo, feita em dezembro e divulgada nesta semana, apontou que cresceu de 6% para 28% o número de cidadãos paulistanos que disseram temer as cheias. Esse temor ? um dos que mais assombram a cidade, ao lado da violência e das torcidas organizadas ? faz sentido de existir. Na madrugada e na manhã de ontem, milhares de pessoas foram vítimas dos transtornos provocados pelas chuvas. Ilhados em carros e caminhões, presos em intermináveis filas de veículos, tendo de levar os filhos à escola a pé, atrasados para o trabalho, agradecidos por terem escapado de deslizamentos por pouco, os paulistanos tiveram a rotina prejudicada pela chuva. Sobraram relatos de susto de paulistanos surpreendidos, mais uma vez, por enchentes. Na zona norte, bombeiros tiveram de resgatar um caminhoneiro isolado no teto da cabine do veículo sob a Ponte das Bandeiras. O desenhista Mauricio de Sousa ficou ilhado em seu carro, no meio de um ponto de alagamento, em uma avenida da zona oeste de São Paulo. Trabalhadores que costumam percorrer o trajeto até as empresas em, "no máximo", duas horas chegaram a perder até cinco horas no deslocamento pela metrópole paralisada. Houve quem passou 3 horas simplesmente parado, de braços cruzados, em cima de uma ponte. Após longa caminhada, teve pai que não conseguiu levar a filha ao médico. Abaixo, seguem histórias de paulistanos que sofreram com o caos e, como a pesquisa expressou, sentiram na pele o medo e as consequências de mais uma chuva.

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