Império Serrano reedita ´Aquerela Brasileira´ e agita a Sapucaí


Por Agencia Estado

A Império Serrano foi a primeira escola a levantar o público na Avenida Marquês de Sapucaí. As pessoas que acompanhavam o desfile das arquibancadas ficaram de pé, aplaudiram e cantaram o samba "Aquarela Brasileira" do início ao fim da apresentação. Foi um dos momentos mais emocionantes desse carnaval. O samba já havia sido usado pela escola em 1964. A porta-bandeira da escola, Fabiana, caiu pouco depois de uma bela exibição em frente à comissão julgadora, com rodopios que arrancaram aplausos das arquibancadas. Atordoada, foi levantada pelo mestre-sala Claudinho. O público ovacionou o casal, mas a dupla sabe que os jurados não costumam ter a mesma condescendência. Leia abaixo a cobertura dos desfiles no Rio de Janeiro 2º DIA   Luiza Brunet é o destaque do desfile da Imperatriz    Chuva e incidentes prejudicam desfile da Porto da Pedra    Tradição não empolga com samba antigo  1º DIA   Última a desfilar, Portela arranca gritos de "É campeã!"    Mangueira contra a trajetória do ouro de Minas até o Rio    Grande Rio entra na avenida com carros alegóricos censurados    História e tecnologia marcam o desfile da Salgueiro    Unidos da Tijuca festeja a criatividade dos cientistas    Caprichosos homenageia Xuxa, mas não empolga    São Clemente abre desfile com críticas políticas e sociais 

A Império Serrano foi a primeira escola a levantar o público na Avenida Marquês de Sapucaí. As pessoas que acompanhavam o desfile das arquibancadas ficaram de pé, aplaudiram e cantaram o samba "Aquarela Brasileira" do início ao fim da apresentação. Foi um dos momentos mais emocionantes desse carnaval. O samba já havia sido usado pela escola em 1964. A porta-bandeira da escola, Fabiana, caiu pouco depois de uma bela exibição em frente à comissão julgadora, com rodopios que arrancaram aplausos das arquibancadas. Atordoada, foi levantada pelo mestre-sala Claudinho. O público ovacionou o casal, mas a dupla sabe que os jurados não costumam ter a mesma condescendência. Leia abaixo a cobertura dos desfiles no Rio de Janeiro 2º DIA   Luiza Brunet é o destaque do desfile da Imperatriz    Chuva e incidentes prejudicam desfile da Porto da Pedra    Tradição não empolga com samba antigo  1º DIA   Última a desfilar, Portela arranca gritos de "É campeã!"    Mangueira contra a trajetória do ouro de Minas até o Rio    Grande Rio entra na avenida com carros alegóricos censurados    História e tecnologia marcam o desfile da Salgueiro    Unidos da Tijuca festeja a criatividade dos cientistas    Caprichosos homenageia Xuxa, mas não empolga    São Clemente abre desfile com críticas políticas e sociais 

A Império Serrano foi a primeira escola a levantar o público na Avenida Marquês de Sapucaí. As pessoas que acompanhavam o desfile das arquibancadas ficaram de pé, aplaudiram e cantaram o samba "Aquarela Brasileira" do início ao fim da apresentação. Foi um dos momentos mais emocionantes desse carnaval. O samba já havia sido usado pela escola em 1964. A porta-bandeira da escola, Fabiana, caiu pouco depois de uma bela exibição em frente à comissão julgadora, com rodopios que arrancaram aplausos das arquibancadas. Atordoada, foi levantada pelo mestre-sala Claudinho. O público ovacionou o casal, mas a dupla sabe que os jurados não costumam ter a mesma condescendência. Leia abaixo a cobertura dos desfiles no Rio de Janeiro 2º DIA   Luiza Brunet é o destaque do desfile da Imperatriz    Chuva e incidentes prejudicam desfile da Porto da Pedra    Tradição não empolga com samba antigo  1º DIA   Última a desfilar, Portela arranca gritos de "É campeã!"    Mangueira contra a trajetória do ouro de Minas até o Rio    Grande Rio entra na avenida com carros alegóricos censurados    História e tecnologia marcam o desfile da Salgueiro    Unidos da Tijuca festeja a criatividade dos cientistas    Caprichosos homenageia Xuxa, mas não empolga    São Clemente abre desfile com críticas políticas e sociais 

A Império Serrano foi a primeira escola a levantar o público na Avenida Marquês de Sapucaí. As pessoas que acompanhavam o desfile das arquibancadas ficaram de pé, aplaudiram e cantaram o samba "Aquarela Brasileira" do início ao fim da apresentação. Foi um dos momentos mais emocionantes desse carnaval. O samba já havia sido usado pela escola em 1964. A porta-bandeira da escola, Fabiana, caiu pouco depois de uma bela exibição em frente à comissão julgadora, com rodopios que arrancaram aplausos das arquibancadas. Atordoada, foi levantada pelo mestre-sala Claudinho. O público ovacionou o casal, mas a dupla sabe que os jurados não costumam ter a mesma condescendência. Leia abaixo a cobertura dos desfiles no Rio de Janeiro 2º DIA   Luiza Brunet é o destaque do desfile da Imperatriz    Chuva e incidentes prejudicam desfile da Porto da Pedra    Tradição não empolga com samba antigo  1º DIA   Última a desfilar, Portela arranca gritos de "É campeã!"    Mangueira contra a trajetória do ouro de Minas até o Rio    Grande Rio entra na avenida com carros alegóricos censurados    História e tecnologia marcam o desfile da Salgueiro    Unidos da Tijuca festeja a criatividade dos cientistas    Caprichosos homenageia Xuxa, mas não empolga    São Clemente abre desfile com críticas políticas e sociais 

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