Importante líder da Jihad Islâmica morre em explosão


Por Redação

Oito pessoas foram mortas, incluindo um comandante do grupo palestino Jihad Islâmica, em uma explosão na Faixa de Gaza na noite de sexta-feira que deixou também 40 feridos, segundo um porta-voz da facção e fontes hospitalares. O Exército israelense negou ter envolvimento com o caso. A Jihad Islâmica disse que um bombardeio aéreo causou a explosão que também matou três outros militantes, além da esposa e dois filhos jovens de Ayman Fayed, mais conhecido como Abu Abdallah. Uma porta-voz militar de Israel disse desconhecer tal operação. Ministros israelenses afirmaram neste mês que vão ampliar os esforços para matar líderes militantes em Gaza. As forças israelenses realizaram vários bombardeios contra carros de militantes na Faixa de Gaza nos últimos tempos, mas desde 2006 não atacavam uma casa. "Vamos responder dolorosamente a este massacre sionista", disse Abu Ahmed, porta-voz da ala armada da Jihad Islâmica. "Vamos atacar o inimigo em todos os lugares." Fontes médicas disseram que houve um total de 40 feridos na explosão ocorrida no campo de refugiados de Al Bureij. A Jihad Islâmica mantém uma aliança informal com o grupo islâmico Hamas, que desde junho controla a Faixa de Gaza. (Reportagem de Nidal al-Mughrabi)

Oito pessoas foram mortas, incluindo um comandante do grupo palestino Jihad Islâmica, em uma explosão na Faixa de Gaza na noite de sexta-feira que deixou também 40 feridos, segundo um porta-voz da facção e fontes hospitalares. O Exército israelense negou ter envolvimento com o caso. A Jihad Islâmica disse que um bombardeio aéreo causou a explosão que também matou três outros militantes, além da esposa e dois filhos jovens de Ayman Fayed, mais conhecido como Abu Abdallah. Uma porta-voz militar de Israel disse desconhecer tal operação. Ministros israelenses afirmaram neste mês que vão ampliar os esforços para matar líderes militantes em Gaza. As forças israelenses realizaram vários bombardeios contra carros de militantes na Faixa de Gaza nos últimos tempos, mas desde 2006 não atacavam uma casa. "Vamos responder dolorosamente a este massacre sionista", disse Abu Ahmed, porta-voz da ala armada da Jihad Islâmica. "Vamos atacar o inimigo em todos os lugares." Fontes médicas disseram que houve um total de 40 feridos na explosão ocorrida no campo de refugiados de Al Bureij. A Jihad Islâmica mantém uma aliança informal com o grupo islâmico Hamas, que desde junho controla a Faixa de Gaza. (Reportagem de Nidal al-Mughrabi)

Oito pessoas foram mortas, incluindo um comandante do grupo palestino Jihad Islâmica, em uma explosão na Faixa de Gaza na noite de sexta-feira que deixou também 40 feridos, segundo um porta-voz da facção e fontes hospitalares. O Exército israelense negou ter envolvimento com o caso. A Jihad Islâmica disse que um bombardeio aéreo causou a explosão que também matou três outros militantes, além da esposa e dois filhos jovens de Ayman Fayed, mais conhecido como Abu Abdallah. Uma porta-voz militar de Israel disse desconhecer tal operação. Ministros israelenses afirmaram neste mês que vão ampliar os esforços para matar líderes militantes em Gaza. As forças israelenses realizaram vários bombardeios contra carros de militantes na Faixa de Gaza nos últimos tempos, mas desde 2006 não atacavam uma casa. "Vamos responder dolorosamente a este massacre sionista", disse Abu Ahmed, porta-voz da ala armada da Jihad Islâmica. "Vamos atacar o inimigo em todos os lugares." Fontes médicas disseram que houve um total de 40 feridos na explosão ocorrida no campo de refugiados de Al Bureij. A Jihad Islâmica mantém uma aliança informal com o grupo islâmico Hamas, que desde junho controla a Faixa de Gaza. (Reportagem de Nidal al-Mughrabi)

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