Índia anuncia exportação de vacinas para 6 países; Brasil não está na lista


Países vão receber doses do imunizante fabricado pela parceria entre AstraZeneca e Universidade de Oxford a partir desta quarta-feira, 20

Por Redação
Atualização:

O governo da Índia, maior fabricante mundial de vacinas, anunciou nesta terça-feira, 19, que enviará a partir desta quarta-feira, 20, material para vacinas contra a covid-19 para seis países e que aguarda confirmação de autorizações regulatórias locais para enviar material a outros três países. O Brasil não está na lista. 

O governo brasileiro aguarda o envio de 2 milhões de doses de vacinas adquiridas da Universidade de Oxford e da empresa AstraZeneca, adquiridas pela Fiocruz, que foram produzidas na Índia. Na semana passada, um avião chegou a ser enviado para buscar o material, mas parou em Recife antes de cruzar o Atlântico, diante da falta de confirmação por parte do governo indiano que as vacinas seriam enviadas. 

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Vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford Foto: Timur Matahari/AFP

No comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Índia diz que está fornecendo o material para Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e o arquipélago de Seicheles. Os países onde os trâmites legais ainda estão em andamento são Sri Lanka, Afeganistão e as Ilhas Maurício

O texto informa ainda que, “em um esforço contínuo, a Índia continuará fornecendo vacinas a países em todo o mundo. Isso será calibrado em relação aos requisitos domésticos, à demanda e a obrigações internacionais”, incluindo o material para a aliança global de vacinas, coordenada pela Organização Mundial de Vacinas, novamente sem nenhuma referência direta ao Brasil. 

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O total de doses para cada um desses países não foi detalhado. O comunicado relata ainda que o país está implementando seu próprio programa de imunização, voltado neste momento para profissionais de saúde, trabalhadores da linha de frente e as pessoas mais vulneráveis e que o atendimento da demanda interna será equilibrada com a demanda internacional. A Índia é um dos países mais populosos do mundo, com mais de 1 bilhão de habitantes. 

“Tendo em vista as necessidades domésticas da implementação do (programa de imunização) em fases, a Índia continuará a fornecer vacinas para a covid-19 aos países parceiros nas próximas semanas e meses de maneira gradual. Será garantido que os fabricantes nacionais terão estoques adequados para atender as necessidades domésticas durante o abastecimento no exterior”, informa o texto.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, foi ao Twitter comentar o envio dos imunizantes, dizendo que a índia está “profundamente honrada” por ser parceira de longa data com os demais países do mundo na produção de imunizantes.

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O governo brasileiro chegou a preparar um avião para buscar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca na Índia, que seriam exportadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e usadas no início da vacinação no País, mas o voo acabou sendo cancelado.

Além disso, clínicas privadas de vacinação também têm acordo para comprar 5 milhões de doses da vacina da Bharat uma vez que o imunizante obtenha registro definitivo junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O governo da Índia, maior fabricante mundial de vacinas, anunciou nesta terça-feira, 19, que enviará a partir desta quarta-feira, 20, material para vacinas contra a covid-19 para seis países e que aguarda confirmação de autorizações regulatórias locais para enviar material a outros três países. O Brasil não está na lista. 

O governo brasileiro aguarda o envio de 2 milhões de doses de vacinas adquiridas da Universidade de Oxford e da empresa AstraZeneca, adquiridas pela Fiocruz, que foram produzidas na Índia. Na semana passada, um avião chegou a ser enviado para buscar o material, mas parou em Recife antes de cruzar o Atlântico, diante da falta de confirmação por parte do governo indiano que as vacinas seriam enviadas. 

Vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford Foto: Timur Matahari/AFP

No comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Índia diz que está fornecendo o material para Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e o arquipélago de Seicheles. Os países onde os trâmites legais ainda estão em andamento são Sri Lanka, Afeganistão e as Ilhas Maurício

O texto informa ainda que, “em um esforço contínuo, a Índia continuará fornecendo vacinas a países em todo o mundo. Isso será calibrado em relação aos requisitos domésticos, à demanda e a obrigações internacionais”, incluindo o material para a aliança global de vacinas, coordenada pela Organização Mundial de Vacinas, novamente sem nenhuma referência direta ao Brasil. 

O total de doses para cada um desses países não foi detalhado. O comunicado relata ainda que o país está implementando seu próprio programa de imunização, voltado neste momento para profissionais de saúde, trabalhadores da linha de frente e as pessoas mais vulneráveis e que o atendimento da demanda interna será equilibrada com a demanda internacional. A Índia é um dos países mais populosos do mundo, com mais de 1 bilhão de habitantes. 

“Tendo em vista as necessidades domésticas da implementação do (programa de imunização) em fases, a Índia continuará a fornecer vacinas para a covid-19 aos países parceiros nas próximas semanas e meses de maneira gradual. Será garantido que os fabricantes nacionais terão estoques adequados para atender as necessidades domésticas durante o abastecimento no exterior”, informa o texto.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, foi ao Twitter comentar o envio dos imunizantes, dizendo que a índia está “profundamente honrada” por ser parceira de longa data com os demais países do mundo na produção de imunizantes.

O governo brasileiro chegou a preparar um avião para buscar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca na Índia, que seriam exportadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e usadas no início da vacinação no País, mas o voo acabou sendo cancelado.

Além disso, clínicas privadas de vacinação também têm acordo para comprar 5 milhões de doses da vacina da Bharat uma vez que o imunizante obtenha registro definitivo junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O governo da Índia, maior fabricante mundial de vacinas, anunciou nesta terça-feira, 19, que enviará a partir desta quarta-feira, 20, material para vacinas contra a covid-19 para seis países e que aguarda confirmação de autorizações regulatórias locais para enviar material a outros três países. O Brasil não está na lista. 

O governo brasileiro aguarda o envio de 2 milhões de doses de vacinas adquiridas da Universidade de Oxford e da empresa AstraZeneca, adquiridas pela Fiocruz, que foram produzidas na Índia. Na semana passada, um avião chegou a ser enviado para buscar o material, mas parou em Recife antes de cruzar o Atlântico, diante da falta de confirmação por parte do governo indiano que as vacinas seriam enviadas. 

Vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford Foto: Timur Matahari/AFP

No comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Índia diz que está fornecendo o material para Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e o arquipélago de Seicheles. Os países onde os trâmites legais ainda estão em andamento são Sri Lanka, Afeganistão e as Ilhas Maurício

O texto informa ainda que, “em um esforço contínuo, a Índia continuará fornecendo vacinas a países em todo o mundo. Isso será calibrado em relação aos requisitos domésticos, à demanda e a obrigações internacionais”, incluindo o material para a aliança global de vacinas, coordenada pela Organização Mundial de Vacinas, novamente sem nenhuma referência direta ao Brasil. 

O total de doses para cada um desses países não foi detalhado. O comunicado relata ainda que o país está implementando seu próprio programa de imunização, voltado neste momento para profissionais de saúde, trabalhadores da linha de frente e as pessoas mais vulneráveis e que o atendimento da demanda interna será equilibrada com a demanda internacional. A Índia é um dos países mais populosos do mundo, com mais de 1 bilhão de habitantes. 

“Tendo em vista as necessidades domésticas da implementação do (programa de imunização) em fases, a Índia continuará a fornecer vacinas para a covid-19 aos países parceiros nas próximas semanas e meses de maneira gradual. Será garantido que os fabricantes nacionais terão estoques adequados para atender as necessidades domésticas durante o abastecimento no exterior”, informa o texto.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, foi ao Twitter comentar o envio dos imunizantes, dizendo que a índia está “profundamente honrada” por ser parceira de longa data com os demais países do mundo na produção de imunizantes.

O governo brasileiro chegou a preparar um avião para buscar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca na Índia, que seriam exportadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e usadas no início da vacinação no País, mas o voo acabou sendo cancelado.

Além disso, clínicas privadas de vacinação também têm acordo para comprar 5 milhões de doses da vacina da Bharat uma vez que o imunizante obtenha registro definitivo junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O governo da Índia, maior fabricante mundial de vacinas, anunciou nesta terça-feira, 19, que enviará a partir desta quarta-feira, 20, material para vacinas contra a covid-19 para seis países e que aguarda confirmação de autorizações regulatórias locais para enviar material a outros três países. O Brasil não está na lista. 

O governo brasileiro aguarda o envio de 2 milhões de doses de vacinas adquiridas da Universidade de Oxford e da empresa AstraZeneca, adquiridas pela Fiocruz, que foram produzidas na Índia. Na semana passada, um avião chegou a ser enviado para buscar o material, mas parou em Recife antes de cruzar o Atlântico, diante da falta de confirmação por parte do governo indiano que as vacinas seriam enviadas. 

Vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford Foto: Timur Matahari/AFP

No comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Índia diz que está fornecendo o material para Butão, Maldivas, Bangladesh, Nepal, Mianmar e o arquipélago de Seicheles. Os países onde os trâmites legais ainda estão em andamento são Sri Lanka, Afeganistão e as Ilhas Maurício

O texto informa ainda que, “em um esforço contínuo, a Índia continuará fornecendo vacinas a países em todo o mundo. Isso será calibrado em relação aos requisitos domésticos, à demanda e a obrigações internacionais”, incluindo o material para a aliança global de vacinas, coordenada pela Organização Mundial de Vacinas, novamente sem nenhuma referência direta ao Brasil. 

O total de doses para cada um desses países não foi detalhado. O comunicado relata ainda que o país está implementando seu próprio programa de imunização, voltado neste momento para profissionais de saúde, trabalhadores da linha de frente e as pessoas mais vulneráveis e que o atendimento da demanda interna será equilibrada com a demanda internacional. A Índia é um dos países mais populosos do mundo, com mais de 1 bilhão de habitantes. 

“Tendo em vista as necessidades domésticas da implementação do (programa de imunização) em fases, a Índia continuará a fornecer vacinas para a covid-19 aos países parceiros nas próximas semanas e meses de maneira gradual. Será garantido que os fabricantes nacionais terão estoques adequados para atender as necessidades domésticas durante o abastecimento no exterior”, informa o texto.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, foi ao Twitter comentar o envio dos imunizantes, dizendo que a índia está “profundamente honrada” por ser parceira de longa data com os demais países do mundo na produção de imunizantes.

O governo brasileiro chegou a preparar um avião para buscar 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca na Índia, que seriam exportadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e usadas no início da vacinação no País, mas o voo acabou sendo cancelado.

Além disso, clínicas privadas de vacinação também têm acordo para comprar 5 milhões de doses da vacina da Bharat uma vez que o imunizante obtenha registro definitivo junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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