‘Indícios fortes de que fugitivos estão na região’, diz Lewandowski em visita a Mossoró


Há quase um mês, as autoridades de segurança realizam buscas na região para tentar recapturar Deibson Nascimento e Rogério Mendonça, criminosos que fugiram da penitenciária federal

Por Renata Okumura
Atualização:

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse que há indícios fortes de que os fugitivos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça ainda se encontrem na região de Mossoró. Há quase um mês, as autoridades de segurança realizam buscas na região para tentar recapturar os criminosos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no mês de fevereiro.

Nesta quarta-feira, 13, Lewandowski se reuniu com forças de segurança na cidade do interior potiguar. “A operação, ao meu juízo, é uma operação que está se desenvolvendo com êxito até o momento. Há fortes indícios que ainda se encontram na região. O fato positivo é que não conseguiram escapar do perímetro original (que foi delimitado).”

“Temos aproximadamente 500 pessoas envolvidas nas buscas pelos fugitivos. Nossos esforços e energia também para a proteção da população local, até para que ela nos informe o paradeiro dos dois fugitivos”, afirmou ele, que foi pessoalmente até a região acompanhar como está sendo realizada a operação. Era previsto ainda para esta quarta-feira um sobrevoo na área.

continua após a publicidade

O ministro cita ainda que os bandidos estão recebendo ajuda, ao detalhar invasões a residências da região, além da facilidade de buscar alimentos na mata.

“A notícia que temos agora, a partir do trabalho investigativo, é que estão sim recebendo ajuda de fora, o que explica relativo êxito que eles têm ao escapar deste cerco”, disse.

“Estão sendo apoiados com roupas, alimentos e agora estão numa região que existe pomares, frutas, bananeiras, o que facilita a alimentação. Estão em uma área de mata densa, não só pelas características da flora da região, Caatinga, mas pela extensão da área e pela facilidade que têm hoje para encontrar alimento”, acrescentou Lewandowski.

continua após a publicidade

A operação, que completa um mês nesta quinta-feira, 14, será mantida da mesma forma, de acordo com o ministro. “Eles estão cercados. Se não fosse a eficiência das polícias, eles já estariam ainda mais distantes. Nós vamos manter a operação da forma como ela está”, reforçou ele.

Ao ser questionado sobre gastos com a operação, Lewandowski não divulgou valores desembolsados até o momento para custear os trabalhos. “Não podemos deixar a população desamparada, o que justifica o número de agentes de segurança que temos aqui”, justificou.

Lewandowski foi pela segunda vez a Mossoró acompanhar os trabalhos de busca pelos fugitivos  Foto: Tom Costa/MJSP
continua após a publicidade

Lewandowski cita ainda que a população pode fazer a denúncia anonimamente. A Polícia Federal divulgou na segunda-feira, 11, projeções que mostram possíveis disfarces usados por eles. Desta forma, moradores podem ajudar na identificação dos criminosos.

“Trabalha-se com essa nova possibilidade visual e são projeções de crescimento de cabelo, barba e uso de disfarces, as quais foram elaboradas por papiloscopistas do setor de Representação Facial Humana do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal, em Brasília”, disse o órgão, na ocasião.

Polícia Federal divulga simulações de disfarces dos fugitivos Deibson Nascimento (à direita) e Rogério Mendonça (à esquerda). Foto: Divulgação/PF
continua após a publicidade

A operação de buscas envolve mais de 500 agentes de segurança, incluindo Polícia Federal, Polícia Penal Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Corpo de Bombeiros. Policiais militares de Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Goiás também participam do serviço.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse que há indícios fortes de que os fugitivos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça ainda se encontrem na região de Mossoró. Há quase um mês, as autoridades de segurança realizam buscas na região para tentar recapturar os criminosos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no mês de fevereiro.

Nesta quarta-feira, 13, Lewandowski se reuniu com forças de segurança na cidade do interior potiguar. “A operação, ao meu juízo, é uma operação que está se desenvolvendo com êxito até o momento. Há fortes indícios que ainda se encontram na região. O fato positivo é que não conseguiram escapar do perímetro original (que foi delimitado).”

“Temos aproximadamente 500 pessoas envolvidas nas buscas pelos fugitivos. Nossos esforços e energia também para a proteção da população local, até para que ela nos informe o paradeiro dos dois fugitivos”, afirmou ele, que foi pessoalmente até a região acompanhar como está sendo realizada a operação. Era previsto ainda para esta quarta-feira um sobrevoo na área.

O ministro cita ainda que os bandidos estão recebendo ajuda, ao detalhar invasões a residências da região, além da facilidade de buscar alimentos na mata.

“A notícia que temos agora, a partir do trabalho investigativo, é que estão sim recebendo ajuda de fora, o que explica relativo êxito que eles têm ao escapar deste cerco”, disse.

“Estão sendo apoiados com roupas, alimentos e agora estão numa região que existe pomares, frutas, bananeiras, o que facilita a alimentação. Estão em uma área de mata densa, não só pelas características da flora da região, Caatinga, mas pela extensão da área e pela facilidade que têm hoje para encontrar alimento”, acrescentou Lewandowski.

A operação, que completa um mês nesta quinta-feira, 14, será mantida da mesma forma, de acordo com o ministro. “Eles estão cercados. Se não fosse a eficiência das polícias, eles já estariam ainda mais distantes. Nós vamos manter a operação da forma como ela está”, reforçou ele.

Ao ser questionado sobre gastos com a operação, Lewandowski não divulgou valores desembolsados até o momento para custear os trabalhos. “Não podemos deixar a população desamparada, o que justifica o número de agentes de segurança que temos aqui”, justificou.

Lewandowski foi pela segunda vez a Mossoró acompanhar os trabalhos de busca pelos fugitivos  Foto: Tom Costa/MJSP

Lewandowski cita ainda que a população pode fazer a denúncia anonimamente. A Polícia Federal divulgou na segunda-feira, 11, projeções que mostram possíveis disfarces usados por eles. Desta forma, moradores podem ajudar na identificação dos criminosos.

“Trabalha-se com essa nova possibilidade visual e são projeções de crescimento de cabelo, barba e uso de disfarces, as quais foram elaboradas por papiloscopistas do setor de Representação Facial Humana do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal, em Brasília”, disse o órgão, na ocasião.

Polícia Federal divulga simulações de disfarces dos fugitivos Deibson Nascimento (à direita) e Rogério Mendonça (à esquerda). Foto: Divulgação/PF

A operação de buscas envolve mais de 500 agentes de segurança, incluindo Polícia Federal, Polícia Penal Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Corpo de Bombeiros. Policiais militares de Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Goiás também participam do serviço.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse que há indícios fortes de que os fugitivos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça ainda se encontrem na região de Mossoró. Há quase um mês, as autoridades de segurança realizam buscas na região para tentar recapturar os criminosos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no mês de fevereiro.

Nesta quarta-feira, 13, Lewandowski se reuniu com forças de segurança na cidade do interior potiguar. “A operação, ao meu juízo, é uma operação que está se desenvolvendo com êxito até o momento. Há fortes indícios que ainda se encontram na região. O fato positivo é que não conseguiram escapar do perímetro original (que foi delimitado).”

“Temos aproximadamente 500 pessoas envolvidas nas buscas pelos fugitivos. Nossos esforços e energia também para a proteção da população local, até para que ela nos informe o paradeiro dos dois fugitivos”, afirmou ele, que foi pessoalmente até a região acompanhar como está sendo realizada a operação. Era previsto ainda para esta quarta-feira um sobrevoo na área.

O ministro cita ainda que os bandidos estão recebendo ajuda, ao detalhar invasões a residências da região, além da facilidade de buscar alimentos na mata.

“A notícia que temos agora, a partir do trabalho investigativo, é que estão sim recebendo ajuda de fora, o que explica relativo êxito que eles têm ao escapar deste cerco”, disse.

“Estão sendo apoiados com roupas, alimentos e agora estão numa região que existe pomares, frutas, bananeiras, o que facilita a alimentação. Estão em uma área de mata densa, não só pelas características da flora da região, Caatinga, mas pela extensão da área e pela facilidade que têm hoje para encontrar alimento”, acrescentou Lewandowski.

A operação, que completa um mês nesta quinta-feira, 14, será mantida da mesma forma, de acordo com o ministro. “Eles estão cercados. Se não fosse a eficiência das polícias, eles já estariam ainda mais distantes. Nós vamos manter a operação da forma como ela está”, reforçou ele.

Ao ser questionado sobre gastos com a operação, Lewandowski não divulgou valores desembolsados até o momento para custear os trabalhos. “Não podemos deixar a população desamparada, o que justifica o número de agentes de segurança que temos aqui”, justificou.

Lewandowski foi pela segunda vez a Mossoró acompanhar os trabalhos de busca pelos fugitivos  Foto: Tom Costa/MJSP

Lewandowski cita ainda que a população pode fazer a denúncia anonimamente. A Polícia Federal divulgou na segunda-feira, 11, projeções que mostram possíveis disfarces usados por eles. Desta forma, moradores podem ajudar na identificação dos criminosos.

“Trabalha-se com essa nova possibilidade visual e são projeções de crescimento de cabelo, barba e uso de disfarces, as quais foram elaboradas por papiloscopistas do setor de Representação Facial Humana do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal, em Brasília”, disse o órgão, na ocasião.

Polícia Federal divulga simulações de disfarces dos fugitivos Deibson Nascimento (à direita) e Rogério Mendonça (à esquerda). Foto: Divulgação/PF

A operação de buscas envolve mais de 500 agentes de segurança, incluindo Polícia Federal, Polícia Penal Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Corpo de Bombeiros. Policiais militares de Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Goiás também participam do serviço.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.