Índios terão de desocupar mosteiro de Itaporanga-SP


Acordo estabelece que a Funai buscará outra área para alojar a aldeia Tekoá Porã

Por José Maria Tomazela

A Ordem Cisterciense da Igreja Católica requereu na Justiça Federal o despejo de 17 famílias de índios da etnia guarani que invadiram uma área pertencente aos monges de Itaporanga, no sudoeste paulista, a 365 quilômetros de São Paulo. O processo, que tramita na Justiça Federal de Ourinhos, foi suspenso nesta quinta-feira, 19, por um prazo de 40 dias para que os índios desocupem voluntariamente as terras e instalações dos padres. O acordo, conduzido pelo Ministério Público Federal, estabelece que a Fundação Nacional do Índio (Funai) buscará outra área para alojar a aldeia Tekoá Porã.O grupo indígena é o mesmo que, no ano passado, já havia invadido a fazenda dos monges. Eles reivindicam terras de seus antepassados na região. Naquela ocasião, a Ordem Cisterciense não requereu a reintegração de posse e negociou a saída dos invasores. A aldeia foi realocada para um terreno próximo. Os índios alegam que área fica numa várzea, sujeita a frequentes inundações. O córrego que passa na área é poluído. Na última cheia, no final de fevereiro, os índios decidiram abandonar o local e retornar para as terras que ocupavam anteriormente, na fazenda dos monges. A área, usada para produção agrícola e arrendamento, proporciona receita para a manutenção do mosteiro de Itaporanga, o principal da ordem no Brasil. O mosteirinho, também tomado pelos índios, é usado para retiros espirituais.

A Ordem Cisterciense da Igreja Católica requereu na Justiça Federal o despejo de 17 famílias de índios da etnia guarani que invadiram uma área pertencente aos monges de Itaporanga, no sudoeste paulista, a 365 quilômetros de São Paulo. O processo, que tramita na Justiça Federal de Ourinhos, foi suspenso nesta quinta-feira, 19, por um prazo de 40 dias para que os índios desocupem voluntariamente as terras e instalações dos padres. O acordo, conduzido pelo Ministério Público Federal, estabelece que a Fundação Nacional do Índio (Funai) buscará outra área para alojar a aldeia Tekoá Porã.O grupo indígena é o mesmo que, no ano passado, já havia invadido a fazenda dos monges. Eles reivindicam terras de seus antepassados na região. Naquela ocasião, a Ordem Cisterciense não requereu a reintegração de posse e negociou a saída dos invasores. A aldeia foi realocada para um terreno próximo. Os índios alegam que área fica numa várzea, sujeita a frequentes inundações. O córrego que passa na área é poluído. Na última cheia, no final de fevereiro, os índios decidiram abandonar o local e retornar para as terras que ocupavam anteriormente, na fazenda dos monges. A área, usada para produção agrícola e arrendamento, proporciona receita para a manutenção do mosteiro de Itaporanga, o principal da ordem no Brasil. O mosteirinho, também tomado pelos índios, é usado para retiros espirituais.

A Ordem Cisterciense da Igreja Católica requereu na Justiça Federal o despejo de 17 famílias de índios da etnia guarani que invadiram uma área pertencente aos monges de Itaporanga, no sudoeste paulista, a 365 quilômetros de São Paulo. O processo, que tramita na Justiça Federal de Ourinhos, foi suspenso nesta quinta-feira, 19, por um prazo de 40 dias para que os índios desocupem voluntariamente as terras e instalações dos padres. O acordo, conduzido pelo Ministério Público Federal, estabelece que a Fundação Nacional do Índio (Funai) buscará outra área para alojar a aldeia Tekoá Porã.O grupo indígena é o mesmo que, no ano passado, já havia invadido a fazenda dos monges. Eles reivindicam terras de seus antepassados na região. Naquela ocasião, a Ordem Cisterciense não requereu a reintegração de posse e negociou a saída dos invasores. A aldeia foi realocada para um terreno próximo. Os índios alegam que área fica numa várzea, sujeita a frequentes inundações. O córrego que passa na área é poluído. Na última cheia, no final de fevereiro, os índios decidiram abandonar o local e retornar para as terras que ocupavam anteriormente, na fazenda dos monges. A área, usada para produção agrícola e arrendamento, proporciona receita para a manutenção do mosteiro de Itaporanga, o principal da ordem no Brasil. O mosteirinho, também tomado pelos índios, é usado para retiros espirituais.

A Ordem Cisterciense da Igreja Católica requereu na Justiça Federal o despejo de 17 famílias de índios da etnia guarani que invadiram uma área pertencente aos monges de Itaporanga, no sudoeste paulista, a 365 quilômetros de São Paulo. O processo, que tramita na Justiça Federal de Ourinhos, foi suspenso nesta quinta-feira, 19, por um prazo de 40 dias para que os índios desocupem voluntariamente as terras e instalações dos padres. O acordo, conduzido pelo Ministério Público Federal, estabelece que a Fundação Nacional do Índio (Funai) buscará outra área para alojar a aldeia Tekoá Porã.O grupo indígena é o mesmo que, no ano passado, já havia invadido a fazenda dos monges. Eles reivindicam terras de seus antepassados na região. Naquela ocasião, a Ordem Cisterciense não requereu a reintegração de posse e negociou a saída dos invasores. A aldeia foi realocada para um terreno próximo. Os índios alegam que área fica numa várzea, sujeita a frequentes inundações. O córrego que passa na área é poluído. Na última cheia, no final de fevereiro, os índios decidiram abandonar o local e retornar para as terras que ocupavam anteriormente, na fazenda dos monges. A área, usada para produção agrícola e arrendamento, proporciona receita para a manutenção do mosteiro de Itaporanga, o principal da ordem no Brasil. O mosteirinho, também tomado pelos índios, é usado para retiros espirituais.

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