INSS retoma atendimento depois de 108 dias de greve


Por Agencia Estado

Depois de 108 dias de greve, o INSS do Rio de Janeiro iniciou às 7 horas o atendimento. A paralisação deixou 224 mil pessoas no Rio sem poder entrar com pedidos de benefícios. Em Irajá, zona norte, mais de 200 pessoas estavam na fila no início do atendimento. Os primeiros a chegarem já estavam no posto a uma da manhã. "Cheguei a 1 hora e não tinha ninguém aqui, não tenho medo de assalto porque Deus me protege", disse Adalgisa Soutinho, de 60 anos. As 96 agências do Estado deveriam abrir somente às 8 horas, mas o serviço foi adiantado por causa das grandes filas. A superintendência do INSS no Rio solicitou apoio da Polícia Militar para organizar as filas. Mesmo antes do fim da greve algumas agências já atendiam parcialmente. Esta semana, a prioridade será para quem precisa de auxílio doença e para os pedidos de benefícios por morte.

Depois de 108 dias de greve, o INSS do Rio de Janeiro iniciou às 7 horas o atendimento. A paralisação deixou 224 mil pessoas no Rio sem poder entrar com pedidos de benefícios. Em Irajá, zona norte, mais de 200 pessoas estavam na fila no início do atendimento. Os primeiros a chegarem já estavam no posto a uma da manhã. "Cheguei a 1 hora e não tinha ninguém aqui, não tenho medo de assalto porque Deus me protege", disse Adalgisa Soutinho, de 60 anos. As 96 agências do Estado deveriam abrir somente às 8 horas, mas o serviço foi adiantado por causa das grandes filas. A superintendência do INSS no Rio solicitou apoio da Polícia Militar para organizar as filas. Mesmo antes do fim da greve algumas agências já atendiam parcialmente. Esta semana, a prioridade será para quem precisa de auxílio doença e para os pedidos de benefícios por morte.

Depois de 108 dias de greve, o INSS do Rio de Janeiro iniciou às 7 horas o atendimento. A paralisação deixou 224 mil pessoas no Rio sem poder entrar com pedidos de benefícios. Em Irajá, zona norte, mais de 200 pessoas estavam na fila no início do atendimento. Os primeiros a chegarem já estavam no posto a uma da manhã. "Cheguei a 1 hora e não tinha ninguém aqui, não tenho medo de assalto porque Deus me protege", disse Adalgisa Soutinho, de 60 anos. As 96 agências do Estado deveriam abrir somente às 8 horas, mas o serviço foi adiantado por causa das grandes filas. A superintendência do INSS no Rio solicitou apoio da Polícia Militar para organizar as filas. Mesmo antes do fim da greve algumas agências já atendiam parcialmente. Esta semana, a prioridade será para quem precisa de auxílio doença e para os pedidos de benefícios por morte.

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