Instrutor de parapente é indiciado por morte de turista no Rio


Priscila Boliveira, de 27 anos, caiu da altura de 30 metros durante um voo livre na praia de São Conrado

Por Antonio Pita

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio indiciou nesta segunda-feira, 26, o instrutor Allan Figueiredo pelo homicídio culposo da turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, que caiu da altura de 30 metros durante um voo livre de parapente. O acidente aconteceu no último domingo, na praia de São Conrado. A jovem passava férias na casa do irmão Fabrício Boliveira, ator que atuou no filme "Tropa de Elite 2" e em novelas da Rede Globo. A polícia acredita que houve imprudência do instrutor e afirma que vai investigar se houve fraude na prática comercial do voo livre.

"Já está claro que a cinta de segurança não foi apertada corretamente", afirmou o delegado Fábio Barucke, responsável pelo caso. Priscila estaria com o cinto de segurança apenas nos braços. O equipamento foi encaminhado para perícia para avaliar se houve negligência na manutenção. O laudo ficará pronto em 10 dias. O instrutor prestou depoimento na noite de domingo e foi liberado. Ele não teve ferimentos.

Figueiredo trabalha com voos livres há 12 anos, mas não apresentou a credencial para a prática e será intimado novamente para entregar o documento. A polícia também cobrou do instrutor a apresentação de uma câmera filmadora utilizada para registrar o voo que poderia fornecer detalhes do acidente. O aparelho desapareceu antes da polícia chegar à praia.

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O corpo de Priscila será enterrado nesta terça-feira em Salvador. Amigos de Fabrício e Priscila, que acompanhavam os irmãos, prestaram depoimento nesta tarde . 

Desde 2003, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proíbe a realização de voos comerciais em parapentes e asa deltas. A prática só é permitida com fins esportivos. Os clubes de voo, entretanto, oferecem aos turistas um curso básico cuja aula inaugural é um voo em dupla. "Não é um passeio turístico. O visitante vai conhecer o esporte e é tratado como aluno", explica Vinicius Cordeiro, coordenador do Clube São Conrado de Voo Livre, responsável pelo passeio feito por Priscila. A entidade criou uma comissão para investigar o caso e fechou a rampa de voos por três dias.

Apesar da proibição, a prática do voo é uma das principais atrações turísticas do Rio. Anualmente são feitos cerca de 30 mil voos de instrução, como é chamada a aula inaugural do curso. O valor do passeio é de R$ 250. De acordo com a Anac a responsabilidade pela certificação de instrutores e pela fiscalização dos voos esportivos é dos próprios clubes.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio indiciou nesta segunda-feira, 26, o instrutor Allan Figueiredo pelo homicídio culposo da turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, que caiu da altura de 30 metros durante um voo livre de parapente. O acidente aconteceu no último domingo, na praia de São Conrado. A jovem passava férias na casa do irmão Fabrício Boliveira, ator que atuou no filme "Tropa de Elite 2" e em novelas da Rede Globo. A polícia acredita que houve imprudência do instrutor e afirma que vai investigar se houve fraude na prática comercial do voo livre.

"Já está claro que a cinta de segurança não foi apertada corretamente", afirmou o delegado Fábio Barucke, responsável pelo caso. Priscila estaria com o cinto de segurança apenas nos braços. O equipamento foi encaminhado para perícia para avaliar se houve negligência na manutenção. O laudo ficará pronto em 10 dias. O instrutor prestou depoimento na noite de domingo e foi liberado. Ele não teve ferimentos.

Figueiredo trabalha com voos livres há 12 anos, mas não apresentou a credencial para a prática e será intimado novamente para entregar o documento. A polícia também cobrou do instrutor a apresentação de uma câmera filmadora utilizada para registrar o voo que poderia fornecer detalhes do acidente. O aparelho desapareceu antes da polícia chegar à praia.

O corpo de Priscila será enterrado nesta terça-feira em Salvador. Amigos de Fabrício e Priscila, que acompanhavam os irmãos, prestaram depoimento nesta tarde . 

Desde 2003, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proíbe a realização de voos comerciais em parapentes e asa deltas. A prática só é permitida com fins esportivos. Os clubes de voo, entretanto, oferecem aos turistas um curso básico cuja aula inaugural é um voo em dupla. "Não é um passeio turístico. O visitante vai conhecer o esporte e é tratado como aluno", explica Vinicius Cordeiro, coordenador do Clube São Conrado de Voo Livre, responsável pelo passeio feito por Priscila. A entidade criou uma comissão para investigar o caso e fechou a rampa de voos por três dias.

Apesar da proibição, a prática do voo é uma das principais atrações turísticas do Rio. Anualmente são feitos cerca de 30 mil voos de instrução, como é chamada a aula inaugural do curso. O valor do passeio é de R$ 250. De acordo com a Anac a responsabilidade pela certificação de instrutores e pela fiscalização dos voos esportivos é dos próprios clubes.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio indiciou nesta segunda-feira, 26, o instrutor Allan Figueiredo pelo homicídio culposo da turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, que caiu da altura de 30 metros durante um voo livre de parapente. O acidente aconteceu no último domingo, na praia de São Conrado. A jovem passava férias na casa do irmão Fabrício Boliveira, ator que atuou no filme "Tropa de Elite 2" e em novelas da Rede Globo. A polícia acredita que houve imprudência do instrutor e afirma que vai investigar se houve fraude na prática comercial do voo livre.

"Já está claro que a cinta de segurança não foi apertada corretamente", afirmou o delegado Fábio Barucke, responsável pelo caso. Priscila estaria com o cinto de segurança apenas nos braços. O equipamento foi encaminhado para perícia para avaliar se houve negligência na manutenção. O laudo ficará pronto em 10 dias. O instrutor prestou depoimento na noite de domingo e foi liberado. Ele não teve ferimentos.

Figueiredo trabalha com voos livres há 12 anos, mas não apresentou a credencial para a prática e será intimado novamente para entregar o documento. A polícia também cobrou do instrutor a apresentação de uma câmera filmadora utilizada para registrar o voo que poderia fornecer detalhes do acidente. O aparelho desapareceu antes da polícia chegar à praia.

O corpo de Priscila será enterrado nesta terça-feira em Salvador. Amigos de Fabrício e Priscila, que acompanhavam os irmãos, prestaram depoimento nesta tarde . 

Desde 2003, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proíbe a realização de voos comerciais em parapentes e asa deltas. A prática só é permitida com fins esportivos. Os clubes de voo, entretanto, oferecem aos turistas um curso básico cuja aula inaugural é um voo em dupla. "Não é um passeio turístico. O visitante vai conhecer o esporte e é tratado como aluno", explica Vinicius Cordeiro, coordenador do Clube São Conrado de Voo Livre, responsável pelo passeio feito por Priscila. A entidade criou uma comissão para investigar o caso e fechou a rampa de voos por três dias.

Apesar da proibição, a prática do voo é uma das principais atrações turísticas do Rio. Anualmente são feitos cerca de 30 mil voos de instrução, como é chamada a aula inaugural do curso. O valor do passeio é de R$ 250. De acordo com a Anac a responsabilidade pela certificação de instrutores e pela fiscalização dos voos esportivos é dos próprios clubes.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio indiciou nesta segunda-feira, 26, o instrutor Allan Figueiredo pelo homicídio culposo da turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, que caiu da altura de 30 metros durante um voo livre de parapente. O acidente aconteceu no último domingo, na praia de São Conrado. A jovem passava férias na casa do irmão Fabrício Boliveira, ator que atuou no filme "Tropa de Elite 2" e em novelas da Rede Globo. A polícia acredita que houve imprudência do instrutor e afirma que vai investigar se houve fraude na prática comercial do voo livre.

"Já está claro que a cinta de segurança não foi apertada corretamente", afirmou o delegado Fábio Barucke, responsável pelo caso. Priscila estaria com o cinto de segurança apenas nos braços. O equipamento foi encaminhado para perícia para avaliar se houve negligência na manutenção. O laudo ficará pronto em 10 dias. O instrutor prestou depoimento na noite de domingo e foi liberado. Ele não teve ferimentos.

Figueiredo trabalha com voos livres há 12 anos, mas não apresentou a credencial para a prática e será intimado novamente para entregar o documento. A polícia também cobrou do instrutor a apresentação de uma câmera filmadora utilizada para registrar o voo que poderia fornecer detalhes do acidente. O aparelho desapareceu antes da polícia chegar à praia.

O corpo de Priscila será enterrado nesta terça-feira em Salvador. Amigos de Fabrício e Priscila, que acompanhavam os irmãos, prestaram depoimento nesta tarde . 

Desde 2003, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proíbe a realização de voos comerciais em parapentes e asa deltas. A prática só é permitida com fins esportivos. Os clubes de voo, entretanto, oferecem aos turistas um curso básico cuja aula inaugural é um voo em dupla. "Não é um passeio turístico. O visitante vai conhecer o esporte e é tratado como aluno", explica Vinicius Cordeiro, coordenador do Clube São Conrado de Voo Livre, responsável pelo passeio feito por Priscila. A entidade criou uma comissão para investigar o caso e fechou a rampa de voos por três dias.

Apesar da proibição, a prática do voo é uma das principais atrações turísticas do Rio. Anualmente são feitos cerca de 30 mil voos de instrução, como é chamada a aula inaugural do curso. O valor do passeio é de R$ 250. De acordo com a Anac a responsabilidade pela certificação de instrutores e pela fiscalização dos voos esportivos é dos próprios clubes.

RIO DE JANEIRO - A Polícia Civil do Rio indiciou nesta segunda-feira, 26, o instrutor Allan Figueiredo pelo homicídio culposo da turista baiana Priscila Boliveira, de 27 anos, que caiu da altura de 30 metros durante um voo livre de parapente. O acidente aconteceu no último domingo, na praia de São Conrado. A jovem passava férias na casa do irmão Fabrício Boliveira, ator que atuou no filme "Tropa de Elite 2" e em novelas da Rede Globo. A polícia acredita que houve imprudência do instrutor e afirma que vai investigar se houve fraude na prática comercial do voo livre.

"Já está claro que a cinta de segurança não foi apertada corretamente", afirmou o delegado Fábio Barucke, responsável pelo caso. Priscila estaria com o cinto de segurança apenas nos braços. O equipamento foi encaminhado para perícia para avaliar se houve negligência na manutenção. O laudo ficará pronto em 10 dias. O instrutor prestou depoimento na noite de domingo e foi liberado. Ele não teve ferimentos.

Figueiredo trabalha com voos livres há 12 anos, mas não apresentou a credencial para a prática e será intimado novamente para entregar o documento. A polícia também cobrou do instrutor a apresentação de uma câmera filmadora utilizada para registrar o voo que poderia fornecer detalhes do acidente. O aparelho desapareceu antes da polícia chegar à praia.

O corpo de Priscila será enterrado nesta terça-feira em Salvador. Amigos de Fabrício e Priscila, que acompanhavam os irmãos, prestaram depoimento nesta tarde . 

Desde 2003, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proíbe a realização de voos comerciais em parapentes e asa deltas. A prática só é permitida com fins esportivos. Os clubes de voo, entretanto, oferecem aos turistas um curso básico cuja aula inaugural é um voo em dupla. "Não é um passeio turístico. O visitante vai conhecer o esporte e é tratado como aluno", explica Vinicius Cordeiro, coordenador do Clube São Conrado de Voo Livre, responsável pelo passeio feito por Priscila. A entidade criou uma comissão para investigar o caso e fechou a rampa de voos por três dias.

Apesar da proibição, a prática do voo é uma das principais atrações turísticas do Rio. Anualmente são feitos cerca de 30 mil voos de instrução, como é chamada a aula inaugural do curso. O valor do passeio é de R$ 250. De acordo com a Anac a responsabilidade pela certificação de instrutores e pela fiscalização dos voos esportivos é dos próprios clubes.

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