Instrutor mata quatro e comete suicídio


Por Agencia Estado

O instrutor de auto-escola Cláudio Mazio Matias, de 31 anos, matou a tiros a ex-mulher, a amante, o cunhado e a concunhada e cometeu suicídio em Monte Carmelo, a 486 quilômetros de Belo Horizonte, região do Alto Paranaíba. Segundo a Polícia Militar, Cláudio também atingiu com um disparo na perna o filho Rubens, de dois anos. A seqüência de crimes teria começado ainda de madrugada. O instrutor assassinou a amante Adélia Maria Chagas, de 23 anos, dentro do carro dele, onde os dois teriam discutindo. Depois, foi para a casa onde estava a ex-mulher, no bairro Boa Vista, região central de Monte Camelo, onde matou Márcia Rubia Marcelo Barbosa, de 36, de quem estava separado há dois meses. Vizinhos escutaram disparos e gritos e chameram a PM. Quando a viatura chegou, segundo a ocorrência policial, Cláudio perseguia armado, dentro da casa, a sobrinha Patrícia Yoko Thomás da Rocha, de 11 anos. Acuado, ele trocou tiros com os militares, disparou o revólver contra a própria cabeça e morreu na hora. Ao invadir a casa, os policiais encontraram os corpos de Márcia e também os de Carlos Alberto Thomás da Rocha, de irmão de Márcia, e da mulher dele, Rosa Yoko Sugawara, pais de Patrícia e donos da residência, para onde a ex-mulher de Cláudio havia se mudado após a separação. O garoto Rubens foi encontrado em um dos cômodos com um tiro na perna, e levado para o Pronto Socorro Municipal. A criança foi medicada e hoje à tarde, segundo os médicos, não corria mais risco de vida. De acordo com a Polícia Civil, que assumiu as investigações, Cláudio não tinha antedecentes criminais, mas dos 10 aos 17 anos fora interno da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem). Testemunhas contaram que o provável motivo do crime foi a tentativa frustrada de Cláudio, descrito como um homem nervoso, de se reconciliar com a ex-mulher. Isso explicaria o assassinato da amante, antes de seguir para a casa dos cunhados. Os assassinatos chocaram a população da pacata cidade de Monte Carmelo, de cerca de 40 mil habitantes. O clima no enterro das vítimas foi de revolta. Segundo a Polícia Militar, em nove anos, entre 1991 e 1999 - último levantamento disponível -, o número total de homicídios no município foi 35.

O instrutor de auto-escola Cláudio Mazio Matias, de 31 anos, matou a tiros a ex-mulher, a amante, o cunhado e a concunhada e cometeu suicídio em Monte Carmelo, a 486 quilômetros de Belo Horizonte, região do Alto Paranaíba. Segundo a Polícia Militar, Cláudio também atingiu com um disparo na perna o filho Rubens, de dois anos. A seqüência de crimes teria começado ainda de madrugada. O instrutor assassinou a amante Adélia Maria Chagas, de 23 anos, dentro do carro dele, onde os dois teriam discutindo. Depois, foi para a casa onde estava a ex-mulher, no bairro Boa Vista, região central de Monte Camelo, onde matou Márcia Rubia Marcelo Barbosa, de 36, de quem estava separado há dois meses. Vizinhos escutaram disparos e gritos e chameram a PM. Quando a viatura chegou, segundo a ocorrência policial, Cláudio perseguia armado, dentro da casa, a sobrinha Patrícia Yoko Thomás da Rocha, de 11 anos. Acuado, ele trocou tiros com os militares, disparou o revólver contra a própria cabeça e morreu na hora. Ao invadir a casa, os policiais encontraram os corpos de Márcia e também os de Carlos Alberto Thomás da Rocha, de irmão de Márcia, e da mulher dele, Rosa Yoko Sugawara, pais de Patrícia e donos da residência, para onde a ex-mulher de Cláudio havia se mudado após a separação. O garoto Rubens foi encontrado em um dos cômodos com um tiro na perna, e levado para o Pronto Socorro Municipal. A criança foi medicada e hoje à tarde, segundo os médicos, não corria mais risco de vida. De acordo com a Polícia Civil, que assumiu as investigações, Cláudio não tinha antedecentes criminais, mas dos 10 aos 17 anos fora interno da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem). Testemunhas contaram que o provável motivo do crime foi a tentativa frustrada de Cláudio, descrito como um homem nervoso, de se reconciliar com a ex-mulher. Isso explicaria o assassinato da amante, antes de seguir para a casa dos cunhados. Os assassinatos chocaram a população da pacata cidade de Monte Carmelo, de cerca de 40 mil habitantes. O clima no enterro das vítimas foi de revolta. Segundo a Polícia Militar, em nove anos, entre 1991 e 1999 - último levantamento disponível -, o número total de homicídios no município foi 35.

O instrutor de auto-escola Cláudio Mazio Matias, de 31 anos, matou a tiros a ex-mulher, a amante, o cunhado e a concunhada e cometeu suicídio em Monte Carmelo, a 486 quilômetros de Belo Horizonte, região do Alto Paranaíba. Segundo a Polícia Militar, Cláudio também atingiu com um disparo na perna o filho Rubens, de dois anos. A seqüência de crimes teria começado ainda de madrugada. O instrutor assassinou a amante Adélia Maria Chagas, de 23 anos, dentro do carro dele, onde os dois teriam discutindo. Depois, foi para a casa onde estava a ex-mulher, no bairro Boa Vista, região central de Monte Camelo, onde matou Márcia Rubia Marcelo Barbosa, de 36, de quem estava separado há dois meses. Vizinhos escutaram disparos e gritos e chameram a PM. Quando a viatura chegou, segundo a ocorrência policial, Cláudio perseguia armado, dentro da casa, a sobrinha Patrícia Yoko Thomás da Rocha, de 11 anos. Acuado, ele trocou tiros com os militares, disparou o revólver contra a própria cabeça e morreu na hora. Ao invadir a casa, os policiais encontraram os corpos de Márcia e também os de Carlos Alberto Thomás da Rocha, de irmão de Márcia, e da mulher dele, Rosa Yoko Sugawara, pais de Patrícia e donos da residência, para onde a ex-mulher de Cláudio havia se mudado após a separação. O garoto Rubens foi encontrado em um dos cômodos com um tiro na perna, e levado para o Pronto Socorro Municipal. A criança foi medicada e hoje à tarde, segundo os médicos, não corria mais risco de vida. De acordo com a Polícia Civil, que assumiu as investigações, Cláudio não tinha antedecentes criminais, mas dos 10 aos 17 anos fora interno da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem). Testemunhas contaram que o provável motivo do crime foi a tentativa frustrada de Cláudio, descrito como um homem nervoso, de se reconciliar com a ex-mulher. Isso explicaria o assassinato da amante, antes de seguir para a casa dos cunhados. Os assassinatos chocaram a população da pacata cidade de Monte Carmelo, de cerca de 40 mil habitantes. O clima no enterro das vítimas foi de revolta. Segundo a Polícia Militar, em nove anos, entre 1991 e 1999 - último levantamento disponível -, o número total de homicídios no município foi 35.

O instrutor de auto-escola Cláudio Mazio Matias, de 31 anos, matou a tiros a ex-mulher, a amante, o cunhado e a concunhada e cometeu suicídio em Monte Carmelo, a 486 quilômetros de Belo Horizonte, região do Alto Paranaíba. Segundo a Polícia Militar, Cláudio também atingiu com um disparo na perna o filho Rubens, de dois anos. A seqüência de crimes teria começado ainda de madrugada. O instrutor assassinou a amante Adélia Maria Chagas, de 23 anos, dentro do carro dele, onde os dois teriam discutindo. Depois, foi para a casa onde estava a ex-mulher, no bairro Boa Vista, região central de Monte Camelo, onde matou Márcia Rubia Marcelo Barbosa, de 36, de quem estava separado há dois meses. Vizinhos escutaram disparos e gritos e chameram a PM. Quando a viatura chegou, segundo a ocorrência policial, Cláudio perseguia armado, dentro da casa, a sobrinha Patrícia Yoko Thomás da Rocha, de 11 anos. Acuado, ele trocou tiros com os militares, disparou o revólver contra a própria cabeça e morreu na hora. Ao invadir a casa, os policiais encontraram os corpos de Márcia e também os de Carlos Alberto Thomás da Rocha, de irmão de Márcia, e da mulher dele, Rosa Yoko Sugawara, pais de Patrícia e donos da residência, para onde a ex-mulher de Cláudio havia se mudado após a separação. O garoto Rubens foi encontrado em um dos cômodos com um tiro na perna, e levado para o Pronto Socorro Municipal. A criança foi medicada e hoje à tarde, segundo os médicos, não corria mais risco de vida. De acordo com a Polícia Civil, que assumiu as investigações, Cláudio não tinha antedecentes criminais, mas dos 10 aos 17 anos fora interno da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem). Testemunhas contaram que o provável motivo do crime foi a tentativa frustrada de Cláudio, descrito como um homem nervoso, de se reconciliar com a ex-mulher. Isso explicaria o assassinato da amante, antes de seguir para a casa dos cunhados. Os assassinatos chocaram a população da pacata cidade de Monte Carmelo, de cerca de 40 mil habitantes. O clima no enterro das vítimas foi de revolta. Segundo a Polícia Militar, em nove anos, entre 1991 e 1999 - último levantamento disponível -, o número total de homicídios no município foi 35.

O instrutor de auto-escola Cláudio Mazio Matias, de 31 anos, matou a tiros a ex-mulher, a amante, o cunhado e a concunhada e cometeu suicídio em Monte Carmelo, a 486 quilômetros de Belo Horizonte, região do Alto Paranaíba. Segundo a Polícia Militar, Cláudio também atingiu com um disparo na perna o filho Rubens, de dois anos. A seqüência de crimes teria começado ainda de madrugada. O instrutor assassinou a amante Adélia Maria Chagas, de 23 anos, dentro do carro dele, onde os dois teriam discutindo. Depois, foi para a casa onde estava a ex-mulher, no bairro Boa Vista, região central de Monte Camelo, onde matou Márcia Rubia Marcelo Barbosa, de 36, de quem estava separado há dois meses. Vizinhos escutaram disparos e gritos e chameram a PM. Quando a viatura chegou, segundo a ocorrência policial, Cláudio perseguia armado, dentro da casa, a sobrinha Patrícia Yoko Thomás da Rocha, de 11 anos. Acuado, ele trocou tiros com os militares, disparou o revólver contra a própria cabeça e morreu na hora. Ao invadir a casa, os policiais encontraram os corpos de Márcia e também os de Carlos Alberto Thomás da Rocha, de irmão de Márcia, e da mulher dele, Rosa Yoko Sugawara, pais de Patrícia e donos da residência, para onde a ex-mulher de Cláudio havia se mudado após a separação. O garoto Rubens foi encontrado em um dos cômodos com um tiro na perna, e levado para o Pronto Socorro Municipal. A criança foi medicada e hoje à tarde, segundo os médicos, não corria mais risco de vida. De acordo com a Polícia Civil, que assumiu as investigações, Cláudio não tinha antedecentes criminais, mas dos 10 aos 17 anos fora interno da Fundação do Bem Estar do Menor (Febem). Testemunhas contaram que o provável motivo do crime foi a tentativa frustrada de Cláudio, descrito como um homem nervoso, de se reconciliar com a ex-mulher. Isso explicaria o assassinato da amante, antes de seguir para a casa dos cunhados. Os assassinatos chocaram a população da pacata cidade de Monte Carmelo, de cerca de 40 mil habitantes. O clima no enterro das vítimas foi de revolta. Segundo a Polícia Militar, em nove anos, entre 1991 e 1999 - último levantamento disponível -, o número total de homicídios no município foi 35.

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