Intenção de Beira-Mar em comprar mísseis preocupa governo


Por Agencia Estado

O governo federal não quis se pronunciar sobre a descoberta feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de que o traficante Fernandinho Beira-Mar, preso no complexo penitenciário de segurança máxima Bangu I, teria montado uma central telefônica na cadeia e estaria, por meio de telefones celulares, negociando a compra de mísseis com a Al Qaeda. A descoberta, no entanto, trouxe preocupação ao Planalto, ao Ministério da Justiça e até às Forças Armadas, que vêm o potencial do crime organizado se ampliando ainda mais. "O Ministério da Justiça não vai se pronunciar sobre este assunto, já que o caso está sendo investigado pelo governo do estado do Rio", afirmou o ministro Miguel Reali Júnior, por intermédio da assessoria de imprensa. O Gabinete Militar e o Ministério da Defesa também preferiram não falar sobre o assunto e todos insistem que não há a menor chance de o governo federal promover uma intervenção no estado. Mas as novas descobertas trouxeram uma preocupação maior a setores do governo que entendem que há uma guerra instalada no Rio de Janeiro. O míssil Stinger, que o traficante Chapolim, braço-direito de Beira-mar, aparece falando na gravação e que estaria negociando com os mesmos fornecedores do grupo terorista Al Qaeda, é portátil e normalmente é usado para o ataque a helicópteros, já que é do tipo terra-ar. Portanto, seria usado para abater helicópteros da polícia, que sobrevoassem os morros do Rio, em um possível combate mais efetivo aos traficantes. Nas avaliações dos militares consultados, uma outra hipótese foi levantada para que Fernandinho Beira-Mar estivesse em busca de mísseis, no mercado negro. Como o traficante tem ligações já comprovadas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs), levantou-se também a possibilidade de ele estar intermediando a compra desse tipo de equipamento para os guerrilheiros colombianos. Mas tudo está sob forma de avaliações e sendo acompanhado pelos serviços de inteligência do governo. Mesmo descartando qualquer possibilidade de intervenção no estado, a divulgação dessas gravações aumentaram as preocupações de vários setores. Os oficiais lembram ainda que os traficantes já usavam bazuca para atacar a polícia. O míssil Stinger seria apenas uma evolução nessa forma de enfrentar os policiais, já que ele exige menos treinamento do que as bazucas. O míssil pode ser direcionado pelo calor do helicóptero, podendo ser usado por "qualquer um", sem o adestramento exigido para atingir um alvo com uma bazuca.

O governo federal não quis se pronunciar sobre a descoberta feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de que o traficante Fernandinho Beira-Mar, preso no complexo penitenciário de segurança máxima Bangu I, teria montado uma central telefônica na cadeia e estaria, por meio de telefones celulares, negociando a compra de mísseis com a Al Qaeda. A descoberta, no entanto, trouxe preocupação ao Planalto, ao Ministério da Justiça e até às Forças Armadas, que vêm o potencial do crime organizado se ampliando ainda mais. "O Ministério da Justiça não vai se pronunciar sobre este assunto, já que o caso está sendo investigado pelo governo do estado do Rio", afirmou o ministro Miguel Reali Júnior, por intermédio da assessoria de imprensa. O Gabinete Militar e o Ministério da Defesa também preferiram não falar sobre o assunto e todos insistem que não há a menor chance de o governo federal promover uma intervenção no estado. Mas as novas descobertas trouxeram uma preocupação maior a setores do governo que entendem que há uma guerra instalada no Rio de Janeiro. O míssil Stinger, que o traficante Chapolim, braço-direito de Beira-mar, aparece falando na gravação e que estaria negociando com os mesmos fornecedores do grupo terorista Al Qaeda, é portátil e normalmente é usado para o ataque a helicópteros, já que é do tipo terra-ar. Portanto, seria usado para abater helicópteros da polícia, que sobrevoassem os morros do Rio, em um possível combate mais efetivo aos traficantes. Nas avaliações dos militares consultados, uma outra hipótese foi levantada para que Fernandinho Beira-Mar estivesse em busca de mísseis, no mercado negro. Como o traficante tem ligações já comprovadas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs), levantou-se também a possibilidade de ele estar intermediando a compra desse tipo de equipamento para os guerrilheiros colombianos. Mas tudo está sob forma de avaliações e sendo acompanhado pelos serviços de inteligência do governo. Mesmo descartando qualquer possibilidade de intervenção no estado, a divulgação dessas gravações aumentaram as preocupações de vários setores. Os oficiais lembram ainda que os traficantes já usavam bazuca para atacar a polícia. O míssil Stinger seria apenas uma evolução nessa forma de enfrentar os policiais, já que ele exige menos treinamento do que as bazucas. O míssil pode ser direcionado pelo calor do helicóptero, podendo ser usado por "qualquer um", sem o adestramento exigido para atingir um alvo com uma bazuca.

O governo federal não quis se pronunciar sobre a descoberta feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de que o traficante Fernandinho Beira-Mar, preso no complexo penitenciário de segurança máxima Bangu I, teria montado uma central telefônica na cadeia e estaria, por meio de telefones celulares, negociando a compra de mísseis com a Al Qaeda. A descoberta, no entanto, trouxe preocupação ao Planalto, ao Ministério da Justiça e até às Forças Armadas, que vêm o potencial do crime organizado se ampliando ainda mais. "O Ministério da Justiça não vai se pronunciar sobre este assunto, já que o caso está sendo investigado pelo governo do estado do Rio", afirmou o ministro Miguel Reali Júnior, por intermédio da assessoria de imprensa. O Gabinete Militar e o Ministério da Defesa também preferiram não falar sobre o assunto e todos insistem que não há a menor chance de o governo federal promover uma intervenção no estado. Mas as novas descobertas trouxeram uma preocupação maior a setores do governo que entendem que há uma guerra instalada no Rio de Janeiro. O míssil Stinger, que o traficante Chapolim, braço-direito de Beira-mar, aparece falando na gravação e que estaria negociando com os mesmos fornecedores do grupo terorista Al Qaeda, é portátil e normalmente é usado para o ataque a helicópteros, já que é do tipo terra-ar. Portanto, seria usado para abater helicópteros da polícia, que sobrevoassem os morros do Rio, em um possível combate mais efetivo aos traficantes. Nas avaliações dos militares consultados, uma outra hipótese foi levantada para que Fernandinho Beira-Mar estivesse em busca de mísseis, no mercado negro. Como o traficante tem ligações já comprovadas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs), levantou-se também a possibilidade de ele estar intermediando a compra desse tipo de equipamento para os guerrilheiros colombianos. Mas tudo está sob forma de avaliações e sendo acompanhado pelos serviços de inteligência do governo. Mesmo descartando qualquer possibilidade de intervenção no estado, a divulgação dessas gravações aumentaram as preocupações de vários setores. Os oficiais lembram ainda que os traficantes já usavam bazuca para atacar a polícia. O míssil Stinger seria apenas uma evolução nessa forma de enfrentar os policiais, já que ele exige menos treinamento do que as bazucas. O míssil pode ser direcionado pelo calor do helicóptero, podendo ser usado por "qualquer um", sem o adestramento exigido para atingir um alvo com uma bazuca.

O governo federal não quis se pronunciar sobre a descoberta feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de que o traficante Fernandinho Beira-Mar, preso no complexo penitenciário de segurança máxima Bangu I, teria montado uma central telefônica na cadeia e estaria, por meio de telefones celulares, negociando a compra de mísseis com a Al Qaeda. A descoberta, no entanto, trouxe preocupação ao Planalto, ao Ministério da Justiça e até às Forças Armadas, que vêm o potencial do crime organizado se ampliando ainda mais. "O Ministério da Justiça não vai se pronunciar sobre este assunto, já que o caso está sendo investigado pelo governo do estado do Rio", afirmou o ministro Miguel Reali Júnior, por intermédio da assessoria de imprensa. O Gabinete Militar e o Ministério da Defesa também preferiram não falar sobre o assunto e todos insistem que não há a menor chance de o governo federal promover uma intervenção no estado. Mas as novas descobertas trouxeram uma preocupação maior a setores do governo que entendem que há uma guerra instalada no Rio de Janeiro. O míssil Stinger, que o traficante Chapolim, braço-direito de Beira-mar, aparece falando na gravação e que estaria negociando com os mesmos fornecedores do grupo terorista Al Qaeda, é portátil e normalmente é usado para o ataque a helicópteros, já que é do tipo terra-ar. Portanto, seria usado para abater helicópteros da polícia, que sobrevoassem os morros do Rio, em um possível combate mais efetivo aos traficantes. Nas avaliações dos militares consultados, uma outra hipótese foi levantada para que Fernandinho Beira-Mar estivesse em busca de mísseis, no mercado negro. Como o traficante tem ligações já comprovadas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs), levantou-se também a possibilidade de ele estar intermediando a compra desse tipo de equipamento para os guerrilheiros colombianos. Mas tudo está sob forma de avaliações e sendo acompanhado pelos serviços de inteligência do governo. Mesmo descartando qualquer possibilidade de intervenção no estado, a divulgação dessas gravações aumentaram as preocupações de vários setores. Os oficiais lembram ainda que os traficantes já usavam bazuca para atacar a polícia. O míssil Stinger seria apenas uma evolução nessa forma de enfrentar os policiais, já que ele exige menos treinamento do que as bazucas. O míssil pode ser direcionado pelo calor do helicóptero, podendo ser usado por "qualquer um", sem o adestramento exigido para atingir um alvo com uma bazuca.

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