Irmã de Pedrinho pode ser condenada à prisão


Por Agencia Estado

O episódio envolvendo o adolescente Osvaldo Borges Júnior, o Pedrinho, seqüestrado há 16 anos de uma maternidade de Brasília, trouxe à tona mais um fato relacionado à sua família adotiva. Uma de suas irmãs, Christiane Michelle Martins da Silva, de 30 anos, pode ser condenada, na próxima semana, a pena que pode ir de 2 a 6 anos de prisão. Ela é acusada de utilizar três passaportes falsos para entrar na Espanha, de onde foi expulsa por duas vezes. Na última delas, a alegação das autoridades foi de "carência de meios lícitos de vida". O processo, que corre na 11ª Vara Federal de Goiânia, foi aberto em 1998. A Polícia Federal descobriu que Christiane usou o registro de nascimento de Zélia Maria Elias de Souza - empregada de uma amiga - para tirar carteira de identidade e título de eleitor para adquirir o passaporte. Viajou em fevereiro e julho do mesmo ano à Espanha. Ela já havia sido expulsa anteriormente e não poderia entrar no país utilizando seu nome verdadeiro. Pelo fato de ter perdido o passaporte em nome de Zélia, Christiane tirou um novo documento, também para viajar à Espanha. Desta vez, usou o registro de nascimento, comprovante de votação e CPF de Lázara de Oliveira Barros para requerer o passaporte. Pouco depois, novamente Christiane teve a ajuda da amiga Elaine Nunes da Silva para pedir outro passaporte. O processo, que já está na fase final de instrução, deve ser julgado até a próxima semana. No processo também há um pedido de prisão preventiva contra Christiane, pelo fato de ela não ter comparecido às audiências. A alegação da mãe, Vilma Martins da Costa - mãe adotiva de Pedrinho - era a de que Christiane estava grávida e morava na Espanha. A prisão foi revogada pouco depois, com a garantia de que ela iria se apresentar. No depoimento prestado à Justiça, em fevereiro, Christiane confirmou que já havia sido expulsa da Espanha uma vez e confessou que pediu a certidão de nascimento de Zélia para adquirir um novo passaporte, "já que não poderia retornar com seu nome verdadeiro". Outro documento, obtido com exclusividade pelo Estado, comprova que Christiane também foi expulsa do país usando passaporte em nome de Elaine Nunes da Silva. O documento - expedido em maio de 1995 pelo responsável pela inspetoria da Direção-Geral de Polícia do Ministério do Interior da Espanha, em Valladolid, Carlos Hernandez Espinosa - sugere a expulsão da irmã adotiva de Pedrinho. Segundo o texto, Christiane - então com o nome de Elaine - foi localizada no hotel "Juana I de Castilla", durante inspeção periódica. O local, segundo o documento, é um estabelecimento de prostituição. O advogado da família, Ezízio Alves Barbosa, não foi encontrado nesta segunda-feira. Christiane também não foi localizada. Em Brasília, depois de nove dias de silêncio, a mãe biológica de Pedrinho, Maria Auxiliadora Rosalino Braule Pinto, acusou a mãe adotiva, Vilma, de ter seqüestrado o seu filho na maternidade. "A dona Vilma é a mesma pessoa que esteve no meu quarto. Não tenho a menor dúvida disso. Afirmo isso com absoluta certeza", acusou em depoimento nesta segunda à Delegacia de Homicídio. Em entrevista, ela disse ter reconhecido Vilma, pela televisão, na véspera do encontro com o filho. "Eu jamais esqueceria seu rosto." Ela disse que não comentou isso antes para não atrapalhar a aproximação com o filho.

O episódio envolvendo o adolescente Osvaldo Borges Júnior, o Pedrinho, seqüestrado há 16 anos de uma maternidade de Brasília, trouxe à tona mais um fato relacionado à sua família adotiva. Uma de suas irmãs, Christiane Michelle Martins da Silva, de 30 anos, pode ser condenada, na próxima semana, a pena que pode ir de 2 a 6 anos de prisão. Ela é acusada de utilizar três passaportes falsos para entrar na Espanha, de onde foi expulsa por duas vezes. Na última delas, a alegação das autoridades foi de "carência de meios lícitos de vida". O processo, que corre na 11ª Vara Federal de Goiânia, foi aberto em 1998. A Polícia Federal descobriu que Christiane usou o registro de nascimento de Zélia Maria Elias de Souza - empregada de uma amiga - para tirar carteira de identidade e título de eleitor para adquirir o passaporte. Viajou em fevereiro e julho do mesmo ano à Espanha. Ela já havia sido expulsa anteriormente e não poderia entrar no país utilizando seu nome verdadeiro. Pelo fato de ter perdido o passaporte em nome de Zélia, Christiane tirou um novo documento, também para viajar à Espanha. Desta vez, usou o registro de nascimento, comprovante de votação e CPF de Lázara de Oliveira Barros para requerer o passaporte. Pouco depois, novamente Christiane teve a ajuda da amiga Elaine Nunes da Silva para pedir outro passaporte. O processo, que já está na fase final de instrução, deve ser julgado até a próxima semana. No processo também há um pedido de prisão preventiva contra Christiane, pelo fato de ela não ter comparecido às audiências. A alegação da mãe, Vilma Martins da Costa - mãe adotiva de Pedrinho - era a de que Christiane estava grávida e morava na Espanha. A prisão foi revogada pouco depois, com a garantia de que ela iria se apresentar. No depoimento prestado à Justiça, em fevereiro, Christiane confirmou que já havia sido expulsa da Espanha uma vez e confessou que pediu a certidão de nascimento de Zélia para adquirir um novo passaporte, "já que não poderia retornar com seu nome verdadeiro". Outro documento, obtido com exclusividade pelo Estado, comprova que Christiane também foi expulsa do país usando passaporte em nome de Elaine Nunes da Silva. O documento - expedido em maio de 1995 pelo responsável pela inspetoria da Direção-Geral de Polícia do Ministério do Interior da Espanha, em Valladolid, Carlos Hernandez Espinosa - sugere a expulsão da irmã adotiva de Pedrinho. Segundo o texto, Christiane - então com o nome de Elaine - foi localizada no hotel "Juana I de Castilla", durante inspeção periódica. O local, segundo o documento, é um estabelecimento de prostituição. O advogado da família, Ezízio Alves Barbosa, não foi encontrado nesta segunda-feira. Christiane também não foi localizada. Em Brasília, depois de nove dias de silêncio, a mãe biológica de Pedrinho, Maria Auxiliadora Rosalino Braule Pinto, acusou a mãe adotiva, Vilma, de ter seqüestrado o seu filho na maternidade. "A dona Vilma é a mesma pessoa que esteve no meu quarto. Não tenho a menor dúvida disso. Afirmo isso com absoluta certeza", acusou em depoimento nesta segunda à Delegacia de Homicídio. Em entrevista, ela disse ter reconhecido Vilma, pela televisão, na véspera do encontro com o filho. "Eu jamais esqueceria seu rosto." Ela disse que não comentou isso antes para não atrapalhar a aproximação com o filho.

O episódio envolvendo o adolescente Osvaldo Borges Júnior, o Pedrinho, seqüestrado há 16 anos de uma maternidade de Brasília, trouxe à tona mais um fato relacionado à sua família adotiva. Uma de suas irmãs, Christiane Michelle Martins da Silva, de 30 anos, pode ser condenada, na próxima semana, a pena que pode ir de 2 a 6 anos de prisão. Ela é acusada de utilizar três passaportes falsos para entrar na Espanha, de onde foi expulsa por duas vezes. Na última delas, a alegação das autoridades foi de "carência de meios lícitos de vida". O processo, que corre na 11ª Vara Federal de Goiânia, foi aberto em 1998. A Polícia Federal descobriu que Christiane usou o registro de nascimento de Zélia Maria Elias de Souza - empregada de uma amiga - para tirar carteira de identidade e título de eleitor para adquirir o passaporte. Viajou em fevereiro e julho do mesmo ano à Espanha. Ela já havia sido expulsa anteriormente e não poderia entrar no país utilizando seu nome verdadeiro. Pelo fato de ter perdido o passaporte em nome de Zélia, Christiane tirou um novo documento, também para viajar à Espanha. Desta vez, usou o registro de nascimento, comprovante de votação e CPF de Lázara de Oliveira Barros para requerer o passaporte. Pouco depois, novamente Christiane teve a ajuda da amiga Elaine Nunes da Silva para pedir outro passaporte. O processo, que já está na fase final de instrução, deve ser julgado até a próxima semana. No processo também há um pedido de prisão preventiva contra Christiane, pelo fato de ela não ter comparecido às audiências. A alegação da mãe, Vilma Martins da Costa - mãe adotiva de Pedrinho - era a de que Christiane estava grávida e morava na Espanha. A prisão foi revogada pouco depois, com a garantia de que ela iria se apresentar. No depoimento prestado à Justiça, em fevereiro, Christiane confirmou que já havia sido expulsa da Espanha uma vez e confessou que pediu a certidão de nascimento de Zélia para adquirir um novo passaporte, "já que não poderia retornar com seu nome verdadeiro". Outro documento, obtido com exclusividade pelo Estado, comprova que Christiane também foi expulsa do país usando passaporte em nome de Elaine Nunes da Silva. O documento - expedido em maio de 1995 pelo responsável pela inspetoria da Direção-Geral de Polícia do Ministério do Interior da Espanha, em Valladolid, Carlos Hernandez Espinosa - sugere a expulsão da irmã adotiva de Pedrinho. Segundo o texto, Christiane - então com o nome de Elaine - foi localizada no hotel "Juana I de Castilla", durante inspeção periódica. O local, segundo o documento, é um estabelecimento de prostituição. O advogado da família, Ezízio Alves Barbosa, não foi encontrado nesta segunda-feira. Christiane também não foi localizada. Em Brasília, depois de nove dias de silêncio, a mãe biológica de Pedrinho, Maria Auxiliadora Rosalino Braule Pinto, acusou a mãe adotiva, Vilma, de ter seqüestrado o seu filho na maternidade. "A dona Vilma é a mesma pessoa que esteve no meu quarto. Não tenho a menor dúvida disso. Afirmo isso com absoluta certeza", acusou em depoimento nesta segunda à Delegacia de Homicídio. Em entrevista, ela disse ter reconhecido Vilma, pela televisão, na véspera do encontro com o filho. "Eu jamais esqueceria seu rosto." Ela disse que não comentou isso antes para não atrapalhar a aproximação com o filho.

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