Istambul proíbe maior parada gay do mundo muçulmano


Governo da capital turca alega que ameças de grupos ultranacionalistas colocam em risco marcha; cancelamento ocorre pela segunda vez

Por Redação
Atualização:

O governo de Istambul proibiu a parada do orgulho gay e transgênero que deveria ocorrer neste domingo, 25, citando receio com a segurança após ameaças de um grupo ultranacionalista. Será o segundo ano seguido que a marcha LGBT de Istambul, descrita no passado como a maior no mundo muçulmano, é bloqueada por autoridades da cidade.

O grupo ultranacionalista Alperen Hearths ameaçou na semana passada impedir a marcha caso as autoridades não agissem, e o escritório do governador neste sábado, 24, disse que tomou sua decisão pela preocupação com a segurança dos participantes, turistas e residentes.

Milhares participam de parada do orgulho gay em Istambul, em junho de 2013 Foto: REUTERS/Umit Bektas
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Os organizadores da marcha disseram que vão discutir sua resposta mais tarde neste sábado. A Parada do Orgulho Gay em Istambul - cidade vista como refúgio relativamente seguro para membros da comunidade gay de qualquer outro lugar no Oriente Médio, incluindo refugiados da Síria e Iraque - é geralmente um evento pacífico.

Dois anos atrás, no entanto, a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os participantes, após organizadores afirmarem que tiveram suas permissões recusadas por coincidir com o mês sagrado do Ramadã.

A homossexualidade não é crime na Turquia, ao contrário de muitos outros países muçulmanos, mas a homofobia continua generalizada. Críticos dizem que o presidente Tayyip Erdogan e seu partido de raíz islâmica AK mostraram pouco interesse em expandir os direitos para minorias, gays e mulheres, e são intolerantes em relação à dissidência. / REUTERS

O governo de Istambul proibiu a parada do orgulho gay e transgênero que deveria ocorrer neste domingo, 25, citando receio com a segurança após ameaças de um grupo ultranacionalista. Será o segundo ano seguido que a marcha LGBT de Istambul, descrita no passado como a maior no mundo muçulmano, é bloqueada por autoridades da cidade.

O grupo ultranacionalista Alperen Hearths ameaçou na semana passada impedir a marcha caso as autoridades não agissem, e o escritório do governador neste sábado, 24, disse que tomou sua decisão pela preocupação com a segurança dos participantes, turistas e residentes.

Milhares participam de parada do orgulho gay em Istambul, em junho de 2013 Foto: REUTERS/Umit Bektas

Os organizadores da marcha disseram que vão discutir sua resposta mais tarde neste sábado. A Parada do Orgulho Gay em Istambul - cidade vista como refúgio relativamente seguro para membros da comunidade gay de qualquer outro lugar no Oriente Médio, incluindo refugiados da Síria e Iraque - é geralmente um evento pacífico.

Dois anos atrás, no entanto, a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os participantes, após organizadores afirmarem que tiveram suas permissões recusadas por coincidir com o mês sagrado do Ramadã.

A homossexualidade não é crime na Turquia, ao contrário de muitos outros países muçulmanos, mas a homofobia continua generalizada. Críticos dizem que o presidente Tayyip Erdogan e seu partido de raíz islâmica AK mostraram pouco interesse em expandir os direitos para minorias, gays e mulheres, e são intolerantes em relação à dissidência. / REUTERS

O governo de Istambul proibiu a parada do orgulho gay e transgênero que deveria ocorrer neste domingo, 25, citando receio com a segurança após ameaças de um grupo ultranacionalista. Será o segundo ano seguido que a marcha LGBT de Istambul, descrita no passado como a maior no mundo muçulmano, é bloqueada por autoridades da cidade.

O grupo ultranacionalista Alperen Hearths ameaçou na semana passada impedir a marcha caso as autoridades não agissem, e o escritório do governador neste sábado, 24, disse que tomou sua decisão pela preocupação com a segurança dos participantes, turistas e residentes.

Milhares participam de parada do orgulho gay em Istambul, em junho de 2013 Foto: REUTERS/Umit Bektas

Os organizadores da marcha disseram que vão discutir sua resposta mais tarde neste sábado. A Parada do Orgulho Gay em Istambul - cidade vista como refúgio relativamente seguro para membros da comunidade gay de qualquer outro lugar no Oriente Médio, incluindo refugiados da Síria e Iraque - é geralmente um evento pacífico.

Dois anos atrás, no entanto, a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os participantes, após organizadores afirmarem que tiveram suas permissões recusadas por coincidir com o mês sagrado do Ramadã.

A homossexualidade não é crime na Turquia, ao contrário de muitos outros países muçulmanos, mas a homofobia continua generalizada. Críticos dizem que o presidente Tayyip Erdogan e seu partido de raíz islâmica AK mostraram pouco interesse em expandir os direitos para minorias, gays e mulheres, e são intolerantes em relação à dissidência. / REUTERS

O governo de Istambul proibiu a parada do orgulho gay e transgênero que deveria ocorrer neste domingo, 25, citando receio com a segurança após ameaças de um grupo ultranacionalista. Será o segundo ano seguido que a marcha LGBT de Istambul, descrita no passado como a maior no mundo muçulmano, é bloqueada por autoridades da cidade.

O grupo ultranacionalista Alperen Hearths ameaçou na semana passada impedir a marcha caso as autoridades não agissem, e o escritório do governador neste sábado, 24, disse que tomou sua decisão pela preocupação com a segurança dos participantes, turistas e residentes.

Milhares participam de parada do orgulho gay em Istambul, em junho de 2013 Foto: REUTERS/Umit Bektas

Os organizadores da marcha disseram que vão discutir sua resposta mais tarde neste sábado. A Parada do Orgulho Gay em Istambul - cidade vista como refúgio relativamente seguro para membros da comunidade gay de qualquer outro lugar no Oriente Médio, incluindo refugiados da Síria e Iraque - é geralmente um evento pacífico.

Dois anos atrás, no entanto, a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os participantes, após organizadores afirmarem que tiveram suas permissões recusadas por coincidir com o mês sagrado do Ramadã.

A homossexualidade não é crime na Turquia, ao contrário de muitos outros países muçulmanos, mas a homofobia continua generalizada. Críticos dizem que o presidente Tayyip Erdogan e seu partido de raíz islâmica AK mostraram pouco interesse em expandir os direitos para minorias, gays e mulheres, e são intolerantes em relação à dissidência. / REUTERS

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