Itu vive colapso após seis meses de racionamento


Nas regiões mais distantes do centro, moradores dizem que recebem água apenas uma vez por semana, em quantidade insuficiente 

Por José Maria Tomazela

Seis meses após adotar o racionamento, no início de fevereiro, a cidade de Itu, na região de Sorocaba, está à beira do colapso total no abastecimento. Desde o dia 7 de julho, o centro e 133 bairros da região central estão recebendo água apenas dez horas a cada dois dias. Nas regiões mais distantes do centro, moradores afirmam que recebem água apenas uma vez por semana, em quantidade insuficiente para encher as caixas domiciliares. A população compra água e recorre até a nascentes para se abastecer. De acordo com a concessionária Águas de Itu, o racionamento drástico é necessário em razão da alta no consumo e da falta de previsão de chuvas. A Represa do Itaim, um dos principais reservatórios que atendem a cidade de 160 mil habitantes, está com apenas 4% da capacidade. A concessionária admitiu que as partes mais altas podem receber água com atraso devido à falta de pressão no sistema de distribuição. "Para melhorar a oferta de água, a concessionária tem realizado a transposição de represas particulares e utilizado 80 poços artesianos para reforçar o sistema, porém é essencial a contribuição dos moradores nesta estiagem, utilizando água apenas para necessidades básicas", informou a empresa. O Ministério Público Estadual em Itu já notificou a prefeitura para decretar estado de calamidade pública no município. A medida possibilitaria a contratação emergencial de caminhões-tanque e a busca de água em outras cidades para assegurar o abastecimento mínimo à população. O MPE também recomendou que, nos próximos 12 meses, não sejam autorizados novos empreendimentos imobiliários na cidade. A prefeitura ainda estuda se vai acatar as recomendações.

Seis meses após adotar o racionamento, no início de fevereiro, a cidade de Itu, na região de Sorocaba, está à beira do colapso total no abastecimento. Desde o dia 7 de julho, o centro e 133 bairros da região central estão recebendo água apenas dez horas a cada dois dias. Nas regiões mais distantes do centro, moradores afirmam que recebem água apenas uma vez por semana, em quantidade insuficiente para encher as caixas domiciliares. A população compra água e recorre até a nascentes para se abastecer. De acordo com a concessionária Águas de Itu, o racionamento drástico é necessário em razão da alta no consumo e da falta de previsão de chuvas. A Represa do Itaim, um dos principais reservatórios que atendem a cidade de 160 mil habitantes, está com apenas 4% da capacidade. A concessionária admitiu que as partes mais altas podem receber água com atraso devido à falta de pressão no sistema de distribuição. "Para melhorar a oferta de água, a concessionária tem realizado a transposição de represas particulares e utilizado 80 poços artesianos para reforçar o sistema, porém é essencial a contribuição dos moradores nesta estiagem, utilizando água apenas para necessidades básicas", informou a empresa. O Ministério Público Estadual em Itu já notificou a prefeitura para decretar estado de calamidade pública no município. A medida possibilitaria a contratação emergencial de caminhões-tanque e a busca de água em outras cidades para assegurar o abastecimento mínimo à população. O MPE também recomendou que, nos próximos 12 meses, não sejam autorizados novos empreendimentos imobiliários na cidade. A prefeitura ainda estuda se vai acatar as recomendações.

Seis meses após adotar o racionamento, no início de fevereiro, a cidade de Itu, na região de Sorocaba, está à beira do colapso total no abastecimento. Desde o dia 7 de julho, o centro e 133 bairros da região central estão recebendo água apenas dez horas a cada dois dias. Nas regiões mais distantes do centro, moradores afirmam que recebem água apenas uma vez por semana, em quantidade insuficiente para encher as caixas domiciliares. A população compra água e recorre até a nascentes para se abastecer. De acordo com a concessionária Águas de Itu, o racionamento drástico é necessário em razão da alta no consumo e da falta de previsão de chuvas. A Represa do Itaim, um dos principais reservatórios que atendem a cidade de 160 mil habitantes, está com apenas 4% da capacidade. A concessionária admitiu que as partes mais altas podem receber água com atraso devido à falta de pressão no sistema de distribuição. "Para melhorar a oferta de água, a concessionária tem realizado a transposição de represas particulares e utilizado 80 poços artesianos para reforçar o sistema, porém é essencial a contribuição dos moradores nesta estiagem, utilizando água apenas para necessidades básicas", informou a empresa. O Ministério Público Estadual em Itu já notificou a prefeitura para decretar estado de calamidade pública no município. A medida possibilitaria a contratação emergencial de caminhões-tanque e a busca de água em outras cidades para assegurar o abastecimento mínimo à população. O MPE também recomendou que, nos próximos 12 meses, não sejam autorizados novos empreendimentos imobiliários na cidade. A prefeitura ainda estuda se vai acatar as recomendações.

Seis meses após adotar o racionamento, no início de fevereiro, a cidade de Itu, na região de Sorocaba, está à beira do colapso total no abastecimento. Desde o dia 7 de julho, o centro e 133 bairros da região central estão recebendo água apenas dez horas a cada dois dias. Nas regiões mais distantes do centro, moradores afirmam que recebem água apenas uma vez por semana, em quantidade insuficiente para encher as caixas domiciliares. A população compra água e recorre até a nascentes para se abastecer. De acordo com a concessionária Águas de Itu, o racionamento drástico é necessário em razão da alta no consumo e da falta de previsão de chuvas. A Represa do Itaim, um dos principais reservatórios que atendem a cidade de 160 mil habitantes, está com apenas 4% da capacidade. A concessionária admitiu que as partes mais altas podem receber água com atraso devido à falta de pressão no sistema de distribuição. "Para melhorar a oferta de água, a concessionária tem realizado a transposição de represas particulares e utilizado 80 poços artesianos para reforçar o sistema, porém é essencial a contribuição dos moradores nesta estiagem, utilizando água apenas para necessidades básicas", informou a empresa. O Ministério Público Estadual em Itu já notificou a prefeitura para decretar estado de calamidade pública no município. A medida possibilitaria a contratação emergencial de caminhões-tanque e a busca de água em outras cidades para assegurar o abastecimento mínimo à população. O MPE também recomendou que, nos próximos 12 meses, não sejam autorizados novos empreendimentos imobiliários na cidade. A prefeitura ainda estuda se vai acatar as recomendações.

Seis meses após adotar o racionamento, no início de fevereiro, a cidade de Itu, na região de Sorocaba, está à beira do colapso total no abastecimento. Desde o dia 7 de julho, o centro e 133 bairros da região central estão recebendo água apenas dez horas a cada dois dias. Nas regiões mais distantes do centro, moradores afirmam que recebem água apenas uma vez por semana, em quantidade insuficiente para encher as caixas domiciliares. A população compra água e recorre até a nascentes para se abastecer. De acordo com a concessionária Águas de Itu, o racionamento drástico é necessário em razão da alta no consumo e da falta de previsão de chuvas. A Represa do Itaim, um dos principais reservatórios que atendem a cidade de 160 mil habitantes, está com apenas 4% da capacidade. A concessionária admitiu que as partes mais altas podem receber água com atraso devido à falta de pressão no sistema de distribuição. "Para melhorar a oferta de água, a concessionária tem realizado a transposição de represas particulares e utilizado 80 poços artesianos para reforçar o sistema, porém é essencial a contribuição dos moradores nesta estiagem, utilizando água apenas para necessidades básicas", informou a empresa. O Ministério Público Estadual em Itu já notificou a prefeitura para decretar estado de calamidade pública no município. A medida possibilitaria a contratação emergencial de caminhões-tanque e a busca de água em outras cidades para assegurar o abastecimento mínimo à população. O MPE também recomendou que, nos próximos 12 meses, não sejam autorizados novos empreendimentos imobiliários na cidade. A prefeitura ainda estuda se vai acatar as recomendações.

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