Jaguaré, o bairro que mais se valoriza


Por Rodrigo Brancatelli

A cidade que lança um prédio novo por dia parece mais um grande Banco Imobiliário em constante renovação. Na medida em que São Paulo vai preenchendo seus poucos trechos ainda vazios, espaços antes esquecidos pelo mercado vão ressurgindo, algumas áreas valorizam que nem ações da Petrobrás na bolsa e outras tantas perdem valor, ficam em baixa. É quase como um jogo, onde o bairro encalhado de hoje pode ser a bola da vez de amanhã. Atualmente, a carta mais disputada dessa partida é a do Jaguaré, na região noroeste da capital, com cerca de 2 quilômetros quadrados de extensão. Segundo um estudo inédito da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), feito a pedido do Estado, o distrito foi justamente o que mais ganhou com o boom imobiliário. Valorizou 63% nos últimos dez anos - o preço do metro quadrado dos empreendimentos residenciais do bairro pulou de R$ 1.006 para R$ 1.640, maior crescimento em toda São Paulo. No segundo lugar desse ranking aparece o Tremembé, na zona norte, com valorização de 60% (de R$ 1.196 para R$ 1.911 por m²), seguido pela Vila Formosa, na zona leste, que valorizou 53% (de R$ 1.035 para R$ 1.587 por m²). Já do outro lado da balança estão áreas que perderam valor pelos mais diversos fatores, que vão da falta de investimentos públicos até o excesso de carros: Jaraguá (-13%), Vila Matilde (-10%), Vila Carrão (-6%) e Vila Olímpia (-3%). "Os números mostram como a cidade se comportou com o boom imobiliário, com áres intermediárias e mais periféricas se valorizando demais", diz o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia. "A grande metrópole está colocando o cidadão para fora da cidade, até mesmo para a região metropolitana, que também sofreu alta valorização. A pesquisa também ajuda a reparar quais são os bairros que ainda tem potencial de valorização. Todos esses que aparecem nas posições intermediárias, como Santo Amaro, Morumbi, Pinheiros, Mooca, ainda podem ganhar valor - incluindo o Jaraguá, que caiu 13%. Se fosse eu, compraria terreno ali para capitalizar no futuro." O boom imobiliário se apresenta em uma profusão de números e estatísticas. No ano passado, por exemplo, só na Região Metropolitana de São Paulo foram 564 novos empreendimentos, com 62.065 unidades lançadas. Foi o maior índice dos últimos 21 anos. De acordo com a pesquisa da Embraesp, São Paulo valorizou em média 18%, alta puxada pelas regiões mais periféricas. A região metropolitana, por sua vez, valorizou 31,7%. "Os números confirmam o que já vemos em São Paulo, percorrendo os bairros mais afastados do centro", diz o arquiteto e urbanista Nabil Bounduk, da Faculdade de Arquitetura da USP e um dos mentores do Plano Diretor de 2002. "A periferia sofreu um processo de urbanização e de melhora acentuada e isso se reflete na valorização dos terrenos."

A cidade que lança um prédio novo por dia parece mais um grande Banco Imobiliário em constante renovação. Na medida em que São Paulo vai preenchendo seus poucos trechos ainda vazios, espaços antes esquecidos pelo mercado vão ressurgindo, algumas áreas valorizam que nem ações da Petrobrás na bolsa e outras tantas perdem valor, ficam em baixa. É quase como um jogo, onde o bairro encalhado de hoje pode ser a bola da vez de amanhã. Atualmente, a carta mais disputada dessa partida é a do Jaguaré, na região noroeste da capital, com cerca de 2 quilômetros quadrados de extensão. Segundo um estudo inédito da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), feito a pedido do Estado, o distrito foi justamente o que mais ganhou com o boom imobiliário. Valorizou 63% nos últimos dez anos - o preço do metro quadrado dos empreendimentos residenciais do bairro pulou de R$ 1.006 para R$ 1.640, maior crescimento em toda São Paulo. No segundo lugar desse ranking aparece o Tremembé, na zona norte, com valorização de 60% (de R$ 1.196 para R$ 1.911 por m²), seguido pela Vila Formosa, na zona leste, que valorizou 53% (de R$ 1.035 para R$ 1.587 por m²). Já do outro lado da balança estão áreas que perderam valor pelos mais diversos fatores, que vão da falta de investimentos públicos até o excesso de carros: Jaraguá (-13%), Vila Matilde (-10%), Vila Carrão (-6%) e Vila Olímpia (-3%). "Os números mostram como a cidade se comportou com o boom imobiliário, com áres intermediárias e mais periféricas se valorizando demais", diz o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia. "A grande metrópole está colocando o cidadão para fora da cidade, até mesmo para a região metropolitana, que também sofreu alta valorização. A pesquisa também ajuda a reparar quais são os bairros que ainda tem potencial de valorização. Todos esses que aparecem nas posições intermediárias, como Santo Amaro, Morumbi, Pinheiros, Mooca, ainda podem ganhar valor - incluindo o Jaraguá, que caiu 13%. Se fosse eu, compraria terreno ali para capitalizar no futuro." O boom imobiliário se apresenta em uma profusão de números e estatísticas. No ano passado, por exemplo, só na Região Metropolitana de São Paulo foram 564 novos empreendimentos, com 62.065 unidades lançadas. Foi o maior índice dos últimos 21 anos. De acordo com a pesquisa da Embraesp, São Paulo valorizou em média 18%, alta puxada pelas regiões mais periféricas. A região metropolitana, por sua vez, valorizou 31,7%. "Os números confirmam o que já vemos em São Paulo, percorrendo os bairros mais afastados do centro", diz o arquiteto e urbanista Nabil Bounduk, da Faculdade de Arquitetura da USP e um dos mentores do Plano Diretor de 2002. "A periferia sofreu um processo de urbanização e de melhora acentuada e isso se reflete na valorização dos terrenos."

A cidade que lança um prédio novo por dia parece mais um grande Banco Imobiliário em constante renovação. Na medida em que São Paulo vai preenchendo seus poucos trechos ainda vazios, espaços antes esquecidos pelo mercado vão ressurgindo, algumas áreas valorizam que nem ações da Petrobrás na bolsa e outras tantas perdem valor, ficam em baixa. É quase como um jogo, onde o bairro encalhado de hoje pode ser a bola da vez de amanhã. Atualmente, a carta mais disputada dessa partida é a do Jaguaré, na região noroeste da capital, com cerca de 2 quilômetros quadrados de extensão. Segundo um estudo inédito da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), feito a pedido do Estado, o distrito foi justamente o que mais ganhou com o boom imobiliário. Valorizou 63% nos últimos dez anos - o preço do metro quadrado dos empreendimentos residenciais do bairro pulou de R$ 1.006 para R$ 1.640, maior crescimento em toda São Paulo. No segundo lugar desse ranking aparece o Tremembé, na zona norte, com valorização de 60% (de R$ 1.196 para R$ 1.911 por m²), seguido pela Vila Formosa, na zona leste, que valorizou 53% (de R$ 1.035 para R$ 1.587 por m²). Já do outro lado da balança estão áreas que perderam valor pelos mais diversos fatores, que vão da falta de investimentos públicos até o excesso de carros: Jaraguá (-13%), Vila Matilde (-10%), Vila Carrão (-6%) e Vila Olímpia (-3%). "Os números mostram como a cidade se comportou com o boom imobiliário, com áres intermediárias e mais periféricas se valorizando demais", diz o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia. "A grande metrópole está colocando o cidadão para fora da cidade, até mesmo para a região metropolitana, que também sofreu alta valorização. A pesquisa também ajuda a reparar quais são os bairros que ainda tem potencial de valorização. Todos esses que aparecem nas posições intermediárias, como Santo Amaro, Morumbi, Pinheiros, Mooca, ainda podem ganhar valor - incluindo o Jaraguá, que caiu 13%. Se fosse eu, compraria terreno ali para capitalizar no futuro." O boom imobiliário se apresenta em uma profusão de números e estatísticas. No ano passado, por exemplo, só na Região Metropolitana de São Paulo foram 564 novos empreendimentos, com 62.065 unidades lançadas. Foi o maior índice dos últimos 21 anos. De acordo com a pesquisa da Embraesp, São Paulo valorizou em média 18%, alta puxada pelas regiões mais periféricas. A região metropolitana, por sua vez, valorizou 31,7%. "Os números confirmam o que já vemos em São Paulo, percorrendo os bairros mais afastados do centro", diz o arquiteto e urbanista Nabil Bounduk, da Faculdade de Arquitetura da USP e um dos mentores do Plano Diretor de 2002. "A periferia sofreu um processo de urbanização e de melhora acentuada e isso se reflete na valorização dos terrenos."

A cidade que lança um prédio novo por dia parece mais um grande Banco Imobiliário em constante renovação. Na medida em que São Paulo vai preenchendo seus poucos trechos ainda vazios, espaços antes esquecidos pelo mercado vão ressurgindo, algumas áreas valorizam que nem ações da Petrobrás na bolsa e outras tantas perdem valor, ficam em baixa. É quase como um jogo, onde o bairro encalhado de hoje pode ser a bola da vez de amanhã. Atualmente, a carta mais disputada dessa partida é a do Jaguaré, na região noroeste da capital, com cerca de 2 quilômetros quadrados de extensão. Segundo um estudo inédito da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), feito a pedido do Estado, o distrito foi justamente o que mais ganhou com o boom imobiliário. Valorizou 63% nos últimos dez anos - o preço do metro quadrado dos empreendimentos residenciais do bairro pulou de R$ 1.006 para R$ 1.640, maior crescimento em toda São Paulo. No segundo lugar desse ranking aparece o Tremembé, na zona norte, com valorização de 60% (de R$ 1.196 para R$ 1.911 por m²), seguido pela Vila Formosa, na zona leste, que valorizou 53% (de R$ 1.035 para R$ 1.587 por m²). Já do outro lado da balança estão áreas que perderam valor pelos mais diversos fatores, que vão da falta de investimentos públicos até o excesso de carros: Jaraguá (-13%), Vila Matilde (-10%), Vila Carrão (-6%) e Vila Olímpia (-3%). "Os números mostram como a cidade se comportou com o boom imobiliário, com áres intermediárias e mais periféricas se valorizando demais", diz o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia. "A grande metrópole está colocando o cidadão para fora da cidade, até mesmo para a região metropolitana, que também sofreu alta valorização. A pesquisa também ajuda a reparar quais são os bairros que ainda tem potencial de valorização. Todos esses que aparecem nas posições intermediárias, como Santo Amaro, Morumbi, Pinheiros, Mooca, ainda podem ganhar valor - incluindo o Jaraguá, que caiu 13%. Se fosse eu, compraria terreno ali para capitalizar no futuro." O boom imobiliário se apresenta em uma profusão de números e estatísticas. No ano passado, por exemplo, só na Região Metropolitana de São Paulo foram 564 novos empreendimentos, com 62.065 unidades lançadas. Foi o maior índice dos últimos 21 anos. De acordo com a pesquisa da Embraesp, São Paulo valorizou em média 18%, alta puxada pelas regiões mais periféricas. A região metropolitana, por sua vez, valorizou 31,7%. "Os números confirmam o que já vemos em São Paulo, percorrendo os bairros mais afastados do centro", diz o arquiteto e urbanista Nabil Bounduk, da Faculdade de Arquitetura da USP e um dos mentores do Plano Diretor de 2002. "A periferia sofreu um processo de urbanização e de melhora acentuada e isso se reflete na valorização dos terrenos."

A cidade que lança um prédio novo por dia parece mais um grande Banco Imobiliário em constante renovação. Na medida em que São Paulo vai preenchendo seus poucos trechos ainda vazios, espaços antes esquecidos pelo mercado vão ressurgindo, algumas áreas valorizam que nem ações da Petrobrás na bolsa e outras tantas perdem valor, ficam em baixa. É quase como um jogo, onde o bairro encalhado de hoje pode ser a bola da vez de amanhã. Atualmente, a carta mais disputada dessa partida é a do Jaguaré, na região noroeste da capital, com cerca de 2 quilômetros quadrados de extensão. Segundo um estudo inédito da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), feito a pedido do Estado, o distrito foi justamente o que mais ganhou com o boom imobiliário. Valorizou 63% nos últimos dez anos - o preço do metro quadrado dos empreendimentos residenciais do bairro pulou de R$ 1.006 para R$ 1.640, maior crescimento em toda São Paulo. No segundo lugar desse ranking aparece o Tremembé, na zona norte, com valorização de 60% (de R$ 1.196 para R$ 1.911 por m²), seguido pela Vila Formosa, na zona leste, que valorizou 53% (de R$ 1.035 para R$ 1.587 por m²). Já do outro lado da balança estão áreas que perderam valor pelos mais diversos fatores, que vão da falta de investimentos públicos até o excesso de carros: Jaraguá (-13%), Vila Matilde (-10%), Vila Carrão (-6%) e Vila Olímpia (-3%). "Os números mostram como a cidade se comportou com o boom imobiliário, com áres intermediárias e mais periféricas se valorizando demais", diz o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia. "A grande metrópole está colocando o cidadão para fora da cidade, até mesmo para a região metropolitana, que também sofreu alta valorização. A pesquisa também ajuda a reparar quais são os bairros que ainda tem potencial de valorização. Todos esses que aparecem nas posições intermediárias, como Santo Amaro, Morumbi, Pinheiros, Mooca, ainda podem ganhar valor - incluindo o Jaraguá, que caiu 13%. Se fosse eu, compraria terreno ali para capitalizar no futuro." O boom imobiliário se apresenta em uma profusão de números e estatísticas. No ano passado, por exemplo, só na Região Metropolitana de São Paulo foram 564 novos empreendimentos, com 62.065 unidades lançadas. Foi o maior índice dos últimos 21 anos. De acordo com a pesquisa da Embraesp, São Paulo valorizou em média 18%, alta puxada pelas regiões mais periféricas. A região metropolitana, por sua vez, valorizou 31,7%. "Os números confirmam o que já vemos em São Paulo, percorrendo os bairros mais afastados do centro", diz o arquiteto e urbanista Nabil Bounduk, da Faculdade de Arquitetura da USP e um dos mentores do Plano Diretor de 2002. "A periferia sofreu um processo de urbanização e de melhora acentuada e isso se reflete na valorização dos terrenos."

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