Japonês Amano vai buscar mais um mandato na chefia da AIEA


Por FREDRIK DAHL

O chefe da agência nuclear da ONU, Yukiya Amano, uma figura-chave na diplomacia internacional sobre a controversa atividade nuclear do Irã, vai buscar um novo mandato de quatro anos em 2013, informou nesta quarta-feira a organização com sede em Viena. Diplomatas ocidentais dizem que esperam que Amano, que tomou uma abordagem mais dura sobre a questão nuclear do Irã do que seu antecessor Mohamed ElBaradei, seja reeleito sem problemas, em contraste com a vitória apertada em 2009. "Eu não espero que ninguém o enfrente", disse um diplomata europeu, acrescentando que Amano foi "muito firme" sobre o Irã. O conselho diretor de 35 nações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que vai decidir sobre a questão até junho do próximo ano, estabeleceu na segunda-feira o prazo de 31 de dezembro para a nomeação dos candidatos. Até agora, Amano é o único candidato confirmado. "O DG (diretor-geral, Amano) anunciou que está disponível para mais um mandato", informou o escritório de imprensa da AIEA em um email nesta quarta-feira. Sob o comando de Amano, a AIEA foi criticada no ano passado por uma lenta resposta inicial ao desastre nuclear de Fukushima, no Japão, e os laços da agência com Teerã se tornaram cada vez mais tensos. No entanto, diplomatas ocidentais estão geralmente satisfeitos com a forma como Amano tem intensificado a pressão sobre o Irã para fazer a República Islâmica parar de obstruir uma investigação da agência em supostas pesquisas de bomba atômica, mesmo que essa iniciativa ainda não tenha surtido efeito. O Irã nega as alegações ocidentais de que está buscando desenvolver armas nucleares. Em 2009, apoiado em grande parte pelas nações industrializadas, Amano derrotou Abdul Samad Minty, da África do Sul, em uma sexta rodada de votação pela chefia da AIEA, depois de cinco eleições inconclusivas. (Reportagem de Fredrik Dahl)

O chefe da agência nuclear da ONU, Yukiya Amano, uma figura-chave na diplomacia internacional sobre a controversa atividade nuclear do Irã, vai buscar um novo mandato de quatro anos em 2013, informou nesta quarta-feira a organização com sede em Viena. Diplomatas ocidentais dizem que esperam que Amano, que tomou uma abordagem mais dura sobre a questão nuclear do Irã do que seu antecessor Mohamed ElBaradei, seja reeleito sem problemas, em contraste com a vitória apertada em 2009. "Eu não espero que ninguém o enfrente", disse um diplomata europeu, acrescentando que Amano foi "muito firme" sobre o Irã. O conselho diretor de 35 nações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que vai decidir sobre a questão até junho do próximo ano, estabeleceu na segunda-feira o prazo de 31 de dezembro para a nomeação dos candidatos. Até agora, Amano é o único candidato confirmado. "O DG (diretor-geral, Amano) anunciou que está disponível para mais um mandato", informou o escritório de imprensa da AIEA em um email nesta quarta-feira. Sob o comando de Amano, a AIEA foi criticada no ano passado por uma lenta resposta inicial ao desastre nuclear de Fukushima, no Japão, e os laços da agência com Teerã se tornaram cada vez mais tensos. No entanto, diplomatas ocidentais estão geralmente satisfeitos com a forma como Amano tem intensificado a pressão sobre o Irã para fazer a República Islâmica parar de obstruir uma investigação da agência em supostas pesquisas de bomba atômica, mesmo que essa iniciativa ainda não tenha surtido efeito. O Irã nega as alegações ocidentais de que está buscando desenvolver armas nucleares. Em 2009, apoiado em grande parte pelas nações industrializadas, Amano derrotou Abdul Samad Minty, da África do Sul, em uma sexta rodada de votação pela chefia da AIEA, depois de cinco eleições inconclusivas. (Reportagem de Fredrik Dahl)

O chefe da agência nuclear da ONU, Yukiya Amano, uma figura-chave na diplomacia internacional sobre a controversa atividade nuclear do Irã, vai buscar um novo mandato de quatro anos em 2013, informou nesta quarta-feira a organização com sede em Viena. Diplomatas ocidentais dizem que esperam que Amano, que tomou uma abordagem mais dura sobre a questão nuclear do Irã do que seu antecessor Mohamed ElBaradei, seja reeleito sem problemas, em contraste com a vitória apertada em 2009. "Eu não espero que ninguém o enfrente", disse um diplomata europeu, acrescentando que Amano foi "muito firme" sobre o Irã. O conselho diretor de 35 nações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que vai decidir sobre a questão até junho do próximo ano, estabeleceu na segunda-feira o prazo de 31 de dezembro para a nomeação dos candidatos. Até agora, Amano é o único candidato confirmado. "O DG (diretor-geral, Amano) anunciou que está disponível para mais um mandato", informou o escritório de imprensa da AIEA em um email nesta quarta-feira. Sob o comando de Amano, a AIEA foi criticada no ano passado por uma lenta resposta inicial ao desastre nuclear de Fukushima, no Japão, e os laços da agência com Teerã se tornaram cada vez mais tensos. No entanto, diplomatas ocidentais estão geralmente satisfeitos com a forma como Amano tem intensificado a pressão sobre o Irã para fazer a República Islâmica parar de obstruir uma investigação da agência em supostas pesquisas de bomba atômica, mesmo que essa iniciativa ainda não tenha surtido efeito. O Irã nega as alegações ocidentais de que está buscando desenvolver armas nucleares. Em 2009, apoiado em grande parte pelas nações industrializadas, Amano derrotou Abdul Samad Minty, da África do Sul, em uma sexta rodada de votação pela chefia da AIEA, depois de cinco eleições inconclusivas. (Reportagem de Fredrik Dahl)

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