Jardineiro devolve R$ 2 mil em cheques achados no RS


Por Elder Ogliari

A administradora de empresas Beatriz Regina Cadaval Baptista, de 44 anos, foi surpreendida ontem por um gesto do jardineiro Javel Gomes da Silva, de 64 anos, que lhe devolveu uma pasta preta com três folhas de cheques preenchidas, no valor total de R$ 2 mil, chaves e documentos, que havia esquecido no banco de um ônibus na segunda-feira. Para a sorte de Regina, Silva entrou no coletivo logo depois, encontrou a pasta e, graças ao endereço escrito num papel, procurou-a no bairro Moinhos de Vento para devolver o material. Ele afirmou que aprendeu com o pai, um padeiro português, a não pegar nada que não é dele. "Se todos os pais dessem uma boa educação aos filhos, o mundo seria melhor", afirmou Silva, que ganha cerca de R$ 1 mil por mês, criou 4 filhos e tem 10 netos e 6 bisnetos. A história e a explicação de Silva são semelhantes ao caso do taxista Ricardo de Freitas Justo, de 49 anos, que percorreu ruas do bairro Menino Deus durante 30 minutos, na semana passada, até encontrar uma passageira que havia esquecido uma bolsa com R$ 1 mil no carro dele, para fazer a devolução.

A administradora de empresas Beatriz Regina Cadaval Baptista, de 44 anos, foi surpreendida ontem por um gesto do jardineiro Javel Gomes da Silva, de 64 anos, que lhe devolveu uma pasta preta com três folhas de cheques preenchidas, no valor total de R$ 2 mil, chaves e documentos, que havia esquecido no banco de um ônibus na segunda-feira. Para a sorte de Regina, Silva entrou no coletivo logo depois, encontrou a pasta e, graças ao endereço escrito num papel, procurou-a no bairro Moinhos de Vento para devolver o material. Ele afirmou que aprendeu com o pai, um padeiro português, a não pegar nada que não é dele. "Se todos os pais dessem uma boa educação aos filhos, o mundo seria melhor", afirmou Silva, que ganha cerca de R$ 1 mil por mês, criou 4 filhos e tem 10 netos e 6 bisnetos. A história e a explicação de Silva são semelhantes ao caso do taxista Ricardo de Freitas Justo, de 49 anos, que percorreu ruas do bairro Menino Deus durante 30 minutos, na semana passada, até encontrar uma passageira que havia esquecido uma bolsa com R$ 1 mil no carro dele, para fazer a devolução.

A administradora de empresas Beatriz Regina Cadaval Baptista, de 44 anos, foi surpreendida ontem por um gesto do jardineiro Javel Gomes da Silva, de 64 anos, que lhe devolveu uma pasta preta com três folhas de cheques preenchidas, no valor total de R$ 2 mil, chaves e documentos, que havia esquecido no banco de um ônibus na segunda-feira. Para a sorte de Regina, Silva entrou no coletivo logo depois, encontrou a pasta e, graças ao endereço escrito num papel, procurou-a no bairro Moinhos de Vento para devolver o material. Ele afirmou que aprendeu com o pai, um padeiro português, a não pegar nada que não é dele. "Se todos os pais dessem uma boa educação aos filhos, o mundo seria melhor", afirmou Silva, que ganha cerca de R$ 1 mil por mês, criou 4 filhos e tem 10 netos e 6 bisnetos. A história e a explicação de Silva são semelhantes ao caso do taxista Ricardo de Freitas Justo, de 49 anos, que percorreu ruas do bairro Menino Deus durante 30 minutos, na semana passada, até encontrar uma passageira que havia esquecido uma bolsa com R$ 1 mil no carro dele, para fazer a devolução.

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