Caso Jeff Machado: Polícia prende Bruno de Souza, produtor acusado de matar ator


Bruno de Souza Rodrigues foi encontrado em um hostel no Vidigal, na zona sul do Rio, após denúncia anônima

Por Marcio Dolzan
Atualização:

O produtor Bruno de Souza Rodrigues, acusado de participação na morte do ator Jeff Machado, foi preso na manhã desta quinta-feira, 15, no Vidigal, favela da zona sul do Rio. Ele era considerado foragido pela Justiça. Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o Tribunal de Justiça carioca decidiu manter a prisão do suspeito.

De acordo com a delegada Ellen Souto, da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o setor de Inteligência da Polícia Civil já sabia que Bruno estava escondido na favela. “Desde a expedição do mandado de prisão do Bruno ele estava sendo monitorado pela Inteligência da DDPA”, afirmou a delegada. “Há cinco dias que ele estava dentro do morro do Vidigal, na parte alta do Vidigal, e durante esses cinco dias ele entrou e saiu da comunidade por diversas vezes - esteve no Leblon, esteve em Ipanema e esteve em outros bairros. Sabíamos que ele estava no alto do morro, e diante dessas informações, que foram confirmadas ontem (quarta) por um trabalho de inteligência, decidimos realizar uma operação hoje pela manhã.”

A operação que levou à prisão do produtor contou com agentes da própria especializada e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil. Os agentes entraram na favela com o auxílio de dois veículos blindados e de um helicóptero. Apesar disso, foram policiais militares da UPP do Vidigal que efetuaram a prisão de Bruno, após receberam uma denúncia anônima. O Disque-Denúncia oferecia uma recompensa de R$ 1 mil para quem desse informações que levassem ao paradeiro dele.

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Bruno foi preso em um hostel na Rua Dr. Olinto de Magalhães. O produtor estava sem barba - diferente de como costumava aparecer antes de ter mandado de prisão expedido - e não reagiu à abordagem dos policiais. Após ser preso, ele foi encaminhado à Cidade da Polícia, na zona norte do Rio.

Durante o período em que esteve foragido, o acusado se escondeu por diferentes locais no Rio. No fim do mês passado, câmeras de segurança flagraram o produtor saindo de um prédio em Campo Grande, na zona oeste do Rio, segurando uma bolsa com um cachorro da raça yorkshire. Segundo a polícia, ele também esteve em Mesquita, na baixada fluminense.

Jeff Machado, de 44 anos, foi morto no início do ano e teve o corpo concretado em uma casa na zona oeste do Rio Foto: Instagram/@jeffmachadocosta
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A delegada Ellen Souto disse que, desde que chegou ao Vidigal, o acusado tinha livre acesso. Ele entrava e saía do morro sempre que quisesse. “O Bruno tem um contato muito grande no meio artístico. Ele tinha circulação nas comunidades do Vidigal, Rocinha, naquele conjunto habitacional aí na Gávea. Ele tinha o hábito de frequentar o Vidigal, inclusive na própria rede social dele havia fotos de lá”, contou.

“Temos que apurar agora se houve um favorecimento pessoal, se alguma pessoa o apoiou nessa nova fase dele de foragido. Se alguém forneceu o hostel, se permitiu a entrada dele na comunidade”, ressaltou a delegada.

Há dez dias, quando já estava foragido, Bruno concedeu entrevista à TV Record em que negava ter assassinado o ator. Além dele, o outro suspeito do crime, Jeander Vinicius da Silva Braga, já estava preso.

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Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Braga foram indiciados pela Polícia Civil do Rio por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com o pedido de prisão assinado pelo promotor de Justiça Sauvei Lai, o crime contra Jeff Machado foi premeditado por Rodrigues, com auxílio de Braga.

Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o juiz Rafael de Almeida Rezende manteve a prisão de Bruno de Souza Rodrigues, acusado pela morte do ator Jeff Machado. “No caso em tela, o mandado de prisão foi regularmente expedido e está dentro do prazo de validade, não se tendo notícias de que a decisão tenha sido alterada posteriormente pelo juízo natural ou em sede recursal”, disse, na decisão.

O produtor Bruno de Souza Rodrigues, acusado de participação na morte do ator Jeff Machado, foi preso na manhã desta quinta-feira, 15, no Vidigal, favela da zona sul do Rio. Ele era considerado foragido pela Justiça. Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o Tribunal de Justiça carioca decidiu manter a prisão do suspeito.

De acordo com a delegada Ellen Souto, da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o setor de Inteligência da Polícia Civil já sabia que Bruno estava escondido na favela. “Desde a expedição do mandado de prisão do Bruno ele estava sendo monitorado pela Inteligência da DDPA”, afirmou a delegada. “Há cinco dias que ele estava dentro do morro do Vidigal, na parte alta do Vidigal, e durante esses cinco dias ele entrou e saiu da comunidade por diversas vezes - esteve no Leblon, esteve em Ipanema e esteve em outros bairros. Sabíamos que ele estava no alto do morro, e diante dessas informações, que foram confirmadas ontem (quarta) por um trabalho de inteligência, decidimos realizar uma operação hoje pela manhã.”

A operação que levou à prisão do produtor contou com agentes da própria especializada e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil. Os agentes entraram na favela com o auxílio de dois veículos blindados e de um helicóptero. Apesar disso, foram policiais militares da UPP do Vidigal que efetuaram a prisão de Bruno, após receberam uma denúncia anônima. O Disque-Denúncia oferecia uma recompensa de R$ 1 mil para quem desse informações que levassem ao paradeiro dele.

Bruno foi preso em um hostel na Rua Dr. Olinto de Magalhães. O produtor estava sem barba - diferente de como costumava aparecer antes de ter mandado de prisão expedido - e não reagiu à abordagem dos policiais. Após ser preso, ele foi encaminhado à Cidade da Polícia, na zona norte do Rio.

Durante o período em que esteve foragido, o acusado se escondeu por diferentes locais no Rio. No fim do mês passado, câmeras de segurança flagraram o produtor saindo de um prédio em Campo Grande, na zona oeste do Rio, segurando uma bolsa com um cachorro da raça yorkshire. Segundo a polícia, ele também esteve em Mesquita, na baixada fluminense.

Jeff Machado, de 44 anos, foi morto no início do ano e teve o corpo concretado em uma casa na zona oeste do Rio Foto: Instagram/@jeffmachadocosta

A delegada Ellen Souto disse que, desde que chegou ao Vidigal, o acusado tinha livre acesso. Ele entrava e saía do morro sempre que quisesse. “O Bruno tem um contato muito grande no meio artístico. Ele tinha circulação nas comunidades do Vidigal, Rocinha, naquele conjunto habitacional aí na Gávea. Ele tinha o hábito de frequentar o Vidigal, inclusive na própria rede social dele havia fotos de lá”, contou.

“Temos que apurar agora se houve um favorecimento pessoal, se alguma pessoa o apoiou nessa nova fase dele de foragido. Se alguém forneceu o hostel, se permitiu a entrada dele na comunidade”, ressaltou a delegada.

Há dez dias, quando já estava foragido, Bruno concedeu entrevista à TV Record em que negava ter assassinado o ator. Além dele, o outro suspeito do crime, Jeander Vinicius da Silva Braga, já estava preso.

Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Braga foram indiciados pela Polícia Civil do Rio por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com o pedido de prisão assinado pelo promotor de Justiça Sauvei Lai, o crime contra Jeff Machado foi premeditado por Rodrigues, com auxílio de Braga.

Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o juiz Rafael de Almeida Rezende manteve a prisão de Bruno de Souza Rodrigues, acusado pela morte do ator Jeff Machado. “No caso em tela, o mandado de prisão foi regularmente expedido e está dentro do prazo de validade, não se tendo notícias de que a decisão tenha sido alterada posteriormente pelo juízo natural ou em sede recursal”, disse, na decisão.

O produtor Bruno de Souza Rodrigues, acusado de participação na morte do ator Jeff Machado, foi preso na manhã desta quinta-feira, 15, no Vidigal, favela da zona sul do Rio. Ele era considerado foragido pela Justiça. Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o Tribunal de Justiça carioca decidiu manter a prisão do suspeito.

De acordo com a delegada Ellen Souto, da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o setor de Inteligência da Polícia Civil já sabia que Bruno estava escondido na favela. “Desde a expedição do mandado de prisão do Bruno ele estava sendo monitorado pela Inteligência da DDPA”, afirmou a delegada. “Há cinco dias que ele estava dentro do morro do Vidigal, na parte alta do Vidigal, e durante esses cinco dias ele entrou e saiu da comunidade por diversas vezes - esteve no Leblon, esteve em Ipanema e esteve em outros bairros. Sabíamos que ele estava no alto do morro, e diante dessas informações, que foram confirmadas ontem (quarta) por um trabalho de inteligência, decidimos realizar uma operação hoje pela manhã.”

A operação que levou à prisão do produtor contou com agentes da própria especializada e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil. Os agentes entraram na favela com o auxílio de dois veículos blindados e de um helicóptero. Apesar disso, foram policiais militares da UPP do Vidigal que efetuaram a prisão de Bruno, após receberam uma denúncia anônima. O Disque-Denúncia oferecia uma recompensa de R$ 1 mil para quem desse informações que levassem ao paradeiro dele.

Bruno foi preso em um hostel na Rua Dr. Olinto de Magalhães. O produtor estava sem barba - diferente de como costumava aparecer antes de ter mandado de prisão expedido - e não reagiu à abordagem dos policiais. Após ser preso, ele foi encaminhado à Cidade da Polícia, na zona norte do Rio.

Durante o período em que esteve foragido, o acusado se escondeu por diferentes locais no Rio. No fim do mês passado, câmeras de segurança flagraram o produtor saindo de um prédio em Campo Grande, na zona oeste do Rio, segurando uma bolsa com um cachorro da raça yorkshire. Segundo a polícia, ele também esteve em Mesquita, na baixada fluminense.

Jeff Machado, de 44 anos, foi morto no início do ano e teve o corpo concretado em uma casa na zona oeste do Rio Foto: Instagram/@jeffmachadocosta

A delegada Ellen Souto disse que, desde que chegou ao Vidigal, o acusado tinha livre acesso. Ele entrava e saía do morro sempre que quisesse. “O Bruno tem um contato muito grande no meio artístico. Ele tinha circulação nas comunidades do Vidigal, Rocinha, naquele conjunto habitacional aí na Gávea. Ele tinha o hábito de frequentar o Vidigal, inclusive na própria rede social dele havia fotos de lá”, contou.

“Temos que apurar agora se houve um favorecimento pessoal, se alguma pessoa o apoiou nessa nova fase dele de foragido. Se alguém forneceu o hostel, se permitiu a entrada dele na comunidade”, ressaltou a delegada.

Há dez dias, quando já estava foragido, Bruno concedeu entrevista à TV Record em que negava ter assassinado o ator. Além dele, o outro suspeito do crime, Jeander Vinicius da Silva Braga, já estava preso.

Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Braga foram indiciados pela Polícia Civil do Rio por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com o pedido de prisão assinado pelo promotor de Justiça Sauvei Lai, o crime contra Jeff Machado foi premeditado por Rodrigues, com auxílio de Braga.

Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o juiz Rafael de Almeida Rezende manteve a prisão de Bruno de Souza Rodrigues, acusado pela morte do ator Jeff Machado. “No caso em tela, o mandado de prisão foi regularmente expedido e está dentro do prazo de validade, não se tendo notícias de que a decisão tenha sido alterada posteriormente pelo juízo natural ou em sede recursal”, disse, na decisão.

O produtor Bruno de Souza Rodrigues, acusado de participação na morte do ator Jeff Machado, foi preso na manhã desta quinta-feira, 15, no Vidigal, favela da zona sul do Rio. Ele era considerado foragido pela Justiça. Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o Tribunal de Justiça carioca decidiu manter a prisão do suspeito.

De acordo com a delegada Ellen Souto, da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o setor de Inteligência da Polícia Civil já sabia que Bruno estava escondido na favela. “Desde a expedição do mandado de prisão do Bruno ele estava sendo monitorado pela Inteligência da DDPA”, afirmou a delegada. “Há cinco dias que ele estava dentro do morro do Vidigal, na parte alta do Vidigal, e durante esses cinco dias ele entrou e saiu da comunidade por diversas vezes - esteve no Leblon, esteve em Ipanema e esteve em outros bairros. Sabíamos que ele estava no alto do morro, e diante dessas informações, que foram confirmadas ontem (quarta) por um trabalho de inteligência, decidimos realizar uma operação hoje pela manhã.”

A operação que levou à prisão do produtor contou com agentes da própria especializada e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil. Os agentes entraram na favela com o auxílio de dois veículos blindados e de um helicóptero. Apesar disso, foram policiais militares da UPP do Vidigal que efetuaram a prisão de Bruno, após receberam uma denúncia anônima. O Disque-Denúncia oferecia uma recompensa de R$ 1 mil para quem desse informações que levassem ao paradeiro dele.

Bruno foi preso em um hostel na Rua Dr. Olinto de Magalhães. O produtor estava sem barba - diferente de como costumava aparecer antes de ter mandado de prisão expedido - e não reagiu à abordagem dos policiais. Após ser preso, ele foi encaminhado à Cidade da Polícia, na zona norte do Rio.

Durante o período em que esteve foragido, o acusado se escondeu por diferentes locais no Rio. No fim do mês passado, câmeras de segurança flagraram o produtor saindo de um prédio em Campo Grande, na zona oeste do Rio, segurando uma bolsa com um cachorro da raça yorkshire. Segundo a polícia, ele também esteve em Mesquita, na baixada fluminense.

Jeff Machado, de 44 anos, foi morto no início do ano e teve o corpo concretado em uma casa na zona oeste do Rio Foto: Instagram/@jeffmachadocosta

A delegada Ellen Souto disse que, desde que chegou ao Vidigal, o acusado tinha livre acesso. Ele entrava e saía do morro sempre que quisesse. “O Bruno tem um contato muito grande no meio artístico. Ele tinha circulação nas comunidades do Vidigal, Rocinha, naquele conjunto habitacional aí na Gávea. Ele tinha o hábito de frequentar o Vidigal, inclusive na própria rede social dele havia fotos de lá”, contou.

“Temos que apurar agora se houve um favorecimento pessoal, se alguma pessoa o apoiou nessa nova fase dele de foragido. Se alguém forneceu o hostel, se permitiu a entrada dele na comunidade”, ressaltou a delegada.

Há dez dias, quando já estava foragido, Bruno concedeu entrevista à TV Record em que negava ter assassinado o ator. Além dele, o outro suspeito do crime, Jeander Vinicius da Silva Braga, já estava preso.

Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Braga foram indiciados pela Polícia Civil do Rio por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com o pedido de prisão assinado pelo promotor de Justiça Sauvei Lai, o crime contra Jeff Machado foi premeditado por Rodrigues, com auxílio de Braga.

Em audiência de custódia realizada neste sábado, 17, o juiz Rafael de Almeida Rezende manteve a prisão de Bruno de Souza Rodrigues, acusado pela morte do ator Jeff Machado. “No caso em tela, o mandado de prisão foi regularmente expedido e está dentro do prazo de validade, não se tendo notícias de que a decisão tenha sido alterada posteriormente pelo juízo natural ou em sede recursal”, disse, na decisão.

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