Jogador brasileiro é achado esquartejado em rio após sumir em festa no Paraguai; namorada é suspeita


Polícia acredita que criminosos usaram serra elétrica para ocultar cadáver; ex-namorada nega participação

Por Fátima Lessa
Atualização:

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 4, uma jovem de 21 anos, ex-namorada do jogador Hugo Vinicius Skulny, 19 anos, assassinado com três tiros e esquartejado na madrugada do dia 25 de junho. Pedaços do corpo do Vinicius Skulny foram encontrados, no rio Iguatemi, em Sete Quedas (MS), após sete dias de buscas, mas faltava a cabeça.

Parte da cabeça foi localizada na segunda-feira, 3. O crime aconteceu em Sete Quedas (MS) cidade brasileira na fronteira com o Paraguai, no município de Pindoty Porã.

A delegada Lucélia Constantino de Oliveira, responsável pelo caso, disse que a ex-namorada é peça fundamental para esclarecimento do crime. A ex-namorada nega, segundo Oliveira, participação no crime.

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Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai Foto: Reprodução/Redes sociais

A polícia acredita que o jogador foi vítima de crime passional. Há suspeita de participação de outras pessoas no crime

Segundo informações da Polícia, para dificultar a localização, após ter matado o jogador, os assassinos teriam esquartejado o corpo e cortado com uma serra elétrica e, em seguida, com uma serra fita fizeram pedaços miúdos. Ainda segundo a Polícia Civil, os pedaços foram lançados no leito do rio.

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Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai. Para chegar ao país vizinho basta atravessar a rua. E foi isso que ele fez naquele domingo para ir a uma festa que acontecia num posto de combustível do outro lado da fronteira.

Ele morava com a avó e o irmão Gean. Foi com a avó, o último contato dele em vida. Segundo disse a prima da vítima, Andressa Skulny, a avó ligou já de madrugada para Hugo. Ela estava preocupada por ser tarde. Ele ainda estava na festa e disse para a avó não se preocupar.

A polícia continua fazendo buscas. Objetos, ferramentas e utensílios usados no crime estão sendo periciados.

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Segundo informações da Polícia e divulgados pela imprensa de Mato Grosso do Sul, Vinicius Skulny, teria sido visto pela última vez quando foi deixado por um amigo próximo à casa da ex-namorada. A polícia acredita que ele foi morto dentro da casa dela. Ele acabara de voltar da festa no município vizinho. O registro do desaparecimento só aconteceu na segunda-feira, 26, por Eliana Skulny, mãe do jogador.

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 4, uma jovem de 21 anos, ex-namorada do jogador Hugo Vinicius Skulny, 19 anos, assassinado com três tiros e esquartejado na madrugada do dia 25 de junho. Pedaços do corpo do Vinicius Skulny foram encontrados, no rio Iguatemi, em Sete Quedas (MS), após sete dias de buscas, mas faltava a cabeça.

Parte da cabeça foi localizada na segunda-feira, 3. O crime aconteceu em Sete Quedas (MS) cidade brasileira na fronteira com o Paraguai, no município de Pindoty Porã.

A delegada Lucélia Constantino de Oliveira, responsável pelo caso, disse que a ex-namorada é peça fundamental para esclarecimento do crime. A ex-namorada nega, segundo Oliveira, participação no crime.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai Foto: Reprodução/Redes sociais

A polícia acredita que o jogador foi vítima de crime passional. Há suspeita de participação de outras pessoas no crime

Segundo informações da Polícia, para dificultar a localização, após ter matado o jogador, os assassinos teriam esquartejado o corpo e cortado com uma serra elétrica e, em seguida, com uma serra fita fizeram pedaços miúdos. Ainda segundo a Polícia Civil, os pedaços foram lançados no leito do rio.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai. Para chegar ao país vizinho basta atravessar a rua. E foi isso que ele fez naquele domingo para ir a uma festa que acontecia num posto de combustível do outro lado da fronteira.

Ele morava com a avó e o irmão Gean. Foi com a avó, o último contato dele em vida. Segundo disse a prima da vítima, Andressa Skulny, a avó ligou já de madrugada para Hugo. Ela estava preocupada por ser tarde. Ele ainda estava na festa e disse para a avó não se preocupar.

A polícia continua fazendo buscas. Objetos, ferramentas e utensílios usados no crime estão sendo periciados.

Segundo informações da Polícia e divulgados pela imprensa de Mato Grosso do Sul, Vinicius Skulny, teria sido visto pela última vez quando foi deixado por um amigo próximo à casa da ex-namorada. A polícia acredita que ele foi morto dentro da casa dela. Ele acabara de voltar da festa no município vizinho. O registro do desaparecimento só aconteceu na segunda-feira, 26, por Eliana Skulny, mãe do jogador.

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 4, uma jovem de 21 anos, ex-namorada do jogador Hugo Vinicius Skulny, 19 anos, assassinado com três tiros e esquartejado na madrugada do dia 25 de junho. Pedaços do corpo do Vinicius Skulny foram encontrados, no rio Iguatemi, em Sete Quedas (MS), após sete dias de buscas, mas faltava a cabeça.

Parte da cabeça foi localizada na segunda-feira, 3. O crime aconteceu em Sete Quedas (MS) cidade brasileira na fronteira com o Paraguai, no município de Pindoty Porã.

A delegada Lucélia Constantino de Oliveira, responsável pelo caso, disse que a ex-namorada é peça fundamental para esclarecimento do crime. A ex-namorada nega, segundo Oliveira, participação no crime.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai Foto: Reprodução/Redes sociais

A polícia acredita que o jogador foi vítima de crime passional. Há suspeita de participação de outras pessoas no crime

Segundo informações da Polícia, para dificultar a localização, após ter matado o jogador, os assassinos teriam esquartejado o corpo e cortado com uma serra elétrica e, em seguida, com uma serra fita fizeram pedaços miúdos. Ainda segundo a Polícia Civil, os pedaços foram lançados no leito do rio.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai. Para chegar ao país vizinho basta atravessar a rua. E foi isso que ele fez naquele domingo para ir a uma festa que acontecia num posto de combustível do outro lado da fronteira.

Ele morava com a avó e o irmão Gean. Foi com a avó, o último contato dele em vida. Segundo disse a prima da vítima, Andressa Skulny, a avó ligou já de madrugada para Hugo. Ela estava preocupada por ser tarde. Ele ainda estava na festa e disse para a avó não se preocupar.

A polícia continua fazendo buscas. Objetos, ferramentas e utensílios usados no crime estão sendo periciados.

Segundo informações da Polícia e divulgados pela imprensa de Mato Grosso do Sul, Vinicius Skulny, teria sido visto pela última vez quando foi deixado por um amigo próximo à casa da ex-namorada. A polícia acredita que ele foi morto dentro da casa dela. Ele acabara de voltar da festa no município vizinho. O registro do desaparecimento só aconteceu na segunda-feira, 26, por Eliana Skulny, mãe do jogador.

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 4, uma jovem de 21 anos, ex-namorada do jogador Hugo Vinicius Skulny, 19 anos, assassinado com três tiros e esquartejado na madrugada do dia 25 de junho. Pedaços do corpo do Vinicius Skulny foram encontrados, no rio Iguatemi, em Sete Quedas (MS), após sete dias de buscas, mas faltava a cabeça.

Parte da cabeça foi localizada na segunda-feira, 3. O crime aconteceu em Sete Quedas (MS) cidade brasileira na fronteira com o Paraguai, no município de Pindoty Porã.

A delegada Lucélia Constantino de Oliveira, responsável pelo caso, disse que a ex-namorada é peça fundamental para esclarecimento do crime. A ex-namorada nega, segundo Oliveira, participação no crime.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai Foto: Reprodução/Redes sociais

A polícia acredita que o jogador foi vítima de crime passional. Há suspeita de participação de outras pessoas no crime

Segundo informações da Polícia, para dificultar a localização, após ter matado o jogador, os assassinos teriam esquartejado o corpo e cortado com uma serra elétrica e, em seguida, com uma serra fita fizeram pedaços miúdos. Ainda segundo a Polícia Civil, os pedaços foram lançados no leito do rio.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai. Para chegar ao país vizinho basta atravessar a rua. E foi isso que ele fez naquele domingo para ir a uma festa que acontecia num posto de combustível do outro lado da fronteira.

Ele morava com a avó e o irmão Gean. Foi com a avó, o último contato dele em vida. Segundo disse a prima da vítima, Andressa Skulny, a avó ligou já de madrugada para Hugo. Ela estava preocupada por ser tarde. Ele ainda estava na festa e disse para a avó não se preocupar.

A polícia continua fazendo buscas. Objetos, ferramentas e utensílios usados no crime estão sendo periciados.

Segundo informações da Polícia e divulgados pela imprensa de Mato Grosso do Sul, Vinicius Skulny, teria sido visto pela última vez quando foi deixado por um amigo próximo à casa da ex-namorada. A polícia acredita que ele foi morto dentro da casa dela. Ele acabara de voltar da festa no município vizinho. O registro do desaparecimento só aconteceu na segunda-feira, 26, por Eliana Skulny, mãe do jogador.

A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira, 4, uma jovem de 21 anos, ex-namorada do jogador Hugo Vinicius Skulny, 19 anos, assassinado com três tiros e esquartejado na madrugada do dia 25 de junho. Pedaços do corpo do Vinicius Skulny foram encontrados, no rio Iguatemi, em Sete Quedas (MS), após sete dias de buscas, mas faltava a cabeça.

Parte da cabeça foi localizada na segunda-feira, 3. O crime aconteceu em Sete Quedas (MS) cidade brasileira na fronteira com o Paraguai, no município de Pindoty Porã.

A delegada Lucélia Constantino de Oliveira, responsável pelo caso, disse que a ex-namorada é peça fundamental para esclarecimento do crime. A ex-namorada nega, segundo Oliveira, participação no crime.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai Foto: Reprodução/Redes sociais

A polícia acredita que o jogador foi vítima de crime passional. Há suspeita de participação de outras pessoas no crime

Segundo informações da Polícia, para dificultar a localização, após ter matado o jogador, os assassinos teriam esquartejado o corpo e cortado com uma serra elétrica e, em seguida, com uma serra fita fizeram pedaços miúdos. Ainda segundo a Polícia Civil, os pedaços foram lançados no leito do rio.

Hugo Vinicius Skulny nasceu e cresceu no município de Sete Quedas, fronteira seca com o Paraguai. Para chegar ao país vizinho basta atravessar a rua. E foi isso que ele fez naquele domingo para ir a uma festa que acontecia num posto de combustível do outro lado da fronteira.

Ele morava com a avó e o irmão Gean. Foi com a avó, o último contato dele em vida. Segundo disse a prima da vítima, Andressa Skulny, a avó ligou já de madrugada para Hugo. Ela estava preocupada por ser tarde. Ele ainda estava na festa e disse para a avó não se preocupar.

A polícia continua fazendo buscas. Objetos, ferramentas e utensílios usados no crime estão sendo periciados.

Segundo informações da Polícia e divulgados pela imprensa de Mato Grosso do Sul, Vinicius Skulny, teria sido visto pela última vez quando foi deixado por um amigo próximo à casa da ex-namorada. A polícia acredita que ele foi morto dentro da casa dela. Ele acabara de voltar da festa no município vizinho. O registro do desaparecimento só aconteceu na segunda-feira, 26, por Eliana Skulny, mãe do jogador.

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