Jovem de 21 anos morre após cirurgia estética


Artesã sofreu um enfarte durante a operação, que causou um edema cerebral

Por Agencia Estado

A artesã Natália de Fátima Baptista Ferreira, de 21 anos, foi enterrada nesta sexta-feira, 3, no cemitério do Tremembé, na zona norte de São Paulo. A jovem morreu em conseqüência de problemas ocasionados em uma cirurgia estética no maxilar, realizada no último dia 26, na clínica Canto do Forte, em Praia Grande, na Baixada Santista. De acordo com o irmão da vítima, Rodrigo Augusto Baptista Ferreira, Natália era uma jovem saudável, e que sempre havia sonhado em ser submetida a essa cirurgia. "Ela nasceu com o maxilar um pouco para frente, um detalhe. Tinha a mordida errada, mas os dentistas diziam que isso era comum e não acarretaria em problemas", disse o irmão. Porém, os problemas de Natália começaram no finalzinho da cirurgia, quando a jovem, que havia tomado anestesia geral, teve uma parada cardíaca, que acabou causando um edema cerebral. Segundo o irmão da artesã, os médicos da clínica providenciaram a transferência de Natália para o Hospital Modelo de Cubatão no mesmo dia, onde a jovem deu entrada às 21h. Foi a partir dessa transferência que Rodrigo começou a achar as informações sobre o quadro de Natália contraditórias. "No hospital, a médica disse para a minha mãe que minha irmã tinha tido morte cerebral, enquanto o pessoal da clínica dizia que ela estava reagindo." Natália permaneceu internada em Cubatão até o dia primeiro, data em que foi considerado o óbito. O corpo foi então transferido para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos. "No Guilherme Álvaro, formos orientados a fazer um BO e a pedir uma autopsia", contou o irmão. "Demoram tanto para efetivamente verificar que ela tinha tido morte cerebral que nem conseguimos doar os órgãos, pois já estavam entrando em decomposição, soltando toxinas", completou. Um inquérito policial para apurar o caso deverá ser instaurado na 1ª Delegacia de Polícia de Praia Grande. A família aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Santos - que deve sair em dez dias - para decidir quais providências vai tomar. "Pode ter sido uma fatalidade, mas nos disseram que isso acontece em um caso entre um milhão. A expectativa é de que tenha sido erro médico mesmo." A clínica Canto do Forte, em Praia Grande, esteve fechada nessa sexta-feira e seus proprietários não foram encontrados pela reportagem. Os médicos do Hospital Modelo de Cubatão disseram que só se pronunciariam com autorização da direção do hospital, que retornaria ao trabalho na segunda, 6.

A artesã Natália de Fátima Baptista Ferreira, de 21 anos, foi enterrada nesta sexta-feira, 3, no cemitério do Tremembé, na zona norte de São Paulo. A jovem morreu em conseqüência de problemas ocasionados em uma cirurgia estética no maxilar, realizada no último dia 26, na clínica Canto do Forte, em Praia Grande, na Baixada Santista. De acordo com o irmão da vítima, Rodrigo Augusto Baptista Ferreira, Natália era uma jovem saudável, e que sempre havia sonhado em ser submetida a essa cirurgia. "Ela nasceu com o maxilar um pouco para frente, um detalhe. Tinha a mordida errada, mas os dentistas diziam que isso era comum e não acarretaria em problemas", disse o irmão. Porém, os problemas de Natália começaram no finalzinho da cirurgia, quando a jovem, que havia tomado anestesia geral, teve uma parada cardíaca, que acabou causando um edema cerebral. Segundo o irmão da artesã, os médicos da clínica providenciaram a transferência de Natália para o Hospital Modelo de Cubatão no mesmo dia, onde a jovem deu entrada às 21h. Foi a partir dessa transferência que Rodrigo começou a achar as informações sobre o quadro de Natália contraditórias. "No hospital, a médica disse para a minha mãe que minha irmã tinha tido morte cerebral, enquanto o pessoal da clínica dizia que ela estava reagindo." Natália permaneceu internada em Cubatão até o dia primeiro, data em que foi considerado o óbito. O corpo foi então transferido para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos. "No Guilherme Álvaro, formos orientados a fazer um BO e a pedir uma autopsia", contou o irmão. "Demoram tanto para efetivamente verificar que ela tinha tido morte cerebral que nem conseguimos doar os órgãos, pois já estavam entrando em decomposição, soltando toxinas", completou. Um inquérito policial para apurar o caso deverá ser instaurado na 1ª Delegacia de Polícia de Praia Grande. A família aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Santos - que deve sair em dez dias - para decidir quais providências vai tomar. "Pode ter sido uma fatalidade, mas nos disseram que isso acontece em um caso entre um milhão. A expectativa é de que tenha sido erro médico mesmo." A clínica Canto do Forte, em Praia Grande, esteve fechada nessa sexta-feira e seus proprietários não foram encontrados pela reportagem. Os médicos do Hospital Modelo de Cubatão disseram que só se pronunciariam com autorização da direção do hospital, que retornaria ao trabalho na segunda, 6.

A artesã Natália de Fátima Baptista Ferreira, de 21 anos, foi enterrada nesta sexta-feira, 3, no cemitério do Tremembé, na zona norte de São Paulo. A jovem morreu em conseqüência de problemas ocasionados em uma cirurgia estética no maxilar, realizada no último dia 26, na clínica Canto do Forte, em Praia Grande, na Baixada Santista. De acordo com o irmão da vítima, Rodrigo Augusto Baptista Ferreira, Natália era uma jovem saudável, e que sempre havia sonhado em ser submetida a essa cirurgia. "Ela nasceu com o maxilar um pouco para frente, um detalhe. Tinha a mordida errada, mas os dentistas diziam que isso era comum e não acarretaria em problemas", disse o irmão. Porém, os problemas de Natália começaram no finalzinho da cirurgia, quando a jovem, que havia tomado anestesia geral, teve uma parada cardíaca, que acabou causando um edema cerebral. Segundo o irmão da artesã, os médicos da clínica providenciaram a transferência de Natália para o Hospital Modelo de Cubatão no mesmo dia, onde a jovem deu entrada às 21h. Foi a partir dessa transferência que Rodrigo começou a achar as informações sobre o quadro de Natália contraditórias. "No hospital, a médica disse para a minha mãe que minha irmã tinha tido morte cerebral, enquanto o pessoal da clínica dizia que ela estava reagindo." Natália permaneceu internada em Cubatão até o dia primeiro, data em que foi considerado o óbito. O corpo foi então transferido para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos. "No Guilherme Álvaro, formos orientados a fazer um BO e a pedir uma autopsia", contou o irmão. "Demoram tanto para efetivamente verificar que ela tinha tido morte cerebral que nem conseguimos doar os órgãos, pois já estavam entrando em decomposição, soltando toxinas", completou. Um inquérito policial para apurar o caso deverá ser instaurado na 1ª Delegacia de Polícia de Praia Grande. A família aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Santos - que deve sair em dez dias - para decidir quais providências vai tomar. "Pode ter sido uma fatalidade, mas nos disseram que isso acontece em um caso entre um milhão. A expectativa é de que tenha sido erro médico mesmo." A clínica Canto do Forte, em Praia Grande, esteve fechada nessa sexta-feira e seus proprietários não foram encontrados pela reportagem. Os médicos do Hospital Modelo de Cubatão disseram que só se pronunciariam com autorização da direção do hospital, que retornaria ao trabalho na segunda, 6.

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