Jovem morre de leptospirose em Sorocaba


A doença foi diagnosticada pelos médicos que atenderam a paciente na rede pública de saúde

Por José Maria Tomazela

Uma jovem de 18 anos morreu depois de ser infectada pela bactéria causadora da leptospirose, doença transmitida pela urina do rato, na terça-feira, 18, em Sorocaba, interior paulista. Ela morava na beira de um córrego, no Jardim Itanguá, zona oeste, numa área verde que sofreu um processo de invasão há cerca de 15 anos. A doença foi diagnosticada pelos médicos que atenderam a paciente na rede pública de saúde. Os moradores estão assustados porque foi o segundo caso da doença na mesma área. Na semana passada, um garoto de 11 anos também foi infectado, mas recebeu alta depois de internação em hospital. Os moradores reclamam da grande quantidade de ratos nas margens do córrego. Segundo eles, os roedores invadem as casas e atacam os alimentos. Houve até casos de pessoas atacadas. A área também é sujeita a inundações. O Centro de Zoonoses mandou uma equipe para fazer o controle dos roedores. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a confirmação da leptospirose como causa da morte da jovem depende do resultado de exames que ficam prontos em uma semana. A cidade teve 11 casos da doença este ano, mas esse foi o primeiro óbito.

Uma jovem de 18 anos morreu depois de ser infectada pela bactéria causadora da leptospirose, doença transmitida pela urina do rato, na terça-feira, 18, em Sorocaba, interior paulista. Ela morava na beira de um córrego, no Jardim Itanguá, zona oeste, numa área verde que sofreu um processo de invasão há cerca de 15 anos. A doença foi diagnosticada pelos médicos que atenderam a paciente na rede pública de saúde. Os moradores estão assustados porque foi o segundo caso da doença na mesma área. Na semana passada, um garoto de 11 anos também foi infectado, mas recebeu alta depois de internação em hospital. Os moradores reclamam da grande quantidade de ratos nas margens do córrego. Segundo eles, os roedores invadem as casas e atacam os alimentos. Houve até casos de pessoas atacadas. A área também é sujeita a inundações. O Centro de Zoonoses mandou uma equipe para fazer o controle dos roedores. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a confirmação da leptospirose como causa da morte da jovem depende do resultado de exames que ficam prontos em uma semana. A cidade teve 11 casos da doença este ano, mas esse foi o primeiro óbito.

Uma jovem de 18 anos morreu depois de ser infectada pela bactéria causadora da leptospirose, doença transmitida pela urina do rato, na terça-feira, 18, em Sorocaba, interior paulista. Ela morava na beira de um córrego, no Jardim Itanguá, zona oeste, numa área verde que sofreu um processo de invasão há cerca de 15 anos. A doença foi diagnosticada pelos médicos que atenderam a paciente na rede pública de saúde. Os moradores estão assustados porque foi o segundo caso da doença na mesma área. Na semana passada, um garoto de 11 anos também foi infectado, mas recebeu alta depois de internação em hospital. Os moradores reclamam da grande quantidade de ratos nas margens do córrego. Segundo eles, os roedores invadem as casas e atacam os alimentos. Houve até casos de pessoas atacadas. A área também é sujeita a inundações. O Centro de Zoonoses mandou uma equipe para fazer o controle dos roedores. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a confirmação da leptospirose como causa da morte da jovem depende do resultado de exames que ficam prontos em uma semana. A cidade teve 11 casos da doença este ano, mas esse foi o primeiro óbito.

Uma jovem de 18 anos morreu depois de ser infectada pela bactéria causadora da leptospirose, doença transmitida pela urina do rato, na terça-feira, 18, em Sorocaba, interior paulista. Ela morava na beira de um córrego, no Jardim Itanguá, zona oeste, numa área verde que sofreu um processo de invasão há cerca de 15 anos. A doença foi diagnosticada pelos médicos que atenderam a paciente na rede pública de saúde. Os moradores estão assustados porque foi o segundo caso da doença na mesma área. Na semana passada, um garoto de 11 anos também foi infectado, mas recebeu alta depois de internação em hospital. Os moradores reclamam da grande quantidade de ratos nas margens do córrego. Segundo eles, os roedores invadem as casas e atacam os alimentos. Houve até casos de pessoas atacadas. A área também é sujeita a inundações. O Centro de Zoonoses mandou uma equipe para fazer o controle dos roedores. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a confirmação da leptospirose como causa da morte da jovem depende do resultado de exames que ficam prontos em uma semana. A cidade teve 11 casos da doença este ano, mas esse foi o primeiro óbito.

Uma jovem de 18 anos morreu depois de ser infectada pela bactéria causadora da leptospirose, doença transmitida pela urina do rato, na terça-feira, 18, em Sorocaba, interior paulista. Ela morava na beira de um córrego, no Jardim Itanguá, zona oeste, numa área verde que sofreu um processo de invasão há cerca de 15 anos. A doença foi diagnosticada pelos médicos que atenderam a paciente na rede pública de saúde. Os moradores estão assustados porque foi o segundo caso da doença na mesma área. Na semana passada, um garoto de 11 anos também foi infectado, mas recebeu alta depois de internação em hospital. Os moradores reclamam da grande quantidade de ratos nas margens do córrego. Segundo eles, os roedores invadem as casas e atacam os alimentos. Houve até casos de pessoas atacadas. A área também é sujeita a inundações. O Centro de Zoonoses mandou uma equipe para fazer o controle dos roedores. A Secretaria Municipal de Saúde informou que a confirmação da leptospirose como causa da morte da jovem depende do resultado de exames que ficam prontos em uma semana. A cidade teve 11 casos da doença este ano, mas esse foi o primeiro óbito.

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