Jornal da Tarde: a prisão do bandido da luz vermelha


Por Edmundo Leite

“Aqui está o bandido”. A notícia da prisão do criminoso que ficaria conhecido como o bandido da luz vermelha ocupou toda a capa do Jornal da Tarde de 8 de agosto de 1967.

Até então não se sabia a identidade de João Acácio Pereira da Costa, responsável por uma série de roubos e pelas mortes de um empresário e de um vigia. O texto abaixo da foto de suas mãos algemadas explicava que o apelido do criminoso foi dado por causa do que costumava fazer em seus assaltos: "O ladrão entrava, desligava toda a luz da casa, roubava o que queria e acordava os moradores antes de sair, iluminando-lhes o rosto com uma lanterna vermelha e ameaçando-os com revólver 38."

 Foto: Estadão
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A grande repercussão do caso na época inspirou o cineasta Rogério Sganzerla a realizar o filme "O Bandido da Luz Vermelha, lançado no ano seguinte.

Condenado a 351 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por quatro assassinatos, 77 roubos e sete tentativas de homicídio, João Acácio foi solto em 26 de agosto de 1997 após cumprir 30 anos de sentença, como determina a lei. No ano seguinte, seria morto com um tiro pelo pescador que o abrigou em Joinville.

Veja também:Acervo Estadão | acesse todas edições desde 1875

“Aqui está o bandido”. A notícia da prisão do criminoso que ficaria conhecido como o bandido da luz vermelha ocupou toda a capa do Jornal da Tarde de 8 de agosto de 1967.

Até então não se sabia a identidade de João Acácio Pereira da Costa, responsável por uma série de roubos e pelas mortes de um empresário e de um vigia. O texto abaixo da foto de suas mãos algemadas explicava que o apelido do criminoso foi dado por causa do que costumava fazer em seus assaltos: "O ladrão entrava, desligava toda a luz da casa, roubava o que queria e acordava os moradores antes de sair, iluminando-lhes o rosto com uma lanterna vermelha e ameaçando-os com revólver 38."

 Foto: Estadão

A grande repercussão do caso na época inspirou o cineasta Rogério Sganzerla a realizar o filme "O Bandido da Luz Vermelha, lançado no ano seguinte.

Condenado a 351 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por quatro assassinatos, 77 roubos e sete tentativas de homicídio, João Acácio foi solto em 26 de agosto de 1997 após cumprir 30 anos de sentença, como determina a lei. No ano seguinte, seria morto com um tiro pelo pescador que o abrigou em Joinville.

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“Aqui está o bandido”. A notícia da prisão do criminoso que ficaria conhecido como o bandido da luz vermelha ocupou toda a capa do Jornal da Tarde de 8 de agosto de 1967.

Até então não se sabia a identidade de João Acácio Pereira da Costa, responsável por uma série de roubos e pelas mortes de um empresário e de um vigia. O texto abaixo da foto de suas mãos algemadas explicava que o apelido do criminoso foi dado por causa do que costumava fazer em seus assaltos: "O ladrão entrava, desligava toda a luz da casa, roubava o que queria e acordava os moradores antes de sair, iluminando-lhes o rosto com uma lanterna vermelha e ameaçando-os com revólver 38."

 Foto: Estadão

A grande repercussão do caso na época inspirou o cineasta Rogério Sganzerla a realizar o filme "O Bandido da Luz Vermelha, lançado no ano seguinte.

Condenado a 351 anos, 9 meses e 3 dias de prisão por quatro assassinatos, 77 roubos e sete tentativas de homicídio, João Acácio foi solto em 26 de agosto de 1997 após cumprir 30 anos de sentença, como determina a lei. No ano seguinte, seria morto com um tiro pelo pescador que o abrigou em Joinville.

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