Uma notícia pegou o Brasil de surpresa em 11 de agosto de 1986. A Volkswagen anunciou naquele dia que em dezembro pararia de fabricar o Fusca, o carro mais popular do País.
A notícia foi tão surpreendente que o Jornal da Tarde do dia seguinte saiu com uma edição extra do Jornal do Carro, o suplemento que circulava às quartas-feiras e foi antecipado em um dia para contar a história do fim do carro mais amado, e vendido, do Brasil.
Na capa do jornal, o fundo preto dava o tom de luto, com o traço inconfundível do carro sendo pintado por uma mão segurando um pincel.
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Na capa do Jornal do Carro, uma lágrima foi desenhada saindo de um dos faróis redondos de um Fusca. O subtítulo do suplemento brincava com o filme da Disney sobre um fusca chamado Herbie, mas também dava a dimensão do valor afetivo e de quantas histórias o veículo protagonizou com as pessoas no mundo real aqui no Brasil: "Se meu Fusca falasse".
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Apesar do sucesso e do carinho com o veículo, o Jornal do Carro contava o motivo da decisão da Volkswagen: com a defasagem tecnológica do carro, as vendas estavam caindo e o velho Fusca não tinha mais como se modernizar diante dos avanços da indústria automobilística e as novas exigências dos consumidores.
Uma notícia pegou o Brasil de surpresa em 11 de agosto de 1986. A Volkswagen anunciou naquele dia que em dezembro pararia de fabricar o Fusca, o carro mais popular do País.
A notícia foi tão surpreendente que o Jornal da Tarde do dia seguinte saiu com uma edição extra do Jornal do Carro, o suplemento que circulava às quartas-feiras e foi antecipado em um dia para contar a história do fim do carro mais amado, e vendido, do Brasil.
Na capa do jornal, o fundo preto dava o tom de luto, com o traço inconfundível do carro sendo pintado por uma mão segurando um pincel.
Na capa do Jornal do Carro, uma lágrima foi desenhada saindo de um dos faróis redondos de um Fusca. O subtítulo do suplemento brincava com o filme da Disney sobre um fusca chamado Herbie, mas também dava a dimensão do valor afetivo e de quantas histórias o veículo protagonizou com as pessoas no mundo real aqui no Brasil: "Se meu Fusca falasse".
Apesar do sucesso e do carinho com o veículo, o Jornal do Carro contava o motivo da decisão da Volkswagen: com a defasagem tecnológica do carro, as vendas estavam caindo e o velho Fusca não tinha mais como se modernizar diante dos avanços da indústria automobilística e as novas exigências dos consumidores.
Uma notícia pegou o Brasil de surpresa em 11 de agosto de 1986. A Volkswagen anunciou naquele dia que em dezembro pararia de fabricar o Fusca, o carro mais popular do País.
A notícia foi tão surpreendente que o Jornal da Tarde do dia seguinte saiu com uma edição extra do Jornal do Carro, o suplemento que circulava às quartas-feiras e foi antecipado em um dia para contar a história do fim do carro mais amado, e vendido, do Brasil.
Na capa do jornal, o fundo preto dava o tom de luto, com o traço inconfundível do carro sendo pintado por uma mão segurando um pincel.
Na capa do Jornal do Carro, uma lágrima foi desenhada saindo de um dos faróis redondos de um Fusca. O subtítulo do suplemento brincava com o filme da Disney sobre um fusca chamado Herbie, mas também dava a dimensão do valor afetivo e de quantas histórias o veículo protagonizou com as pessoas no mundo real aqui no Brasil: "Se meu Fusca falasse".
Apesar do sucesso e do carinho com o veículo, o Jornal do Carro contava o motivo da decisão da Volkswagen: com a defasagem tecnológica do carro, as vendas estavam caindo e o velho Fusca não tinha mais como se modernizar diante dos avanços da indústria automobilística e as novas exigências dos consumidores.