KFC: músico Sérgio Mendes abriu primeira loja no Brasil na rua Augusta em 1974


Um dos artistas brasileiros de maior sucesso nos Estados Unidos trouxe a novidade do frango frito americano para o País

Por Acervo Estadão
Atualização:

O termo em inglês fast-food ainda estava bem longe do dia-a-dia dos brasileiros quando um músico brasileiro resolveu trazer a novidade para cá. Sérgio Mendes já estava consagrado nos Estados Unidos desde a década de 1960 e resolveu investir numa loja de frango frito ao estilo americano da Kentucky Fried Chicken, hoje conhecida pela sigla KFC.

A novidade foi contada no Jornal da Tarde de 22 de janeiro de 1974, um dia depois da inauguração da loja pioneira na Rua Augusta. O plano era ambicioso e previa mais 300 lanchonetes de frango frito no País. O negócio culinário de Sérgio Mendes, no entanto, não vingaria e a rede de frangos fritos só se firmaria no Brasil muitos anos depois, em tentativas de outros investidores.

Leia a reportagem original da inauguração da loja da KFC na Augusta.

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Jornal da Tarde - 22 de janeiro de 1974

Reportagem sobre inauguração do KFC pelo músico Sérgio Mendes na rua Augusta em 1974. Foto: Acervo Estadão

Frango Frito, o novo negócio de Sérgio Mendes

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Ele é um dos acionistas da Kentucky Fried Chicken, uma empresa norte-americana que vende frangos fritos em 33 países e, agora, também na rua Augusta.

A Kentucky Fried Chicken vende frangos fritos em todo o mundo e, desde ontem, também na rua Augusta, em São Paulo. Mas não está contando com a falta de carne de boi para o sucesso de seus negócios, mesmo porque os diretores da nova filial já sabem que brasileiro tem mania de carne de boi — com falta ou não. Principalmente um desses diretores, o músico brasileiro Sérgio Mendes:

O único problema que vamos enfrentar é essa mania. Mesmo assim a idéia vai pegar, e bem. Tanto que a Kentucky pretende abrir mais 300 lojas-restaurantes em todo o Brasil. Vamos inaugurar a próxima em Pinheiros, na rua Pedroso de Morais, daqui a quinze dias.

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Foi do próprio Sérgio Mendes a idéia de trazer para o Brasil a Kentucky, uma empresa internacional que opera uma cadeia de quatro mil postos de venda espalhados por 33 países, e que consome mensalmente 30 milhões de frangos. São frangos preparados sob pressão, com “uma combinação especial de onze ervas e especiarias diferentes”, segundo diz a empresa.

A imagem de Sérgio Mendes vendendo frangos fritos não chega a ser uma surpresa. Afinal, ele mesmo conta que, entre outas coisas, levou o guaraná para os Estados Unidos:

— Uma espécie de intercâmbio. A minha maneira de participar ativamente da vida dos dois países.

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Para ele, ter participação inclusive nas cotas das companhias é apenas uma “diversificação de negócios”, coisa natural, feita por artistas do mundo inteiro.

— Não existe o Sérgio Mendes empresário. Ele tem assessores no Brasil, que tomam conta de todos os seus negócios. Por isso, não se preocupa muito com a nova atividade: prefere cuidar da música. E neste ramo ele tem compromissos até dezembro.

— Nos negócios, eu descubro o produto e lanço a idéia. O resto fica por conta das pessoas diretamente ligadas aos produtos. O que não pode acontecer com a música: ela exige a minha presença.

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Sérgio Mendes acredita muito na Kentucky. Para ele, o próprio estilo de vida do brasileiro metropolitano — particularmente do paulistano — exige coisas rápidas. Principalmente refeições. E a Kentucky prepara uma em dois minutos, por um preço razoável: CrS 5,50.

Foi há um ano e meio, mais ou menos, que Sérgio resolveu levar o guaraná Trop (da Cia. Alterosas, de Minas Gerais) para os Estados Unidos. A “região - teste” foi a Califórnia. Agora, a empresa começou a se expandir por todo o país.

— Estamos ensinando, aos americanos, até como beber guaraná com uísque. A receita vai na própria embalagem do produto.

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Sérgio só não diz quanto investiu na Kentucky: “Fiz um bom investimento. A avicultura brasileira está preparada para acompanhar o ritmo de desenvolvimentó que programamos para a Kentucky. Nos Estados Unidos, a empresa absorve 10% da produção nacional, tem cerca de cinco mil lojas e fornece um milhão e meio de refeições por dia.

A capacidade máxima de atendimento na loja da rua Augusta é de 1.200 fregueses por dia. Ela ficará aberta, a princípio, até onze da noite, sem folga durante a se-mana.

— E o ponto também é muito bom. Talvez deixemos a loja aberta até mais tarde, nos fins-de-semana, para aproveitar o movimento da rua Augusta.

Jornal da Tarde

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira.

Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo.

Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

Veja também

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A novidade foi contada no Jornal da Tarde de 22 de janeiro de 1974, um dia depois da inauguração da loja pioneira na Rua Augusta. O plano era ambicioso e previa mais 300 lanchonetes de frango frito no País. O negócio culinário de Sérgio Mendes, no entanto, não vingaria e a rede de frangos fritos só se firmaria no Brasil muitos anos depois, em tentativas de outros investidores.

Leia a reportagem original da inauguração da loja da KFC na Augusta.

Jornal da Tarde - 22 de janeiro de 1974

Reportagem sobre inauguração do KFC pelo músico Sérgio Mendes na rua Augusta em 1974. Foto: Acervo Estadão

Frango Frito, o novo negócio de Sérgio Mendes

Ele é um dos acionistas da Kentucky Fried Chicken, uma empresa norte-americana que vende frangos fritos em 33 países e, agora, também na rua Augusta.

A Kentucky Fried Chicken vende frangos fritos em todo o mundo e, desde ontem, também na rua Augusta, em São Paulo. Mas não está contando com a falta de carne de boi para o sucesso de seus negócios, mesmo porque os diretores da nova filial já sabem que brasileiro tem mania de carne de boi — com falta ou não. Principalmente um desses diretores, o músico brasileiro Sérgio Mendes:

O único problema que vamos enfrentar é essa mania. Mesmo assim a idéia vai pegar, e bem. Tanto que a Kentucky pretende abrir mais 300 lojas-restaurantes em todo o Brasil. Vamos inaugurar a próxima em Pinheiros, na rua Pedroso de Morais, daqui a quinze dias.

Foi do próprio Sérgio Mendes a idéia de trazer para o Brasil a Kentucky, uma empresa internacional que opera uma cadeia de quatro mil postos de venda espalhados por 33 países, e que consome mensalmente 30 milhões de frangos. São frangos preparados sob pressão, com “uma combinação especial de onze ervas e especiarias diferentes”, segundo diz a empresa.

A imagem de Sérgio Mendes vendendo frangos fritos não chega a ser uma surpresa. Afinal, ele mesmo conta que, entre outas coisas, levou o guaraná para os Estados Unidos:

— Uma espécie de intercâmbio. A minha maneira de participar ativamente da vida dos dois países.

Para ele, ter participação inclusive nas cotas das companhias é apenas uma “diversificação de negócios”, coisa natural, feita por artistas do mundo inteiro.

— Não existe o Sérgio Mendes empresário. Ele tem assessores no Brasil, que tomam conta de todos os seus negócios. Por isso, não se preocupa muito com a nova atividade: prefere cuidar da música. E neste ramo ele tem compromissos até dezembro.

— Nos negócios, eu descubro o produto e lanço a idéia. O resto fica por conta das pessoas diretamente ligadas aos produtos. O que não pode acontecer com a música: ela exige a minha presença.

Sérgio Mendes acredita muito na Kentucky. Para ele, o próprio estilo de vida do brasileiro metropolitano — particularmente do paulistano — exige coisas rápidas. Principalmente refeições. E a Kentucky prepara uma em dois minutos, por um preço razoável: CrS 5,50.

Foi há um ano e meio, mais ou menos, que Sérgio resolveu levar o guaraná Trop (da Cia. Alterosas, de Minas Gerais) para os Estados Unidos. A “região - teste” foi a Califórnia. Agora, a empresa começou a se expandir por todo o país.

— Estamos ensinando, aos americanos, até como beber guaraná com uísque. A receita vai na própria embalagem do produto.

Sérgio só não diz quanto investiu na Kentucky: “Fiz um bom investimento. A avicultura brasileira está preparada para acompanhar o ritmo de desenvolvimentó que programamos para a Kentucky. Nos Estados Unidos, a empresa absorve 10% da produção nacional, tem cerca de cinco mil lojas e fornece um milhão e meio de refeições por dia.

A capacidade máxima de atendimento na loja da rua Augusta é de 1.200 fregueses por dia. Ela ficará aberta, a princípio, até onze da noite, sem folga durante a se-mana.

— E o ponto também é muito bom. Talvez deixemos a loja aberta até mais tarde, nos fins-de-semana, para aproveitar o movimento da rua Augusta.

Jornal da Tarde

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira.

Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo.

Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

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O termo em inglês fast-food ainda estava bem longe do dia-a-dia dos brasileiros quando um músico brasileiro resolveu trazer a novidade para cá. Sérgio Mendes já estava consagrado nos Estados Unidos desde a década de 1960 e resolveu investir numa loja de frango frito ao estilo americano da Kentucky Fried Chicken, hoje conhecida pela sigla KFC.

A novidade foi contada no Jornal da Tarde de 22 de janeiro de 1974, um dia depois da inauguração da loja pioneira na Rua Augusta. O plano era ambicioso e previa mais 300 lanchonetes de frango frito no País. O negócio culinário de Sérgio Mendes, no entanto, não vingaria e a rede de frangos fritos só se firmaria no Brasil muitos anos depois, em tentativas de outros investidores.

Leia a reportagem original da inauguração da loja da KFC na Augusta.

Jornal da Tarde - 22 de janeiro de 1974

Reportagem sobre inauguração do KFC pelo músico Sérgio Mendes na rua Augusta em 1974. Foto: Acervo Estadão

Frango Frito, o novo negócio de Sérgio Mendes

Ele é um dos acionistas da Kentucky Fried Chicken, uma empresa norte-americana que vende frangos fritos em 33 países e, agora, também na rua Augusta.

A Kentucky Fried Chicken vende frangos fritos em todo o mundo e, desde ontem, também na rua Augusta, em São Paulo. Mas não está contando com a falta de carne de boi para o sucesso de seus negócios, mesmo porque os diretores da nova filial já sabem que brasileiro tem mania de carne de boi — com falta ou não. Principalmente um desses diretores, o músico brasileiro Sérgio Mendes:

O único problema que vamos enfrentar é essa mania. Mesmo assim a idéia vai pegar, e bem. Tanto que a Kentucky pretende abrir mais 300 lojas-restaurantes em todo o Brasil. Vamos inaugurar a próxima em Pinheiros, na rua Pedroso de Morais, daqui a quinze dias.

Foi do próprio Sérgio Mendes a idéia de trazer para o Brasil a Kentucky, uma empresa internacional que opera uma cadeia de quatro mil postos de venda espalhados por 33 países, e que consome mensalmente 30 milhões de frangos. São frangos preparados sob pressão, com “uma combinação especial de onze ervas e especiarias diferentes”, segundo diz a empresa.

A imagem de Sérgio Mendes vendendo frangos fritos não chega a ser uma surpresa. Afinal, ele mesmo conta que, entre outas coisas, levou o guaraná para os Estados Unidos:

— Uma espécie de intercâmbio. A minha maneira de participar ativamente da vida dos dois países.

Para ele, ter participação inclusive nas cotas das companhias é apenas uma “diversificação de negócios”, coisa natural, feita por artistas do mundo inteiro.

— Não existe o Sérgio Mendes empresário. Ele tem assessores no Brasil, que tomam conta de todos os seus negócios. Por isso, não se preocupa muito com a nova atividade: prefere cuidar da música. E neste ramo ele tem compromissos até dezembro.

— Nos negócios, eu descubro o produto e lanço a idéia. O resto fica por conta das pessoas diretamente ligadas aos produtos. O que não pode acontecer com a música: ela exige a minha presença.

Sérgio Mendes acredita muito na Kentucky. Para ele, o próprio estilo de vida do brasileiro metropolitano — particularmente do paulistano — exige coisas rápidas. Principalmente refeições. E a Kentucky prepara uma em dois minutos, por um preço razoável: CrS 5,50.

Foi há um ano e meio, mais ou menos, que Sérgio resolveu levar o guaraná Trop (da Cia. Alterosas, de Minas Gerais) para os Estados Unidos. A “região - teste” foi a Califórnia. Agora, a empresa começou a se expandir por todo o país.

— Estamos ensinando, aos americanos, até como beber guaraná com uísque. A receita vai na própria embalagem do produto.

Sérgio só não diz quanto investiu na Kentucky: “Fiz um bom investimento. A avicultura brasileira está preparada para acompanhar o ritmo de desenvolvimentó que programamos para a Kentucky. Nos Estados Unidos, a empresa absorve 10% da produção nacional, tem cerca de cinco mil lojas e fornece um milhão e meio de refeições por dia.

A capacidade máxima de atendimento na loja da rua Augusta é de 1.200 fregueses por dia. Ela ficará aberta, a princípio, até onze da noite, sem folga durante a se-mana.

— E o ponto também é muito bom. Talvez deixemos a loja aberta até mais tarde, nos fins-de-semana, para aproveitar o movimento da rua Augusta.

Jornal da Tarde

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira.

Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo.

Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

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O termo em inglês fast-food ainda estava bem longe do dia-a-dia dos brasileiros quando um músico brasileiro resolveu trazer a novidade para cá. Sérgio Mendes já estava consagrado nos Estados Unidos desde a década de 1960 e resolveu investir numa loja de frango frito ao estilo americano da Kentucky Fried Chicken, hoje conhecida pela sigla KFC.

A novidade foi contada no Jornal da Tarde de 22 de janeiro de 1974, um dia depois da inauguração da loja pioneira na Rua Augusta. O plano era ambicioso e previa mais 300 lanchonetes de frango frito no País. O negócio culinário de Sérgio Mendes, no entanto, não vingaria e a rede de frangos fritos só se firmaria no Brasil muitos anos depois, em tentativas de outros investidores.

Leia a reportagem original da inauguração da loja da KFC na Augusta.

Jornal da Tarde - 22 de janeiro de 1974

Reportagem sobre inauguração do KFC pelo músico Sérgio Mendes na rua Augusta em 1974. Foto: Acervo Estadão

Frango Frito, o novo negócio de Sérgio Mendes

Ele é um dos acionistas da Kentucky Fried Chicken, uma empresa norte-americana que vende frangos fritos em 33 países e, agora, também na rua Augusta.

A Kentucky Fried Chicken vende frangos fritos em todo o mundo e, desde ontem, também na rua Augusta, em São Paulo. Mas não está contando com a falta de carne de boi para o sucesso de seus negócios, mesmo porque os diretores da nova filial já sabem que brasileiro tem mania de carne de boi — com falta ou não. Principalmente um desses diretores, o músico brasileiro Sérgio Mendes:

O único problema que vamos enfrentar é essa mania. Mesmo assim a idéia vai pegar, e bem. Tanto que a Kentucky pretende abrir mais 300 lojas-restaurantes em todo o Brasil. Vamos inaugurar a próxima em Pinheiros, na rua Pedroso de Morais, daqui a quinze dias.

Foi do próprio Sérgio Mendes a idéia de trazer para o Brasil a Kentucky, uma empresa internacional que opera uma cadeia de quatro mil postos de venda espalhados por 33 países, e que consome mensalmente 30 milhões de frangos. São frangos preparados sob pressão, com “uma combinação especial de onze ervas e especiarias diferentes”, segundo diz a empresa.

A imagem de Sérgio Mendes vendendo frangos fritos não chega a ser uma surpresa. Afinal, ele mesmo conta que, entre outas coisas, levou o guaraná para os Estados Unidos:

— Uma espécie de intercâmbio. A minha maneira de participar ativamente da vida dos dois países.

Para ele, ter participação inclusive nas cotas das companhias é apenas uma “diversificação de negócios”, coisa natural, feita por artistas do mundo inteiro.

— Não existe o Sérgio Mendes empresário. Ele tem assessores no Brasil, que tomam conta de todos os seus negócios. Por isso, não se preocupa muito com a nova atividade: prefere cuidar da música. E neste ramo ele tem compromissos até dezembro.

— Nos negócios, eu descubro o produto e lanço a idéia. O resto fica por conta das pessoas diretamente ligadas aos produtos. O que não pode acontecer com a música: ela exige a minha presença.

Sérgio Mendes acredita muito na Kentucky. Para ele, o próprio estilo de vida do brasileiro metropolitano — particularmente do paulistano — exige coisas rápidas. Principalmente refeições. E a Kentucky prepara uma em dois minutos, por um preço razoável: CrS 5,50.

Foi há um ano e meio, mais ou menos, que Sérgio resolveu levar o guaraná Trop (da Cia. Alterosas, de Minas Gerais) para os Estados Unidos. A “região - teste” foi a Califórnia. Agora, a empresa começou a se expandir por todo o país.

— Estamos ensinando, aos americanos, até como beber guaraná com uísque. A receita vai na própria embalagem do produto.

Sérgio só não diz quanto investiu na Kentucky: “Fiz um bom investimento. A avicultura brasileira está preparada para acompanhar o ritmo de desenvolvimentó que programamos para a Kentucky. Nos Estados Unidos, a empresa absorve 10% da produção nacional, tem cerca de cinco mil lojas e fornece um milhão e meio de refeições por dia.

A capacidade máxima de atendimento na loja da rua Augusta é de 1.200 fregueses por dia. Ela ficará aberta, a princípio, até onze da noite, sem folga durante a se-mana.

— E o ponto também é muito bom. Talvez deixemos a loja aberta até mais tarde, nos fins-de-semana, para aproveitar o movimento da rua Augusta.

Jornal da Tarde

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira.

Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo.

Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

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