Kombi capota na véspera de carnaval e vai parar na capa do jornal


Acidente na Marginal Tietê fotografado em detalhes por Oswaldo Jurno ganhou destaque na primeira página do Jornal da Tarde em 1974

Por Edmundo Leite
Atualização:

“O repórter fotográfico tem que andar sempre em condição de disparo, sempre em CD, pronto pra qualquer foto”, ensinou o fotógrafo Epitácio Pessoa, que em 2011 ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo na categoria Fotografia pela sequência de fotos que salvou a vida de uma pessoa vítima de violência no ano anterior.

Em condição de disparo estava o fotógrafo Oswaldo Jurno na tarde da sexta-feira pré-carnaval de 1974, quando conseguiu fotografar, do carro onde estava, o capotamento de uma Kombi à sua frente na marginal Tietê.

Sequência de fotos mostra capotamento de Kombi na Marginal Tietê em 22 de fevereiro de 1974. Foto: Oswaldo Jurno/Estadão
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A sequência de oito imagens feita por Oswaldo Jurno foi publicada no dia seguinte na capa do Jornal da Tarde, que usou a criatividade para fazer uma brincadeira semiótica com o título principal da manchete, “Tudo o que você pode fazer neste carnaval”, e o título da notícia do capotamento, “Siga a sequência: a história esta nas fotos.”

Siga a sequência: a história está nessas fotos

Marginal do Tietê, 16h10min de ontem: Waldemar de Souza dirige a Kombi da fábrica de máquinas Naemashinen em direção à Lapa. Atrás, uma carreta da Transpesca, dirigida por Alcides Marian. 16h11min: perto do rio Pequiri, Alcides Marian dá o sinal: vai entrar à direita. A manobra é mal feita e a carreta bate de leve na Kombi, que rodopia e capota cinco vezes. Os que vêm atrás param seus carros. E Waldemar, o motorista, deixa a Kombi, assustado, sem ferimentos graves (Fotos de Oswaldo Jurno.)

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Jornal da Tarde - 23 de feveireiro de 1974

Capa do Jornal da Tarde de 23 de fevereiro de 1974. Foto: Acervo Estadão
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Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira. Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo. Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

“O repórter fotográfico tem que andar sempre em condição de disparo, sempre em CD, pronto pra qualquer foto”, ensinou o fotógrafo Epitácio Pessoa, que em 2011 ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo na categoria Fotografia pela sequência de fotos que salvou a vida de uma pessoa vítima de violência no ano anterior.

Em condição de disparo estava o fotógrafo Oswaldo Jurno na tarde da sexta-feira pré-carnaval de 1974, quando conseguiu fotografar, do carro onde estava, o capotamento de uma Kombi à sua frente na marginal Tietê.

Sequência de fotos mostra capotamento de Kombi na Marginal Tietê em 22 de fevereiro de 1974. Foto: Oswaldo Jurno/Estadão

A sequência de oito imagens feita por Oswaldo Jurno foi publicada no dia seguinte na capa do Jornal da Tarde, que usou a criatividade para fazer uma brincadeira semiótica com o título principal da manchete, “Tudo o que você pode fazer neste carnaval”, e o título da notícia do capotamento, “Siga a sequência: a história esta nas fotos.”

Siga a sequência: a história está nessas fotos

Marginal do Tietê, 16h10min de ontem: Waldemar de Souza dirige a Kombi da fábrica de máquinas Naemashinen em direção à Lapa. Atrás, uma carreta da Transpesca, dirigida por Alcides Marian. 16h11min: perto do rio Pequiri, Alcides Marian dá o sinal: vai entrar à direita. A manobra é mal feita e a carreta bate de leve na Kombi, que rodopia e capota cinco vezes. Os que vêm atrás param seus carros. E Waldemar, o motorista, deixa a Kombi, assustado, sem ferimentos graves (Fotos de Oswaldo Jurno.)

Jornal da Tarde - 23 de feveireiro de 1974

Capa do Jornal da Tarde de 23 de fevereiro de 1974. Foto: Acervo Estadão

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira. Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo. Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

“O repórter fotográfico tem que andar sempre em condição de disparo, sempre em CD, pronto pra qualquer foto”, ensinou o fotógrafo Epitácio Pessoa, que em 2011 ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo na categoria Fotografia pela sequência de fotos que salvou a vida de uma pessoa vítima de violência no ano anterior.

Em condição de disparo estava o fotógrafo Oswaldo Jurno na tarde da sexta-feira pré-carnaval de 1974, quando conseguiu fotografar, do carro onde estava, o capotamento de uma Kombi à sua frente na marginal Tietê.

Sequência de fotos mostra capotamento de Kombi na Marginal Tietê em 22 de fevereiro de 1974. Foto: Oswaldo Jurno/Estadão

A sequência de oito imagens feita por Oswaldo Jurno foi publicada no dia seguinte na capa do Jornal da Tarde, que usou a criatividade para fazer uma brincadeira semiótica com o título principal da manchete, “Tudo o que você pode fazer neste carnaval”, e o título da notícia do capotamento, “Siga a sequência: a história esta nas fotos.”

Siga a sequência: a história está nessas fotos

Marginal do Tietê, 16h10min de ontem: Waldemar de Souza dirige a Kombi da fábrica de máquinas Naemashinen em direção à Lapa. Atrás, uma carreta da Transpesca, dirigida por Alcides Marian. 16h11min: perto do rio Pequiri, Alcides Marian dá o sinal: vai entrar à direita. A manobra é mal feita e a carreta bate de leve na Kombi, que rodopia e capota cinco vezes. Os que vêm atrás param seus carros. E Waldemar, o motorista, deixa a Kombi, assustado, sem ferimentos graves (Fotos de Oswaldo Jurno.)

Jornal da Tarde - 23 de feveireiro de 1974

Capa do Jornal da Tarde de 23 de fevereiro de 1974. Foto: Acervo Estadão

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira. Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo. Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

“O repórter fotográfico tem que andar sempre em condição de disparo, sempre em CD, pronto pra qualquer foto”, ensinou o fotógrafo Epitácio Pessoa, que em 2011 ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo na categoria Fotografia pela sequência de fotos que salvou a vida de uma pessoa vítima de violência no ano anterior.

Em condição de disparo estava o fotógrafo Oswaldo Jurno na tarde da sexta-feira pré-carnaval de 1974, quando conseguiu fotografar, do carro onde estava, o capotamento de uma Kombi à sua frente na marginal Tietê.

Sequência de fotos mostra capotamento de Kombi na Marginal Tietê em 22 de fevereiro de 1974. Foto: Oswaldo Jurno/Estadão

A sequência de oito imagens feita por Oswaldo Jurno foi publicada no dia seguinte na capa do Jornal da Tarde, que usou a criatividade para fazer uma brincadeira semiótica com o título principal da manchete, “Tudo o que você pode fazer neste carnaval”, e o título da notícia do capotamento, “Siga a sequência: a história esta nas fotos.”

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Marginal do Tietê, 16h10min de ontem: Waldemar de Souza dirige a Kombi da fábrica de máquinas Naemashinen em direção à Lapa. Atrás, uma carreta da Transpesca, dirigida por Alcides Marian. 16h11min: perto do rio Pequiri, Alcides Marian dá o sinal: vai entrar à direita. A manobra é mal feita e a carreta bate de leve na Kombi, que rodopia e capota cinco vezes. Os que vêm atrás param seus carros. E Waldemar, o motorista, deixa a Kombi, assustado, sem ferimentos graves (Fotos de Oswaldo Jurno.)

Jornal da Tarde - 23 de feveireiro de 1974

Capa do Jornal da Tarde de 23 de fevereiro de 1974. Foto: Acervo Estadão

Por 46 anos [de 4 de janeiro de 1966 a 31 de outubro de 2012] o Jornal da Tarde deixou sua marca na imprensa brasileira. Neste blog são mostradas algumas das capas e páginas marcantes dessa publicação do Grupo Estado que protagonizou uma história de inovações gráficas e de linguagem no jornalismo. Um exemplo é a histórica capa do menino chorando após a derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

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