Judeus criticam governo por visita de presidente do Irã


Por Redação

Líderes judeus criticaram nesta terça-feira os planos do Brasil de receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, no próximo mês, e instaram o governo brasileiro a condenar as negativas do iraniano sobre o Holocausto e seu "apoio ao terrorismo". O Brasil, que defendeu o diálogo e o engajamento com o Irã, deve receber uma visita de Ahmadinejad no fim de novembro. "Para nós é muito triste saber que o Brasil vai receber um homem que disse publicamente que quer destruir nosso país", disse o rabino-chefe israelense Yona Metzger a jornalistas, depois de se reunir com o presidente do Senado, José Sarney. Metzger, que participou de um seminário religioso em Brasília, pediu que as autoridades brasileiras cancelassem a visita. O Centro Simon Wiesenthal (SWC), uma organização judaica de direitos humanos, disse que o Brasil deveria usar a visita para condenar o que descreveu como retórica antissemita de Ahmadinejad. "O Brasil terá a oportunidade... de condenar os pedidos perigosos (de Ahmadinejad) pela destruição de Israel, sua negação do Holocausto e seu apoio ao terrorismo internacional", disse Shimon Samuels e Sergio Widder do SWC na América Latina em uma carta para o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. Em uma declaração por e-mail, eles disseram que o Irã abrigou terroristas envolvidos no ataque a bomba de 1994 ao centro da comunidade judaica de Buenos Aires, que matou 85 pessoas. O Irã negou várias vezes qualquer relação com o ataque. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que não comentaria as declarações dos líderes judeus, mas reafirmou sua posição de promover o engajamento com o Irã. O Brasil, que faz campanha para obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, adotou uma linha mais conciliatória com relação ao Irã do que outros aliados ocidentais, como os Estados Unidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a líderes ocidentais no mês passado que parassem de punir o Irã por seu programa nuclear e, em vez disso, falassem com o país para estabelecer a paz. O presidente israelense, Shimon Peres, deve visitar o Brasil no fim deste ano. (Reportagem de Raymond Colitt)

Líderes judeus criticaram nesta terça-feira os planos do Brasil de receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, no próximo mês, e instaram o governo brasileiro a condenar as negativas do iraniano sobre o Holocausto e seu "apoio ao terrorismo". O Brasil, que defendeu o diálogo e o engajamento com o Irã, deve receber uma visita de Ahmadinejad no fim de novembro. "Para nós é muito triste saber que o Brasil vai receber um homem que disse publicamente que quer destruir nosso país", disse o rabino-chefe israelense Yona Metzger a jornalistas, depois de se reunir com o presidente do Senado, José Sarney. Metzger, que participou de um seminário religioso em Brasília, pediu que as autoridades brasileiras cancelassem a visita. O Centro Simon Wiesenthal (SWC), uma organização judaica de direitos humanos, disse que o Brasil deveria usar a visita para condenar o que descreveu como retórica antissemita de Ahmadinejad. "O Brasil terá a oportunidade... de condenar os pedidos perigosos (de Ahmadinejad) pela destruição de Israel, sua negação do Holocausto e seu apoio ao terrorismo internacional", disse Shimon Samuels e Sergio Widder do SWC na América Latina em uma carta para o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. Em uma declaração por e-mail, eles disseram que o Irã abrigou terroristas envolvidos no ataque a bomba de 1994 ao centro da comunidade judaica de Buenos Aires, que matou 85 pessoas. O Irã negou várias vezes qualquer relação com o ataque. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que não comentaria as declarações dos líderes judeus, mas reafirmou sua posição de promover o engajamento com o Irã. O Brasil, que faz campanha para obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, adotou uma linha mais conciliatória com relação ao Irã do que outros aliados ocidentais, como os Estados Unidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a líderes ocidentais no mês passado que parassem de punir o Irã por seu programa nuclear e, em vez disso, falassem com o país para estabelecer a paz. O presidente israelense, Shimon Peres, deve visitar o Brasil no fim deste ano. (Reportagem de Raymond Colitt)

Líderes judeus criticaram nesta terça-feira os planos do Brasil de receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, no próximo mês, e instaram o governo brasileiro a condenar as negativas do iraniano sobre o Holocausto e seu "apoio ao terrorismo". O Brasil, que defendeu o diálogo e o engajamento com o Irã, deve receber uma visita de Ahmadinejad no fim de novembro. "Para nós é muito triste saber que o Brasil vai receber um homem que disse publicamente que quer destruir nosso país", disse o rabino-chefe israelense Yona Metzger a jornalistas, depois de se reunir com o presidente do Senado, José Sarney. Metzger, que participou de um seminário religioso em Brasília, pediu que as autoridades brasileiras cancelassem a visita. O Centro Simon Wiesenthal (SWC), uma organização judaica de direitos humanos, disse que o Brasil deveria usar a visita para condenar o que descreveu como retórica antissemita de Ahmadinejad. "O Brasil terá a oportunidade... de condenar os pedidos perigosos (de Ahmadinejad) pela destruição de Israel, sua negação do Holocausto e seu apoio ao terrorismo internacional", disse Shimon Samuels e Sergio Widder do SWC na América Latina em uma carta para o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. Em uma declaração por e-mail, eles disseram que o Irã abrigou terroristas envolvidos no ataque a bomba de 1994 ao centro da comunidade judaica de Buenos Aires, que matou 85 pessoas. O Irã negou várias vezes qualquer relação com o ataque. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que não comentaria as declarações dos líderes judeus, mas reafirmou sua posição de promover o engajamento com o Irã. O Brasil, que faz campanha para obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, adotou uma linha mais conciliatória com relação ao Irã do que outros aliados ocidentais, como os Estados Unidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a líderes ocidentais no mês passado que parassem de punir o Irã por seu programa nuclear e, em vez disso, falassem com o país para estabelecer a paz. O presidente israelense, Shimon Peres, deve visitar o Brasil no fim deste ano. (Reportagem de Raymond Colitt)

Líderes judeus criticaram nesta terça-feira os planos do Brasil de receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, no próximo mês, e instaram o governo brasileiro a condenar as negativas do iraniano sobre o Holocausto e seu "apoio ao terrorismo". O Brasil, que defendeu o diálogo e o engajamento com o Irã, deve receber uma visita de Ahmadinejad no fim de novembro. "Para nós é muito triste saber que o Brasil vai receber um homem que disse publicamente que quer destruir nosso país", disse o rabino-chefe israelense Yona Metzger a jornalistas, depois de se reunir com o presidente do Senado, José Sarney. Metzger, que participou de um seminário religioso em Brasília, pediu que as autoridades brasileiras cancelassem a visita. O Centro Simon Wiesenthal (SWC), uma organização judaica de direitos humanos, disse que o Brasil deveria usar a visita para condenar o que descreveu como retórica antissemita de Ahmadinejad. "O Brasil terá a oportunidade... de condenar os pedidos perigosos (de Ahmadinejad) pela destruição de Israel, sua negação do Holocausto e seu apoio ao terrorismo internacional", disse Shimon Samuels e Sergio Widder do SWC na América Latina em uma carta para o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. Em uma declaração por e-mail, eles disseram que o Irã abrigou terroristas envolvidos no ataque a bomba de 1994 ao centro da comunidade judaica de Buenos Aires, que matou 85 pessoas. O Irã negou várias vezes qualquer relação com o ataque. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que não comentaria as declarações dos líderes judeus, mas reafirmou sua posição de promover o engajamento com o Irã. O Brasil, que faz campanha para obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, adotou uma linha mais conciliatória com relação ao Irã do que outros aliados ocidentais, como os Estados Unidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a líderes ocidentais no mês passado que parassem de punir o Irã por seu programa nuclear e, em vez disso, falassem com o país para estabelecer a paz. O presidente israelense, Shimon Peres, deve visitar o Brasil no fim deste ano. (Reportagem de Raymond Colitt)

Líderes judeus criticaram nesta terça-feira os planos do Brasil de receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, no próximo mês, e instaram o governo brasileiro a condenar as negativas do iraniano sobre o Holocausto e seu "apoio ao terrorismo". O Brasil, que defendeu o diálogo e o engajamento com o Irã, deve receber uma visita de Ahmadinejad no fim de novembro. "Para nós é muito triste saber que o Brasil vai receber um homem que disse publicamente que quer destruir nosso país", disse o rabino-chefe israelense Yona Metzger a jornalistas, depois de se reunir com o presidente do Senado, José Sarney. Metzger, que participou de um seminário religioso em Brasília, pediu que as autoridades brasileiras cancelassem a visita. O Centro Simon Wiesenthal (SWC), uma organização judaica de direitos humanos, disse que o Brasil deveria usar a visita para condenar o que descreveu como retórica antissemita de Ahmadinejad. "O Brasil terá a oportunidade... de condenar os pedidos perigosos (de Ahmadinejad) pela destruição de Israel, sua negação do Holocausto e seu apoio ao terrorismo internacional", disse Shimon Samuels e Sergio Widder do SWC na América Latina em uma carta para o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim. Em uma declaração por e-mail, eles disseram que o Irã abrigou terroristas envolvidos no ataque a bomba de 1994 ao centro da comunidade judaica de Buenos Aires, que matou 85 pessoas. O Irã negou várias vezes qualquer relação com o ataque. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse que não comentaria as declarações dos líderes judeus, mas reafirmou sua posição de promover o engajamento com o Irã. O Brasil, que faz campanha para obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, adotou uma linha mais conciliatória com relação ao Irã do que outros aliados ocidentais, como os Estados Unidos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a líderes ocidentais no mês passado que parassem de punir o Irã por seu programa nuclear e, em vez disso, falassem com o país para estabelecer a paz. O presidente israelense, Shimon Peres, deve visitar o Brasil no fim deste ano. (Reportagem de Raymond Colitt)

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