Juizado especial leva até 8 meses para iniciar ações


Por AE

Era para tudo terminar em um mês, como manda a lei, mas tem levado até oito meses para começar. Os Juizados Especiais nasceram para ser simples e rápidos. Tornaram-se burocráticos e lentos. Os números acima, do Juizado Especial Cível Central (JEC) da capital, o maior de São Paulo, dão a dimensão do problema. Até 2002, era comum um processo ser concluído em 84 dias, em média. Hoje, para marcar a primeira audiência, o cidadão pode ter de esperar até 240 dias. Isso acompanha o aumento de novos processos. Nos últimos 13 anos, desde sua regulamentação, os juizados - conhecidos como ?de pequenas causas? - não atingiram os principais objetivos a que se propõem, na avaliação da professora Luciana Gross Cunha, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que lançou um livro sobre o tema na semana passada. ?Eles foram contaminados pelos problemas da Justiça comum?, resumiu. Luciana pesquisou o funcionamento dos principais juizados do País. Ela analisou 3.200 processos concluídos do JEC Central - 10% do total de ações finalizadas da unidade - para poder trabalhar com estatísticas e fazer um raio X dos envolvidos, dos tipos de conflito e suas formas de resolução. Os dados são do período 1995- 2005. No período analisado, só 43% dos casos foram resolvidos com conciliação - antes de o processo começar, no meio ou no fim. O Tribunal de Justiça informou, por meio de sua assessoria, que hoje o JEC Central conta com duas varas. Não houve retorno para o pedido de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Era para tudo terminar em um mês, como manda a lei, mas tem levado até oito meses para começar. Os Juizados Especiais nasceram para ser simples e rápidos. Tornaram-se burocráticos e lentos. Os números acima, do Juizado Especial Cível Central (JEC) da capital, o maior de São Paulo, dão a dimensão do problema. Até 2002, era comum um processo ser concluído em 84 dias, em média. Hoje, para marcar a primeira audiência, o cidadão pode ter de esperar até 240 dias. Isso acompanha o aumento de novos processos. Nos últimos 13 anos, desde sua regulamentação, os juizados - conhecidos como ?de pequenas causas? - não atingiram os principais objetivos a que se propõem, na avaliação da professora Luciana Gross Cunha, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que lançou um livro sobre o tema na semana passada. ?Eles foram contaminados pelos problemas da Justiça comum?, resumiu. Luciana pesquisou o funcionamento dos principais juizados do País. Ela analisou 3.200 processos concluídos do JEC Central - 10% do total de ações finalizadas da unidade - para poder trabalhar com estatísticas e fazer um raio X dos envolvidos, dos tipos de conflito e suas formas de resolução. Os dados são do período 1995- 2005. No período analisado, só 43% dos casos foram resolvidos com conciliação - antes de o processo começar, no meio ou no fim. O Tribunal de Justiça informou, por meio de sua assessoria, que hoje o JEC Central conta com duas varas. Não houve retorno para o pedido de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Era para tudo terminar em um mês, como manda a lei, mas tem levado até oito meses para começar. Os Juizados Especiais nasceram para ser simples e rápidos. Tornaram-se burocráticos e lentos. Os números acima, do Juizado Especial Cível Central (JEC) da capital, o maior de São Paulo, dão a dimensão do problema. Até 2002, era comum um processo ser concluído em 84 dias, em média. Hoje, para marcar a primeira audiência, o cidadão pode ter de esperar até 240 dias. Isso acompanha o aumento de novos processos. Nos últimos 13 anos, desde sua regulamentação, os juizados - conhecidos como ?de pequenas causas? - não atingiram os principais objetivos a que se propõem, na avaliação da professora Luciana Gross Cunha, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que lançou um livro sobre o tema na semana passada. ?Eles foram contaminados pelos problemas da Justiça comum?, resumiu. Luciana pesquisou o funcionamento dos principais juizados do País. Ela analisou 3.200 processos concluídos do JEC Central - 10% do total de ações finalizadas da unidade - para poder trabalhar com estatísticas e fazer um raio X dos envolvidos, dos tipos de conflito e suas formas de resolução. Os dados são do período 1995- 2005. No período analisado, só 43% dos casos foram resolvidos com conciliação - antes de o processo começar, no meio ou no fim. O Tribunal de Justiça informou, por meio de sua assessoria, que hoje o JEC Central conta com duas varas. Não houve retorno para o pedido de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Era para tudo terminar em um mês, como manda a lei, mas tem levado até oito meses para começar. Os Juizados Especiais nasceram para ser simples e rápidos. Tornaram-se burocráticos e lentos. Os números acima, do Juizado Especial Cível Central (JEC) da capital, o maior de São Paulo, dão a dimensão do problema. Até 2002, era comum um processo ser concluído em 84 dias, em média. Hoje, para marcar a primeira audiência, o cidadão pode ter de esperar até 240 dias. Isso acompanha o aumento de novos processos. Nos últimos 13 anos, desde sua regulamentação, os juizados - conhecidos como ?de pequenas causas? - não atingiram os principais objetivos a que se propõem, na avaliação da professora Luciana Gross Cunha, da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que lançou um livro sobre o tema na semana passada. ?Eles foram contaminados pelos problemas da Justiça comum?, resumiu. Luciana pesquisou o funcionamento dos principais juizados do País. Ela analisou 3.200 processos concluídos do JEC Central - 10% do total de ações finalizadas da unidade - para poder trabalhar com estatísticas e fazer um raio X dos envolvidos, dos tipos de conflito e suas formas de resolução. Os dados são do período 1995- 2005. No período analisado, só 43% dos casos foram resolvidos com conciliação - antes de o processo começar, no meio ou no fim. O Tribunal de Justiça informou, por meio de sua assessoria, que hoje o JEC Central conta com duas varas. Não houve retorno para o pedido de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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