Justiça acata pedido de prisão dos Bispos da Renascer


Pedido foi feito pelo Ministério Público após prisão do casal em Miami

Por Agencia Estado

O juiz da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Antônio Paulo Rossi, acatou nesta quarta-feira, 10, o novo pedido de prisão para os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Sônia Haddad Moraes Hernandes e Estevam Hernandes Filho. O pedido foi feito na terça-feira pelos promotores do Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, após a prisão do casal no Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos, por tentar entrar no país com US$ 56, 5 mil em dinheiro vivo, não declarado. O casal foi liberado na noite de terça após pagar fiança no valor de US$ 100 mil. Ao chegar à Flórida, o casal declarou na alfândega que levava US$ 10 mil, limite permitido pela lei americana - mas foi descoberto ao ser chamado para abrir as malas. Durante revista na bagagem, os policiais encontraram notas espalhadas por bolsos, fundos falsos e até US$ 9 mil escondidos dentro de uma Bíblia. Em interrogatório feito ainda no aeroporto, Estevam Hernandes assumiu a culpa, por tentar entrar no país com US$ 56, 5 mil em dinheiro vivo e disse que sua mulher não sabia do conteúdo das malas. Ele chegou a ser detido, por falsificação de documento público, mas foi liberado após pagamento da fiança. Sônia Hernandes foi liberada horas depois de ser ouvida. Ainda nesta quarta, a 9º Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do habeas-corpus concedido em caráter liminar pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em dezembro, para o casal permaneça em liberdade no processo que respondem no Brasil por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Como a liminar já havia sido julgada pelo STJ, uma instância superior ante o Tribunal paulista, o pedido foi considerado "prejudicado" e o casal permanecerá em liberdade. A liminar em habeas-corpus em questão foi concedida em dezembro do ano passado pela ministra do STJ Laurita Vaz em favor do casal, anulando assim a ordem de prisão preventiva contra eles. Os Hernandes tiveram prisão preventiva decretada porque faltaram a uma audiência do processo em que são acusados de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato contra fiéis. Situação complicada A prisão de Estevam e Sônia Hernandes fora do País deve complicar a situação do casal também diante da Justiça brasileira. O Estado apurou que promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) usaram ofício encaminhado pela polícia americana ao Ministério Público de São Paulo detalhando a ocorrência para pedir, mais uma vez, a prisão preventiva do casal ao juiz titular da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Paulo Antônio Rossi. Os promotores alegam que a prisão mostra que mesmo estando com bens e contas bancárias bloqueados desde setembro do ano passado - por decisão do juiz da 1ª Vara Criminal -, o casal continua praticando crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas e pode fugir do País. O juiz Antonio Paulo Rossi deve decidir nos próximos dias se acata o pedido do Ministério Público. Os Hernandes embarcaram para Miami na noite de segunda-feira, às 23h25, no vôo JJ 8100. Ao chegar à Florida, às 4h30, chamaram a atenção da polícia americana porque estão marcados com o ?alerta azul?, lista do FBI formada por pessoas que não são impedidas de viajar, mas respondem a processos acompanhados pela polícia americana. O FBI já trabalhava em conjunto com os promotores brasileiros nas investigações para rastrear o dinheiro arrecadado pelos bispos entre fiéis da Igreja Renascer. O advogado dos Hernandes, Luiz Flávio Borges D?Urso afirma que a prisão foi um engano. ?Eles chegaram a Miami com os dois filhos e três netos. Esqueceram de fazer uma declaração para cada um e fizeram apenas três. Então foram impedidos de entrar no País?, diz. A prisão nos Estados Unidos dos criadores da segunda maior denominação neopentecostal brasileira em número de templos - são mais de 1.500, espalhados pelo Brasil e outros seis países - aconteceu apenas 22 dias depois que eles conseguiram no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma liminar em habeas-corpus que lhes garantiu o direito de responder em liberdade ao processo a que respondem por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e estelionato. A liminar cassou prisão preventiva decretada pela 1 ª Vara de Justiça Criminal porque o casal faltou a uma audiência do processo, em novembro. Durante 23 dias, até conseguir a liminar, os bispos ficaram foragidos e foram procurados por equipes do departamento de capturas da Polícia Civil em três Estados brasileiros e em Miami. Matéria alterada às 17h45 para atualização de informações

O juiz da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Antônio Paulo Rossi, acatou nesta quarta-feira, 10, o novo pedido de prisão para os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Sônia Haddad Moraes Hernandes e Estevam Hernandes Filho. O pedido foi feito na terça-feira pelos promotores do Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, após a prisão do casal no Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos, por tentar entrar no país com US$ 56, 5 mil em dinheiro vivo, não declarado. O casal foi liberado na noite de terça após pagar fiança no valor de US$ 100 mil. Ao chegar à Flórida, o casal declarou na alfândega que levava US$ 10 mil, limite permitido pela lei americana - mas foi descoberto ao ser chamado para abrir as malas. Durante revista na bagagem, os policiais encontraram notas espalhadas por bolsos, fundos falsos e até US$ 9 mil escondidos dentro de uma Bíblia. Em interrogatório feito ainda no aeroporto, Estevam Hernandes assumiu a culpa, por tentar entrar no país com US$ 56, 5 mil em dinheiro vivo e disse que sua mulher não sabia do conteúdo das malas. Ele chegou a ser detido, por falsificação de documento público, mas foi liberado após pagamento da fiança. Sônia Hernandes foi liberada horas depois de ser ouvida. Ainda nesta quarta, a 9º Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do habeas-corpus concedido em caráter liminar pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em dezembro, para o casal permaneça em liberdade no processo que respondem no Brasil por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Como a liminar já havia sido julgada pelo STJ, uma instância superior ante o Tribunal paulista, o pedido foi considerado "prejudicado" e o casal permanecerá em liberdade. A liminar em habeas-corpus em questão foi concedida em dezembro do ano passado pela ministra do STJ Laurita Vaz em favor do casal, anulando assim a ordem de prisão preventiva contra eles. Os Hernandes tiveram prisão preventiva decretada porque faltaram a uma audiência do processo em que são acusados de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato contra fiéis. Situação complicada A prisão de Estevam e Sônia Hernandes fora do País deve complicar a situação do casal também diante da Justiça brasileira. O Estado apurou que promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) usaram ofício encaminhado pela polícia americana ao Ministério Público de São Paulo detalhando a ocorrência para pedir, mais uma vez, a prisão preventiva do casal ao juiz titular da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Paulo Antônio Rossi. Os promotores alegam que a prisão mostra que mesmo estando com bens e contas bancárias bloqueados desde setembro do ano passado - por decisão do juiz da 1ª Vara Criminal -, o casal continua praticando crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas e pode fugir do País. O juiz Antonio Paulo Rossi deve decidir nos próximos dias se acata o pedido do Ministério Público. Os Hernandes embarcaram para Miami na noite de segunda-feira, às 23h25, no vôo JJ 8100. Ao chegar à Florida, às 4h30, chamaram a atenção da polícia americana porque estão marcados com o ?alerta azul?, lista do FBI formada por pessoas que não são impedidas de viajar, mas respondem a processos acompanhados pela polícia americana. O FBI já trabalhava em conjunto com os promotores brasileiros nas investigações para rastrear o dinheiro arrecadado pelos bispos entre fiéis da Igreja Renascer. O advogado dos Hernandes, Luiz Flávio Borges D?Urso afirma que a prisão foi um engano. ?Eles chegaram a Miami com os dois filhos e três netos. Esqueceram de fazer uma declaração para cada um e fizeram apenas três. Então foram impedidos de entrar no País?, diz. A prisão nos Estados Unidos dos criadores da segunda maior denominação neopentecostal brasileira em número de templos - são mais de 1.500, espalhados pelo Brasil e outros seis países - aconteceu apenas 22 dias depois que eles conseguiram no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma liminar em habeas-corpus que lhes garantiu o direito de responder em liberdade ao processo a que respondem por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e estelionato. A liminar cassou prisão preventiva decretada pela 1 ª Vara de Justiça Criminal porque o casal faltou a uma audiência do processo, em novembro. Durante 23 dias, até conseguir a liminar, os bispos ficaram foragidos e foram procurados por equipes do departamento de capturas da Polícia Civil em três Estados brasileiros e em Miami. Matéria alterada às 17h45 para atualização de informações

O juiz da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Antônio Paulo Rossi, acatou nesta quarta-feira, 10, o novo pedido de prisão para os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Sônia Haddad Moraes Hernandes e Estevam Hernandes Filho. O pedido foi feito na terça-feira pelos promotores do Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, após a prisão do casal no Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos, por tentar entrar no país com US$ 56, 5 mil em dinheiro vivo, não declarado. O casal foi liberado na noite de terça após pagar fiança no valor de US$ 100 mil. Ao chegar à Flórida, o casal declarou na alfândega que levava US$ 10 mil, limite permitido pela lei americana - mas foi descoberto ao ser chamado para abrir as malas. Durante revista na bagagem, os policiais encontraram notas espalhadas por bolsos, fundos falsos e até US$ 9 mil escondidos dentro de uma Bíblia. Em interrogatório feito ainda no aeroporto, Estevam Hernandes assumiu a culpa, por tentar entrar no país com US$ 56, 5 mil em dinheiro vivo e disse que sua mulher não sabia do conteúdo das malas. Ele chegou a ser detido, por falsificação de documento público, mas foi liberado após pagamento da fiança. Sônia Hernandes foi liberada horas depois de ser ouvida. Ainda nesta quarta, a 9º Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a decisão do habeas-corpus concedido em caráter liminar pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em dezembro, para o casal permaneça em liberdade no processo que respondem no Brasil por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Como a liminar já havia sido julgada pelo STJ, uma instância superior ante o Tribunal paulista, o pedido foi considerado "prejudicado" e o casal permanecerá em liberdade. A liminar em habeas-corpus em questão foi concedida em dezembro do ano passado pela ministra do STJ Laurita Vaz em favor do casal, anulando assim a ordem de prisão preventiva contra eles. Os Hernandes tiveram prisão preventiva decretada porque faltaram a uma audiência do processo em que são acusados de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e estelionato contra fiéis. Situação complicada A prisão de Estevam e Sônia Hernandes fora do País deve complicar a situação do casal também diante da Justiça brasileira. O Estado apurou que promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) usaram ofício encaminhado pela polícia americana ao Ministério Público de São Paulo detalhando a ocorrência para pedir, mais uma vez, a prisão preventiva do casal ao juiz titular da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Paulo Antônio Rossi. Os promotores alegam que a prisão mostra que mesmo estando com bens e contas bancárias bloqueados desde setembro do ano passado - por decisão do juiz da 1ª Vara Criminal -, o casal continua praticando crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas e pode fugir do País. O juiz Antonio Paulo Rossi deve decidir nos próximos dias se acata o pedido do Ministério Público. Os Hernandes embarcaram para Miami na noite de segunda-feira, às 23h25, no vôo JJ 8100. Ao chegar à Florida, às 4h30, chamaram a atenção da polícia americana porque estão marcados com o ?alerta azul?, lista do FBI formada por pessoas que não são impedidas de viajar, mas respondem a processos acompanhados pela polícia americana. O FBI já trabalhava em conjunto com os promotores brasileiros nas investigações para rastrear o dinheiro arrecadado pelos bispos entre fiéis da Igreja Renascer. O advogado dos Hernandes, Luiz Flávio Borges D?Urso afirma que a prisão foi um engano. ?Eles chegaram a Miami com os dois filhos e três netos. Esqueceram de fazer uma declaração para cada um e fizeram apenas três. Então foram impedidos de entrar no País?, diz. A prisão nos Estados Unidos dos criadores da segunda maior denominação neopentecostal brasileira em número de templos - são mais de 1.500, espalhados pelo Brasil e outros seis países - aconteceu apenas 22 dias depois que eles conseguiram no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma liminar em habeas-corpus que lhes garantiu o direito de responder em liberdade ao processo a que respondem por lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e estelionato. A liminar cassou prisão preventiva decretada pela 1 ª Vara de Justiça Criminal porque o casal faltou a uma audiência do processo, em novembro. Durante 23 dias, até conseguir a liminar, os bispos ficaram foragidos e foram procurados por equipes do departamento de capturas da Polícia Civil em três Estados brasileiros e em Miami. Matéria alterada às 17h45 para atualização de informações

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