Justiça de SP nega habeas corpus de Roger Abdelmassih


O médico é acusado de ter violentado 56 mulheres, a maioria delas eram ex-pacientes de sua clínica

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de habeas corpus do médico Roger Abdelmassih, acusado de ter violentado 56 mulheres. A maioria delas eram ex-pacientes de sua clínica de fertilização em uma bairro da zona nobre da capital. A votação, que ocorreu na quinta-feira, 24, não foi unânime. Dois desembargadores votaram contra o benefício e um votou a favor. Os desembargadores são: Ricardo Tucunduva, Marco Antonio Marquês da Silva e José Raul Gavião de Almeida. De acordo com o TJSP, o julgamento do habeas corpus já havia sido adiado duas vezes, medida usada quando os desembargadores precisam de mais tempo para analisar o caso. Prisão Abdelmassih está preso desde 17 de agosto. No dia 25 do mesmo mês, ele foi transferido para a Penitenciária de Tremembé, no interior do Estado. Antes, ele estava detido no 40º Distrito Policial (DP), na Vila Santa Maria, na zona norte da cidade. No dia 2 de setembro, a Câmara Municipal de São Paulo cassou o título de Cidadão Paulistano concedido ao médico em 2002. No dia 16, a juíza Kenarik Felippe da 16ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, em São Paulo, negou o pedido de reconsideração da prisão do médico.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de habeas corpus do médico Roger Abdelmassih, acusado de ter violentado 56 mulheres. A maioria delas eram ex-pacientes de sua clínica de fertilização em uma bairro da zona nobre da capital. A votação, que ocorreu na quinta-feira, 24, não foi unânime. Dois desembargadores votaram contra o benefício e um votou a favor. Os desembargadores são: Ricardo Tucunduva, Marco Antonio Marquês da Silva e José Raul Gavião de Almeida. De acordo com o TJSP, o julgamento do habeas corpus já havia sido adiado duas vezes, medida usada quando os desembargadores precisam de mais tempo para analisar o caso. Prisão Abdelmassih está preso desde 17 de agosto. No dia 25 do mesmo mês, ele foi transferido para a Penitenciária de Tremembé, no interior do Estado. Antes, ele estava detido no 40º Distrito Policial (DP), na Vila Santa Maria, na zona norte da cidade. No dia 2 de setembro, a Câmara Municipal de São Paulo cassou o título de Cidadão Paulistano concedido ao médico em 2002. No dia 16, a juíza Kenarik Felippe da 16ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, em São Paulo, negou o pedido de reconsideração da prisão do médico.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de habeas corpus do médico Roger Abdelmassih, acusado de ter violentado 56 mulheres. A maioria delas eram ex-pacientes de sua clínica de fertilização em uma bairro da zona nobre da capital. A votação, que ocorreu na quinta-feira, 24, não foi unânime. Dois desembargadores votaram contra o benefício e um votou a favor. Os desembargadores são: Ricardo Tucunduva, Marco Antonio Marquês da Silva e José Raul Gavião de Almeida. De acordo com o TJSP, o julgamento do habeas corpus já havia sido adiado duas vezes, medida usada quando os desembargadores precisam de mais tempo para analisar o caso. Prisão Abdelmassih está preso desde 17 de agosto. No dia 25 do mesmo mês, ele foi transferido para a Penitenciária de Tremembé, no interior do Estado. Antes, ele estava detido no 40º Distrito Policial (DP), na Vila Santa Maria, na zona norte da cidade. No dia 2 de setembro, a Câmara Municipal de São Paulo cassou o título de Cidadão Paulistano concedido ao médico em 2002. No dia 16, a juíza Kenarik Felippe da 16ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, em São Paulo, negou o pedido de reconsideração da prisão do médico.

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