Justiça manda YouTube tirar filme anti-islã do ar no Brasil


Por Redação

Um tribunal de São Paulo proibiu a exibição de um filme anti-islã que provocou protestos violentos no mundo muçulmano e determinou que o YouTube tem 10 dias para tirar o vídeo do ar. A decisão foi tomada por um juiz da 25a Vara Cível Central de São Paulo, onde vive uma grande comunidade de imigrante do Oriente Médio. O pedido foi feito pela União Nacional das Entidades Islâmicas (UNI) contra o Google, proprietário do YouTube, por ter disponibilizado na internet o vídeo que é considerado pelo grupo como ofensivo e uma violação ao direito constitucional à liberdade religiosa. Em sua decisão, o juiz Gilson Delgado Miranda disse que o caso contrapunha liberdade de expressão e a necessidade de proteger indivíduos ou grupos de pessoas de ações que possam incitar a discriminação religiosa. O YouTube já foi obrigado em alguns países muçulmanos a retirar do ar o vídeo anti-islã, que faz insultos ao profeta Maomé e provocou uma onda de protestos e violência principalmente contra representações diplomáticas dos Estados Unidos no mundo muçulmano. Pessoas envolvidas na produção do filme, que teve um clipe semiamador de 13 minutos divulgado no Youtube, disseram que a gravação foi realizada por um homem de 55 anos da Califórnia, Nakoula Basseley Nakoula. (Reportagem de Anthony Boadle)

Um tribunal de São Paulo proibiu a exibição de um filme anti-islã que provocou protestos violentos no mundo muçulmano e determinou que o YouTube tem 10 dias para tirar o vídeo do ar. A decisão foi tomada por um juiz da 25a Vara Cível Central de São Paulo, onde vive uma grande comunidade de imigrante do Oriente Médio. O pedido foi feito pela União Nacional das Entidades Islâmicas (UNI) contra o Google, proprietário do YouTube, por ter disponibilizado na internet o vídeo que é considerado pelo grupo como ofensivo e uma violação ao direito constitucional à liberdade religiosa. Em sua decisão, o juiz Gilson Delgado Miranda disse que o caso contrapunha liberdade de expressão e a necessidade de proteger indivíduos ou grupos de pessoas de ações que possam incitar a discriminação religiosa. O YouTube já foi obrigado em alguns países muçulmanos a retirar do ar o vídeo anti-islã, que faz insultos ao profeta Maomé e provocou uma onda de protestos e violência principalmente contra representações diplomáticas dos Estados Unidos no mundo muçulmano. Pessoas envolvidas na produção do filme, que teve um clipe semiamador de 13 minutos divulgado no Youtube, disseram que a gravação foi realizada por um homem de 55 anos da Califórnia, Nakoula Basseley Nakoula. (Reportagem de Anthony Boadle)

Um tribunal de São Paulo proibiu a exibição de um filme anti-islã que provocou protestos violentos no mundo muçulmano e determinou que o YouTube tem 10 dias para tirar o vídeo do ar. A decisão foi tomada por um juiz da 25a Vara Cível Central de São Paulo, onde vive uma grande comunidade de imigrante do Oriente Médio. O pedido foi feito pela União Nacional das Entidades Islâmicas (UNI) contra o Google, proprietário do YouTube, por ter disponibilizado na internet o vídeo que é considerado pelo grupo como ofensivo e uma violação ao direito constitucional à liberdade religiosa. Em sua decisão, o juiz Gilson Delgado Miranda disse que o caso contrapunha liberdade de expressão e a necessidade de proteger indivíduos ou grupos de pessoas de ações que possam incitar a discriminação religiosa. O YouTube já foi obrigado em alguns países muçulmanos a retirar do ar o vídeo anti-islã, que faz insultos ao profeta Maomé e provocou uma onda de protestos e violência principalmente contra representações diplomáticas dos Estados Unidos no mundo muçulmano. Pessoas envolvidas na produção do filme, que teve um clipe semiamador de 13 minutos divulgado no Youtube, disseram que a gravação foi realizada por um homem de 55 anos da Califórnia, Nakoula Basseley Nakoula. (Reportagem de Anthony Boadle)

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