Justiça pode repatriar US$ 33 mi da Máfia dos Fiscais-RJ


Por Sônia Filgueiras

Foi dado o primeiro passo para a recuperação em favor dos cofres públicos de US$ 33 milhões, como parte dos recursos desviados no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Fiscais", no Rio, que tinha entre os beneficiários o fiscal da secretaria de Fazenda do Estado, Rodrigo Silveirinha. A abertura do processo de repatriação será possível a partir da decisão do Tribunal Federal Suíço, em Belinzona, que na última semana considerou culpados de envolvimento no esquema cinco funcionários de bancos suíços. Para a Justiça suíça, eles colaboraram com as operações ilegais ao acolher depósitos fruto de corrupção ocorrida no Brasil, e se beneficiaram do esquema, já que teriam recebido gratificações importantes por conquistar os "novos clientes". O dinheiro - US$ 33 milhões - estava bloqueado desde o início das investigações. O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., diz que a repatriação não será automática, pois depende de um novo processo, mas afirma que a vitória "é um excelente sinal de que há boa possibilidade para que os recursos sejam efetivamente devolvidos ao erário nacional".

Foi dado o primeiro passo para a recuperação em favor dos cofres públicos de US$ 33 milhões, como parte dos recursos desviados no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Fiscais", no Rio, que tinha entre os beneficiários o fiscal da secretaria de Fazenda do Estado, Rodrigo Silveirinha. A abertura do processo de repatriação será possível a partir da decisão do Tribunal Federal Suíço, em Belinzona, que na última semana considerou culpados de envolvimento no esquema cinco funcionários de bancos suíços. Para a Justiça suíça, eles colaboraram com as operações ilegais ao acolher depósitos fruto de corrupção ocorrida no Brasil, e se beneficiaram do esquema, já que teriam recebido gratificações importantes por conquistar os "novos clientes". O dinheiro - US$ 33 milhões - estava bloqueado desde o início das investigações. O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., diz que a repatriação não será automática, pois depende de um novo processo, mas afirma que a vitória "é um excelente sinal de que há boa possibilidade para que os recursos sejam efetivamente devolvidos ao erário nacional".

Foi dado o primeiro passo para a recuperação em favor dos cofres públicos de US$ 33 milhões, como parte dos recursos desviados no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Fiscais", no Rio, que tinha entre os beneficiários o fiscal da secretaria de Fazenda do Estado, Rodrigo Silveirinha. A abertura do processo de repatriação será possível a partir da decisão do Tribunal Federal Suíço, em Belinzona, que na última semana considerou culpados de envolvimento no esquema cinco funcionários de bancos suíços. Para a Justiça suíça, eles colaboraram com as operações ilegais ao acolher depósitos fruto de corrupção ocorrida no Brasil, e se beneficiaram do esquema, já que teriam recebido gratificações importantes por conquistar os "novos clientes". O dinheiro - US$ 33 milhões - estava bloqueado desde o início das investigações. O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., diz que a repatriação não será automática, pois depende de um novo processo, mas afirma que a vitória "é um excelente sinal de que há boa possibilidade para que os recursos sejam efetivamente devolvidos ao erário nacional".

Foi dado o primeiro passo para a recuperação em favor dos cofres públicos de US$ 33 milhões, como parte dos recursos desviados no esquema que ficou conhecido como "Máfia dos Fiscais", no Rio, que tinha entre os beneficiários o fiscal da secretaria de Fazenda do Estado, Rodrigo Silveirinha. A abertura do processo de repatriação será possível a partir da decisão do Tribunal Federal Suíço, em Belinzona, que na última semana considerou culpados de envolvimento no esquema cinco funcionários de bancos suíços. Para a Justiça suíça, eles colaboraram com as operações ilegais ao acolher depósitos fruto de corrupção ocorrida no Brasil, e se beneficiaram do esquema, já que teriam recebido gratificações importantes por conquistar os "novos clientes". O dinheiro - US$ 33 milhões - estava bloqueado desde o início das investigações. O secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., diz que a repatriação não será automática, pois depende de um novo processo, mas afirma que a vitória "é um excelente sinal de que há boa possibilidade para que os recursos sejam efetivamente devolvidos ao erário nacional".

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