Ladrão invade prédio vestindo uniforme de empresa de gás


Por Pedro Dantas e RIO

Três homens armados fizeram um arrastão na manhã de ontem em um prédio de sete andares na Rua Francisco Otaviano, em Copacabana (zona sul do Rio). Cinco apartamentos foram roubados. Um dos criminosos convenceu o porteiro a abrir a porta, pois estava vestido com o uniforme da Companhia Estadual de Gás (CEG). De acordo com os moradores do Condomínio Solar da Praia, os bandidos fugiram levando joias, dinheiro, celulares e aparelhos eletrônicos.Este foi o terceiro assalto em 30 dias a um prédio na zona sul. Também em Copacabana, moradores de um edifício na Rua Assis Brasil ficaram cinco horas reféns de assaltantes, que se renderam após o cerco da polícia. No mês passado, um assalto semelhante ocorreu no Condomínio Golden Coast, na Avenida Delfim Moreira, na orla do Leblon, mas os bandidos fugiram.O comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar do Leblon, coronel Sérgio Alexandre Rodrigues Nascimento, disse não acreditar que uma quadrilha especializada esteja agindo na região. "Um dos criminosos perguntou por um morador. Isso indica que a ação foi planejada e não uma operação aleatória de uma quadrilha agindo na zona sul", declarou o coronel.De acordo com os moradores, por volta das 7h45, após fingir ser um funcionário da CEG, o bandido entrou no prédio com os comparsas. Eles renderam os moradores que saíam. As vítimas eram colocadas em um quarto de serviço. Dezoito moradores e cinco funcionários foram rendidos. Como faltou espaço, os assaltantes levaram os 23 reféns para o apartamento 101, no primeiro andar. As pessoas foram colocadas no banheiro e num quarto."Ameaçaram cortar nossos dedos, mas depois que nos trancaram eles saíram do apartamento para vasculhar o prédio", contou a dona de casa Ruth Salgado. Os moradores demoraram a chamar a polícia, pois não sabiam se os assaltantes estavam no edifício. Após o assalto, informação de que o bando teria se refugiado novamente no prédio fez a polícia isolar a área. O Parque Garota de Ipanema, na frente do edifício, ficou fechado. O tráfego foi interrompido por 40 minutos. Policiais vistoriaram todo o prédio e coberturas vizinhas, mas nada encontraram. GRANADACinco homens armados, um deles com uma granada, assaltaram na noite de segunda-feira o restaurante Le Bleu Noir, também em Copacabana. Em uma semana, foi o segundo assalto em que um explosivo foi usado para intimidar as vítimas. Na sexta-feira, assaltante com uma granada foi morto por atirador de elite após fazer a dona de uma farmácia refém, na Tijuca, zona norte. Na ação de anteontem, foram roubados carteiras, bolsas, celulares, dinheiro e garrafas de vinho. Ninguém foi preso.

Três homens armados fizeram um arrastão na manhã de ontem em um prédio de sete andares na Rua Francisco Otaviano, em Copacabana (zona sul do Rio). Cinco apartamentos foram roubados. Um dos criminosos convenceu o porteiro a abrir a porta, pois estava vestido com o uniforme da Companhia Estadual de Gás (CEG). De acordo com os moradores do Condomínio Solar da Praia, os bandidos fugiram levando joias, dinheiro, celulares e aparelhos eletrônicos.Este foi o terceiro assalto em 30 dias a um prédio na zona sul. Também em Copacabana, moradores de um edifício na Rua Assis Brasil ficaram cinco horas reféns de assaltantes, que se renderam após o cerco da polícia. No mês passado, um assalto semelhante ocorreu no Condomínio Golden Coast, na Avenida Delfim Moreira, na orla do Leblon, mas os bandidos fugiram.O comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar do Leblon, coronel Sérgio Alexandre Rodrigues Nascimento, disse não acreditar que uma quadrilha especializada esteja agindo na região. "Um dos criminosos perguntou por um morador. Isso indica que a ação foi planejada e não uma operação aleatória de uma quadrilha agindo na zona sul", declarou o coronel.De acordo com os moradores, por volta das 7h45, após fingir ser um funcionário da CEG, o bandido entrou no prédio com os comparsas. Eles renderam os moradores que saíam. As vítimas eram colocadas em um quarto de serviço. Dezoito moradores e cinco funcionários foram rendidos. Como faltou espaço, os assaltantes levaram os 23 reféns para o apartamento 101, no primeiro andar. As pessoas foram colocadas no banheiro e num quarto."Ameaçaram cortar nossos dedos, mas depois que nos trancaram eles saíram do apartamento para vasculhar o prédio", contou a dona de casa Ruth Salgado. Os moradores demoraram a chamar a polícia, pois não sabiam se os assaltantes estavam no edifício. Após o assalto, informação de que o bando teria se refugiado novamente no prédio fez a polícia isolar a área. O Parque Garota de Ipanema, na frente do edifício, ficou fechado. O tráfego foi interrompido por 40 minutos. Policiais vistoriaram todo o prédio e coberturas vizinhas, mas nada encontraram. GRANADACinco homens armados, um deles com uma granada, assaltaram na noite de segunda-feira o restaurante Le Bleu Noir, também em Copacabana. Em uma semana, foi o segundo assalto em que um explosivo foi usado para intimidar as vítimas. Na sexta-feira, assaltante com uma granada foi morto por atirador de elite após fazer a dona de uma farmácia refém, na Tijuca, zona norte. Na ação de anteontem, foram roubados carteiras, bolsas, celulares, dinheiro e garrafas de vinho. Ninguém foi preso.

Três homens armados fizeram um arrastão na manhã de ontem em um prédio de sete andares na Rua Francisco Otaviano, em Copacabana (zona sul do Rio). Cinco apartamentos foram roubados. Um dos criminosos convenceu o porteiro a abrir a porta, pois estava vestido com o uniforme da Companhia Estadual de Gás (CEG). De acordo com os moradores do Condomínio Solar da Praia, os bandidos fugiram levando joias, dinheiro, celulares e aparelhos eletrônicos.Este foi o terceiro assalto em 30 dias a um prédio na zona sul. Também em Copacabana, moradores de um edifício na Rua Assis Brasil ficaram cinco horas reféns de assaltantes, que se renderam após o cerco da polícia. No mês passado, um assalto semelhante ocorreu no Condomínio Golden Coast, na Avenida Delfim Moreira, na orla do Leblon, mas os bandidos fugiram.O comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar do Leblon, coronel Sérgio Alexandre Rodrigues Nascimento, disse não acreditar que uma quadrilha especializada esteja agindo na região. "Um dos criminosos perguntou por um morador. Isso indica que a ação foi planejada e não uma operação aleatória de uma quadrilha agindo na zona sul", declarou o coronel.De acordo com os moradores, por volta das 7h45, após fingir ser um funcionário da CEG, o bandido entrou no prédio com os comparsas. Eles renderam os moradores que saíam. As vítimas eram colocadas em um quarto de serviço. Dezoito moradores e cinco funcionários foram rendidos. Como faltou espaço, os assaltantes levaram os 23 reféns para o apartamento 101, no primeiro andar. As pessoas foram colocadas no banheiro e num quarto."Ameaçaram cortar nossos dedos, mas depois que nos trancaram eles saíram do apartamento para vasculhar o prédio", contou a dona de casa Ruth Salgado. Os moradores demoraram a chamar a polícia, pois não sabiam se os assaltantes estavam no edifício. Após o assalto, informação de que o bando teria se refugiado novamente no prédio fez a polícia isolar a área. O Parque Garota de Ipanema, na frente do edifício, ficou fechado. O tráfego foi interrompido por 40 minutos. Policiais vistoriaram todo o prédio e coberturas vizinhas, mas nada encontraram. GRANADACinco homens armados, um deles com uma granada, assaltaram na noite de segunda-feira o restaurante Le Bleu Noir, também em Copacabana. Em uma semana, foi o segundo assalto em que um explosivo foi usado para intimidar as vítimas. Na sexta-feira, assaltante com uma granada foi morto por atirador de elite após fazer a dona de uma farmácia refém, na Tijuca, zona norte. Na ação de anteontem, foram roubados carteiras, bolsas, celulares, dinheiro e garrafas de vinho. Ninguém foi preso.

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