Lanxess prevê queda nos ganhos com mercado de pneus enfraquecido


Por LUDWIG BURGER

A Lanxess, maior fabricante mundial de borracha sintética, alertou sobre uma queda brusca nos ganhos do primeiro trimestre, juntando-se à lista de fornecedores automobilísticos atingidos pelo fraco mercado de carros na Europa. As ações da companhia alemã caíram mais de 7 por cento, atingindo a mínima em sete meses e ocasionando a queda de 1,4 por cento no índice do setor químico STOXX Europe 600. A Lanxess disse que o ganho cairá no primeiro trimestre para entre 160 milhões de euros (207 milhões de dólares) e 180 milhões antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), após itens extraordinários. Isso comparado aos 369 milhões no ano passado. A Lanxess, que no início deste mês avisou que a demanda implícita deste ano permanecia fraca até o momento, disse que o lucro principal ajustado não atingiria o nível recorde do ano anterior. A companhia afirmou que iria controlar os custos mas manter o investimento em plantas e equipamentos inalterado entre 650 milhões e 700 milhões de euros este ano, bancando um crescimento de longo prazo em mercados emergentes. Como outros grupos industriais da Europa, a empresa quer canalizar a demandas por pneus e componentes de borracha para carros na Ásia e América Latina. A companhia vai colocar em operação uma planta de 400 milhões de euros em Cingapura este ano e incrementar uma unidade no Brasil.

A Lanxess, maior fabricante mundial de borracha sintética, alertou sobre uma queda brusca nos ganhos do primeiro trimestre, juntando-se à lista de fornecedores automobilísticos atingidos pelo fraco mercado de carros na Europa. As ações da companhia alemã caíram mais de 7 por cento, atingindo a mínima em sete meses e ocasionando a queda de 1,4 por cento no índice do setor químico STOXX Europe 600. A Lanxess disse que o ganho cairá no primeiro trimestre para entre 160 milhões de euros (207 milhões de dólares) e 180 milhões antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), após itens extraordinários. Isso comparado aos 369 milhões no ano passado. A Lanxess, que no início deste mês avisou que a demanda implícita deste ano permanecia fraca até o momento, disse que o lucro principal ajustado não atingiria o nível recorde do ano anterior. A companhia afirmou que iria controlar os custos mas manter o investimento em plantas e equipamentos inalterado entre 650 milhões e 700 milhões de euros este ano, bancando um crescimento de longo prazo em mercados emergentes. Como outros grupos industriais da Europa, a empresa quer canalizar a demandas por pneus e componentes de borracha para carros na Ásia e América Latina. A companhia vai colocar em operação uma planta de 400 milhões de euros em Cingapura este ano e incrementar uma unidade no Brasil.

A Lanxess, maior fabricante mundial de borracha sintética, alertou sobre uma queda brusca nos ganhos do primeiro trimestre, juntando-se à lista de fornecedores automobilísticos atingidos pelo fraco mercado de carros na Europa. As ações da companhia alemã caíram mais de 7 por cento, atingindo a mínima em sete meses e ocasionando a queda de 1,4 por cento no índice do setor químico STOXX Europe 600. A Lanxess disse que o ganho cairá no primeiro trimestre para entre 160 milhões de euros (207 milhões de dólares) e 180 milhões antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), após itens extraordinários. Isso comparado aos 369 milhões no ano passado. A Lanxess, que no início deste mês avisou que a demanda implícita deste ano permanecia fraca até o momento, disse que o lucro principal ajustado não atingiria o nível recorde do ano anterior. A companhia afirmou que iria controlar os custos mas manter o investimento em plantas e equipamentos inalterado entre 650 milhões e 700 milhões de euros este ano, bancando um crescimento de longo prazo em mercados emergentes. Como outros grupos industriais da Europa, a empresa quer canalizar a demandas por pneus e componentes de borracha para carros na Ásia e América Latina. A companhia vai colocar em operação uma planta de 400 milhões de euros em Cingapura este ano e incrementar uma unidade no Brasil.

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