‘Ler autores negros nos leva a refletir sobre a estrutura racial da nossa sociedade’


Meire Nascimento, criadora de um projeto de bibliotecas comunitárias em São Paulo e indicada ao Prêmio Jabuti 2023, defende o incentivo à leitura no combate às desigualdades raciais

Por Meire Nascimento
Atualização:

O Brasil é um país com uma história marcada por profundas desigualdades e diferenças raciais. Infelizmente, há incutido preconceitos e conceitos estabelecidos desde a fundação desta nação ao qual precisam ser quebrados.

Para combater esse pensamento e promover uma sociedade mais justa e igualitária, é essencial explorar diversas abordagens; entre elas destaca-se o papel crucial da literatura e do incentivo à leitura.

A escritora Meire Nascimento na sede do projeto Ciranda do Saber no ABC Paulista Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO
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A literatura tem o poder de nos transportar e de transformar diferentes realidades, expandindo nossos horizontes e permitindo que experimentemos o mundo sob a perspectiva de outros indivíduos. Por meio das histórias e narrativas literárias, podemos nos colocar no lugar de personagens negros, vivenciando seus desafios, angústias e alegrias. Essa experiência de empatia é fundamental para combater o preconceito e os estereótipos arraigados na sociedade brasileira.

Ao ler obras de autores como Machado de Assis, Conceição Evaristo, Lima Barreto e tantos outros, somos confrontados com a realidade histórica de nosso país. Isso nos leva a refletir sobre a estrutura racial que permeia nossa sociedade, desafiando nossos desejos e esperanças para a desconstrução de preconceitos.

A literatura também é uma forma poderosa de reconhecer a diversidade cultural presente no Brasil. Ao incentivar a leitura de autores negros, estamos dando espaço e visibilidade às vozes que há muito tempo foram marginalizadas e silenciadas.

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Ao conhecer as diferentes expressões artísticas, as tradições e a história dos negros no Brasil, podemos romper com modelos preestabelecidos e promover uma visão mais inclusiva e plural da sociedade.

Certamente a leitura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social do ser humano, pois ao ler somos desafiados a questionar as estruturas de poder e refletir sobre nossas próprias atitudes e comportamentos.

Assim, após refletir nos tornamos protagonistas e agentes transformadores do meio em que vivemos. Portanto, sejamos todos, um só Brasil, através do poder transformador das letras.

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* Meire Nascimento é empreendedora social e escritora. Em 2023, ela concorre ao Prêmio Jabuti com a obra “Dentro de Mim”

O Brasil é um país com uma história marcada por profundas desigualdades e diferenças raciais. Infelizmente, há incutido preconceitos e conceitos estabelecidos desde a fundação desta nação ao qual precisam ser quebrados.

Para combater esse pensamento e promover uma sociedade mais justa e igualitária, é essencial explorar diversas abordagens; entre elas destaca-se o papel crucial da literatura e do incentivo à leitura.

A escritora Meire Nascimento na sede do projeto Ciranda do Saber no ABC Paulista Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A literatura tem o poder de nos transportar e de transformar diferentes realidades, expandindo nossos horizontes e permitindo que experimentemos o mundo sob a perspectiva de outros indivíduos. Por meio das histórias e narrativas literárias, podemos nos colocar no lugar de personagens negros, vivenciando seus desafios, angústias e alegrias. Essa experiência de empatia é fundamental para combater o preconceito e os estereótipos arraigados na sociedade brasileira.

Ao ler obras de autores como Machado de Assis, Conceição Evaristo, Lima Barreto e tantos outros, somos confrontados com a realidade histórica de nosso país. Isso nos leva a refletir sobre a estrutura racial que permeia nossa sociedade, desafiando nossos desejos e esperanças para a desconstrução de preconceitos.

A literatura também é uma forma poderosa de reconhecer a diversidade cultural presente no Brasil. Ao incentivar a leitura de autores negros, estamos dando espaço e visibilidade às vozes que há muito tempo foram marginalizadas e silenciadas.

Ao conhecer as diferentes expressões artísticas, as tradições e a história dos negros no Brasil, podemos romper com modelos preestabelecidos e promover uma visão mais inclusiva e plural da sociedade.

Certamente a leitura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social do ser humano, pois ao ler somos desafiados a questionar as estruturas de poder e refletir sobre nossas próprias atitudes e comportamentos.

Assim, após refletir nos tornamos protagonistas e agentes transformadores do meio em que vivemos. Portanto, sejamos todos, um só Brasil, através do poder transformador das letras.

* Meire Nascimento é empreendedora social e escritora. Em 2023, ela concorre ao Prêmio Jabuti com a obra “Dentro de Mim”

O Brasil é um país com uma história marcada por profundas desigualdades e diferenças raciais. Infelizmente, há incutido preconceitos e conceitos estabelecidos desde a fundação desta nação ao qual precisam ser quebrados.

Para combater esse pensamento e promover uma sociedade mais justa e igualitária, é essencial explorar diversas abordagens; entre elas destaca-se o papel crucial da literatura e do incentivo à leitura.

A escritora Meire Nascimento na sede do projeto Ciranda do Saber no ABC Paulista Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A literatura tem o poder de nos transportar e de transformar diferentes realidades, expandindo nossos horizontes e permitindo que experimentemos o mundo sob a perspectiva de outros indivíduos. Por meio das histórias e narrativas literárias, podemos nos colocar no lugar de personagens negros, vivenciando seus desafios, angústias e alegrias. Essa experiência de empatia é fundamental para combater o preconceito e os estereótipos arraigados na sociedade brasileira.

Ao ler obras de autores como Machado de Assis, Conceição Evaristo, Lima Barreto e tantos outros, somos confrontados com a realidade histórica de nosso país. Isso nos leva a refletir sobre a estrutura racial que permeia nossa sociedade, desafiando nossos desejos e esperanças para a desconstrução de preconceitos.

A literatura também é uma forma poderosa de reconhecer a diversidade cultural presente no Brasil. Ao incentivar a leitura de autores negros, estamos dando espaço e visibilidade às vozes que há muito tempo foram marginalizadas e silenciadas.

Ao conhecer as diferentes expressões artísticas, as tradições e a história dos negros no Brasil, podemos romper com modelos preestabelecidos e promover uma visão mais inclusiva e plural da sociedade.

Certamente a leitura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social do ser humano, pois ao ler somos desafiados a questionar as estruturas de poder e refletir sobre nossas próprias atitudes e comportamentos.

Assim, após refletir nos tornamos protagonistas e agentes transformadores do meio em que vivemos. Portanto, sejamos todos, um só Brasil, através do poder transformador das letras.

* Meire Nascimento é empreendedora social e escritora. Em 2023, ela concorre ao Prêmio Jabuti com a obra “Dentro de Mim”

O Brasil é um país com uma história marcada por profundas desigualdades e diferenças raciais. Infelizmente, há incutido preconceitos e conceitos estabelecidos desde a fundação desta nação ao qual precisam ser quebrados.

Para combater esse pensamento e promover uma sociedade mais justa e igualitária, é essencial explorar diversas abordagens; entre elas destaca-se o papel crucial da literatura e do incentivo à leitura.

A escritora Meire Nascimento na sede do projeto Ciranda do Saber no ABC Paulista Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A literatura tem o poder de nos transportar e de transformar diferentes realidades, expandindo nossos horizontes e permitindo que experimentemos o mundo sob a perspectiva de outros indivíduos. Por meio das histórias e narrativas literárias, podemos nos colocar no lugar de personagens negros, vivenciando seus desafios, angústias e alegrias. Essa experiência de empatia é fundamental para combater o preconceito e os estereótipos arraigados na sociedade brasileira.

Ao ler obras de autores como Machado de Assis, Conceição Evaristo, Lima Barreto e tantos outros, somos confrontados com a realidade histórica de nosso país. Isso nos leva a refletir sobre a estrutura racial que permeia nossa sociedade, desafiando nossos desejos e esperanças para a desconstrução de preconceitos.

A literatura também é uma forma poderosa de reconhecer a diversidade cultural presente no Brasil. Ao incentivar a leitura de autores negros, estamos dando espaço e visibilidade às vozes que há muito tempo foram marginalizadas e silenciadas.

Ao conhecer as diferentes expressões artísticas, as tradições e a história dos negros no Brasil, podemos romper com modelos preestabelecidos e promover uma visão mais inclusiva e plural da sociedade.

Certamente a leitura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social do ser humano, pois ao ler somos desafiados a questionar as estruturas de poder e refletir sobre nossas próprias atitudes e comportamentos.

Assim, após refletir nos tornamos protagonistas e agentes transformadores do meio em que vivemos. Portanto, sejamos todos, um só Brasil, através do poder transformador das letras.

* Meire Nascimento é empreendedora social e escritora. Em 2023, ela concorre ao Prêmio Jabuti com a obra “Dentro de Mim”

O Brasil é um país com uma história marcada por profundas desigualdades e diferenças raciais. Infelizmente, há incutido preconceitos e conceitos estabelecidos desde a fundação desta nação ao qual precisam ser quebrados.

Para combater esse pensamento e promover uma sociedade mais justa e igualitária, é essencial explorar diversas abordagens; entre elas destaca-se o papel crucial da literatura e do incentivo à leitura.

A escritora Meire Nascimento na sede do projeto Ciranda do Saber no ABC Paulista Foto: TABA BENEDICTO/ESTADÃO

A literatura tem o poder de nos transportar e de transformar diferentes realidades, expandindo nossos horizontes e permitindo que experimentemos o mundo sob a perspectiva de outros indivíduos. Por meio das histórias e narrativas literárias, podemos nos colocar no lugar de personagens negros, vivenciando seus desafios, angústias e alegrias. Essa experiência de empatia é fundamental para combater o preconceito e os estereótipos arraigados na sociedade brasileira.

Ao ler obras de autores como Machado de Assis, Conceição Evaristo, Lima Barreto e tantos outros, somos confrontados com a realidade histórica de nosso país. Isso nos leva a refletir sobre a estrutura racial que permeia nossa sociedade, desafiando nossos desejos e esperanças para a desconstrução de preconceitos.

A literatura também é uma forma poderosa de reconhecer a diversidade cultural presente no Brasil. Ao incentivar a leitura de autores negros, estamos dando espaço e visibilidade às vozes que há muito tempo foram marginalizadas e silenciadas.

Ao conhecer as diferentes expressões artísticas, as tradições e a história dos negros no Brasil, podemos romper com modelos preestabelecidos e promover uma visão mais inclusiva e plural da sociedade.

Certamente a leitura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social do ser humano, pois ao ler somos desafiados a questionar as estruturas de poder e refletir sobre nossas próprias atitudes e comportamentos.

Assim, após refletir nos tornamos protagonistas e agentes transformadores do meio em que vivemos. Portanto, sejamos todos, um só Brasil, através do poder transformador das letras.

* Meire Nascimento é empreendedora social e escritora. Em 2023, ela concorre ao Prêmio Jabuti com a obra “Dentro de Mim”

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