Lewandowski autoriza uso da Força Nacional para buscas de fugitivos em Mossoró


Pasta enviará 100 agentes e 20 viaturas para o local, no interior do Rio Grande do Norte. Dois detentos escaparam da unidade federal na quarta-feira, 14

Por Paula Ferreira
Atualização:

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira, 19, o uso da Força Nacional em Mossoró, onde foi registrada a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal. De acordo com a pasta, serão enviados 100 agentes e 20 viaturas para o local.

Na última quarta-feira, 14, Rogério Mendonça e Deibson Nascimento escaparam da penitenciária após passar por uma luminária da cela. Como o Estadão mostrou, os investigadores identificaram que os detentos utilizaram barras de ferro para alargar o buraco por onde passaram. Os criminosos utilizaram um pano na ponta do ferro, que foi obtido na própria cela, para abafar o barulho.

Lewandowski viajou a Mossoró neste domingo, 18, para acompanhar as buscas Foto: Jamile Ferraris/MJSP
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A autorização para utilização da Força Nacional atendeu a um pedido feito pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos. Atualmente, cerca de 500 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e das polícias locais realizam buscas para prender os foragidos. Essa é a primeira vez na História que detentos fogem do sistema prisional federal.

Fontes que acompanham as investigações têm comparado a busca pelos criminosos à operação de recaptura de Lázaro Barbosa, que ficou foragido por cerca de 20 dias após cometer assassinatos no Distrito Federal. Na ocasião, Lázaro acabou sendo morto durante confronto com a polícia.

Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Investigadores acreditam que os foragidos estejam na região. Nos últimos dias, eles invadiram uma casa, fizeram uma família de refém e roubaram aparelhos celulares dos moradores.

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No fim de semana, o ministro Ricardo Lewandowski esteve na cidade de Mossoró para acompanhar os trabalhos de busca. Na ocasião, ele afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que apenas a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários com a fuga.

“Enquanto estamos apurando, as correções estão sendo feitas. As possíveis falhas já estão corrigidas, de maneira que o presídio de Mossoró voltou a ser absolutamente seguro e apto a custodiar os detentos que lá se encontram”, disse.

No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que houve conivência de agentes do sistema prisional. Lula disse que os presos “só faltaram contratar uma escavadeira!” para concluir a fuga.

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“Eu não quero acusar, mas, teoricamente, parece que teve conivência com alguém do sistema lá dentro”, afirmou durante coletiva de imprensa na Etiópia.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira, 19, o uso da Força Nacional em Mossoró, onde foi registrada a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal. De acordo com a pasta, serão enviados 100 agentes e 20 viaturas para o local.

Na última quarta-feira, 14, Rogério Mendonça e Deibson Nascimento escaparam da penitenciária após passar por uma luminária da cela. Como o Estadão mostrou, os investigadores identificaram que os detentos utilizaram barras de ferro para alargar o buraco por onde passaram. Os criminosos utilizaram um pano na ponta do ferro, que foi obtido na própria cela, para abafar o barulho.

Lewandowski viajou a Mossoró neste domingo, 18, para acompanhar as buscas Foto: Jamile Ferraris/MJSP

A autorização para utilização da Força Nacional atendeu a um pedido feito pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos. Atualmente, cerca de 500 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e das polícias locais realizam buscas para prender os foragidos. Essa é a primeira vez na História que detentos fogem do sistema prisional federal.

Fontes que acompanham as investigações têm comparado a busca pelos criminosos à operação de recaptura de Lázaro Barbosa, que ficou foragido por cerca de 20 dias após cometer assassinatos no Distrito Federal. Na ocasião, Lázaro acabou sendo morto durante confronto com a polícia.

Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Investigadores acreditam que os foragidos estejam na região. Nos últimos dias, eles invadiram uma casa, fizeram uma família de refém e roubaram aparelhos celulares dos moradores.

No fim de semana, o ministro Ricardo Lewandowski esteve na cidade de Mossoró para acompanhar os trabalhos de busca. Na ocasião, ele afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que apenas a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários com a fuga.

“Enquanto estamos apurando, as correções estão sendo feitas. As possíveis falhas já estão corrigidas, de maneira que o presídio de Mossoró voltou a ser absolutamente seguro e apto a custodiar os detentos que lá se encontram”, disse.

No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que houve conivência de agentes do sistema prisional. Lula disse que os presos “só faltaram contratar uma escavadeira!” para concluir a fuga.

“Eu não quero acusar, mas, teoricamente, parece que teve conivência com alguém do sistema lá dentro”, afirmou durante coletiva de imprensa na Etiópia.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira, 19, o uso da Força Nacional em Mossoró, onde foi registrada a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal. De acordo com a pasta, serão enviados 100 agentes e 20 viaturas para o local.

Na última quarta-feira, 14, Rogério Mendonça e Deibson Nascimento escaparam da penitenciária após passar por uma luminária da cela. Como o Estadão mostrou, os investigadores identificaram que os detentos utilizaram barras de ferro para alargar o buraco por onde passaram. Os criminosos utilizaram um pano na ponta do ferro, que foi obtido na própria cela, para abafar o barulho.

Lewandowski viajou a Mossoró neste domingo, 18, para acompanhar as buscas Foto: Jamile Ferraris/MJSP

A autorização para utilização da Força Nacional atendeu a um pedido feito pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos. Atualmente, cerca de 500 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e das polícias locais realizam buscas para prender os foragidos. Essa é a primeira vez na História que detentos fogem do sistema prisional federal.

Fontes que acompanham as investigações têm comparado a busca pelos criminosos à operação de recaptura de Lázaro Barbosa, que ficou foragido por cerca de 20 dias após cometer assassinatos no Distrito Federal. Na ocasião, Lázaro acabou sendo morto durante confronto com a polícia.

Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Investigadores acreditam que os foragidos estejam na região. Nos últimos dias, eles invadiram uma casa, fizeram uma família de refém e roubaram aparelhos celulares dos moradores.

No fim de semana, o ministro Ricardo Lewandowski esteve na cidade de Mossoró para acompanhar os trabalhos de busca. Na ocasião, ele afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que apenas a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários com a fuga.

“Enquanto estamos apurando, as correções estão sendo feitas. As possíveis falhas já estão corrigidas, de maneira que o presídio de Mossoró voltou a ser absolutamente seguro e apto a custodiar os detentos que lá se encontram”, disse.

No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que houve conivência de agentes do sistema prisional. Lula disse que os presos “só faltaram contratar uma escavadeira!” para concluir a fuga.

“Eu não quero acusar, mas, teoricamente, parece que teve conivência com alguém do sistema lá dentro”, afirmou durante coletiva de imprensa na Etiópia.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira, 19, o uso da Força Nacional em Mossoró, onde foi registrada a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal. De acordo com a pasta, serão enviados 100 agentes e 20 viaturas para o local.

Na última quarta-feira, 14, Rogério Mendonça e Deibson Nascimento escaparam da penitenciária após passar por uma luminária da cela. Como o Estadão mostrou, os investigadores identificaram que os detentos utilizaram barras de ferro para alargar o buraco por onde passaram. Os criminosos utilizaram um pano na ponta do ferro, que foi obtido na própria cela, para abafar o barulho.

Lewandowski viajou a Mossoró neste domingo, 18, para acompanhar as buscas Foto: Jamile Ferraris/MJSP

A autorização para utilização da Força Nacional atendeu a um pedido feito pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos. Atualmente, cerca de 500 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e das polícias locais realizam buscas para prender os foragidos. Essa é a primeira vez na História que detentos fogem do sistema prisional federal.

Fontes que acompanham as investigações têm comparado a busca pelos criminosos à operação de recaptura de Lázaro Barbosa, que ficou foragido por cerca de 20 dias após cometer assassinatos no Distrito Federal. Na ocasião, Lázaro acabou sendo morto durante confronto com a polícia.

Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Investigadores acreditam que os foragidos estejam na região. Nos últimos dias, eles invadiram uma casa, fizeram uma família de refém e roubaram aparelhos celulares dos moradores.

No fim de semana, o ministro Ricardo Lewandowski esteve na cidade de Mossoró para acompanhar os trabalhos de busca. Na ocasião, ele afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que apenas a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários com a fuga.

“Enquanto estamos apurando, as correções estão sendo feitas. As possíveis falhas já estão corrigidas, de maneira que o presídio de Mossoró voltou a ser absolutamente seguro e apto a custodiar os detentos que lá se encontram”, disse.

No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que houve conivência de agentes do sistema prisional. Lula disse que os presos “só faltaram contratar uma escavadeira!” para concluir a fuga.

“Eu não quero acusar, mas, teoricamente, parece que teve conivência com alguém do sistema lá dentro”, afirmou durante coletiva de imprensa na Etiópia.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, autorizou nesta segunda-feira, 19, o uso da Força Nacional em Mossoró, onde foi registrada a fuga de dois detentos da Penitenciária Federal. De acordo com a pasta, serão enviados 100 agentes e 20 viaturas para o local.

Na última quarta-feira, 14, Rogério Mendonça e Deibson Nascimento escaparam da penitenciária após passar por uma luminária da cela. Como o Estadão mostrou, os investigadores identificaram que os detentos utilizaram barras de ferro para alargar o buraco por onde passaram. Os criminosos utilizaram um pano na ponta do ferro, que foi obtido na própria cela, para abafar o barulho.

Lewandowski viajou a Mossoró neste domingo, 18, para acompanhar as buscas Foto: Jamile Ferraris/MJSP

A autorização para utilização da Força Nacional atendeu a um pedido feito pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos. Atualmente, cerca de 500 agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e das polícias locais realizam buscas para prender os foragidos. Essa é a primeira vez na História que detentos fogem do sistema prisional federal.

Fontes que acompanham as investigações têm comparado a busca pelos criminosos à operação de recaptura de Lázaro Barbosa, que ficou foragido por cerca de 20 dias após cometer assassinatos no Distrito Federal. Na ocasião, Lázaro acabou sendo morto durante confronto com a polícia.

Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Investigadores acreditam que os foragidos estejam na região. Nos últimos dias, eles invadiram uma casa, fizeram uma família de refém e roubaram aparelhos celulares dos moradores.

No fim de semana, o ministro Ricardo Lewandowski esteve na cidade de Mossoró para acompanhar os trabalhos de busca. Na ocasião, ele afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que apenas a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários com a fuga.

“Enquanto estamos apurando, as correções estão sendo feitas. As possíveis falhas já estão corrigidas, de maneira que o presídio de Mossoró voltou a ser absolutamente seguro e apto a custodiar os detentos que lá se encontram”, disse.

No domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu que houve conivência de agentes do sistema prisional. Lula disse que os presos “só faltaram contratar uma escavadeira!” para concluir a fuga.

“Eu não quero acusar, mas, teoricamente, parece que teve conivência com alguém do sistema lá dentro”, afirmou durante coletiva de imprensa na Etiópia.

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