Lewandowski condena réus do mensalão ligados ao PP


Por Redação

O revisor da ação penal do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal condenou nesta segunda-feira por corrupção passiva e formação de quadrilha réus ligados ao PP. Em continuação ao seu voto no capítulo sobre os partidos políticos que teriam recebido recursos no suposto esquema de compra de apoio político, Lewandowski condenou o ex-assessor João Claudio Genu por corrupção passiva e o ex-deputado Pedro Corrêa, Genu e Enivaldo Quadrado por formação de quadrilha. O único réu condenado por lavagem de dinheiro até o momento pelo revisor foi Enivaldo Quadrado, sócio da corretora Bônus Banval, que segundo o ministro prestava serviços para o partido, realizando os saques no Banco Rural. Breno Fishberg, também ligado à Bônus Banval, foi inocentado por Lewandowski dos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Na quinta-feira, Lewandowski absolveu o deputado Pedro Henry (PP-MT) dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, condenando Pedro Corrêa por corrupção passiva. "(Para o crime de formação de quadrilha) Não é necessário que os integrantes se conheçam, basta que estejam organizados com o desígnio de cometer crime", afirmou Lewandowski. Segundo ele, a quadrilha não se limita aos três condenados até agora. Ele inclui no grupo o ex-deputado já morto José Janene e outros réus que serão julgados por corrupção ativa nos próximos dias, como o empresário Marcos Valério e seus sócios. Lewandowski continuará nesta segunda seu voto sobre os réus ligados ao PR, como o deputado Valdemar Costa Neto (SP), do PTB, como o delator do suposto esquema do mensalão Roberto Jefferson, e do PMDB. Depois que o revisor terminar seu voto, o que pode ocorrer apenas na quarta-feira, os demais oito ministros deverão votar este capítulo. (Reportagem de Ana Flor e Hugo Bachega)

O revisor da ação penal do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal condenou nesta segunda-feira por corrupção passiva e formação de quadrilha réus ligados ao PP. Em continuação ao seu voto no capítulo sobre os partidos políticos que teriam recebido recursos no suposto esquema de compra de apoio político, Lewandowski condenou o ex-assessor João Claudio Genu por corrupção passiva e o ex-deputado Pedro Corrêa, Genu e Enivaldo Quadrado por formação de quadrilha. O único réu condenado por lavagem de dinheiro até o momento pelo revisor foi Enivaldo Quadrado, sócio da corretora Bônus Banval, que segundo o ministro prestava serviços para o partido, realizando os saques no Banco Rural. Breno Fishberg, também ligado à Bônus Banval, foi inocentado por Lewandowski dos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Na quinta-feira, Lewandowski absolveu o deputado Pedro Henry (PP-MT) dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, condenando Pedro Corrêa por corrupção passiva. "(Para o crime de formação de quadrilha) Não é necessário que os integrantes se conheçam, basta que estejam organizados com o desígnio de cometer crime", afirmou Lewandowski. Segundo ele, a quadrilha não se limita aos três condenados até agora. Ele inclui no grupo o ex-deputado já morto José Janene e outros réus que serão julgados por corrupção ativa nos próximos dias, como o empresário Marcos Valério e seus sócios. Lewandowski continuará nesta segunda seu voto sobre os réus ligados ao PR, como o deputado Valdemar Costa Neto (SP), do PTB, como o delator do suposto esquema do mensalão Roberto Jefferson, e do PMDB. Depois que o revisor terminar seu voto, o que pode ocorrer apenas na quarta-feira, os demais oito ministros deverão votar este capítulo. (Reportagem de Ana Flor e Hugo Bachega)

O revisor da ação penal do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal condenou nesta segunda-feira por corrupção passiva e formação de quadrilha réus ligados ao PP. Em continuação ao seu voto no capítulo sobre os partidos políticos que teriam recebido recursos no suposto esquema de compra de apoio político, Lewandowski condenou o ex-assessor João Claudio Genu por corrupção passiva e o ex-deputado Pedro Corrêa, Genu e Enivaldo Quadrado por formação de quadrilha. O único réu condenado por lavagem de dinheiro até o momento pelo revisor foi Enivaldo Quadrado, sócio da corretora Bônus Banval, que segundo o ministro prestava serviços para o partido, realizando os saques no Banco Rural. Breno Fishberg, também ligado à Bônus Banval, foi inocentado por Lewandowski dos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Na quinta-feira, Lewandowski absolveu o deputado Pedro Henry (PP-MT) dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, condenando Pedro Corrêa por corrupção passiva. "(Para o crime de formação de quadrilha) Não é necessário que os integrantes se conheçam, basta que estejam organizados com o desígnio de cometer crime", afirmou Lewandowski. Segundo ele, a quadrilha não se limita aos três condenados até agora. Ele inclui no grupo o ex-deputado já morto José Janene e outros réus que serão julgados por corrupção ativa nos próximos dias, como o empresário Marcos Valério e seus sócios. Lewandowski continuará nesta segunda seu voto sobre os réus ligados ao PR, como o deputado Valdemar Costa Neto (SP), do PTB, como o delator do suposto esquema do mensalão Roberto Jefferson, e do PMDB. Depois que o revisor terminar seu voto, o que pode ocorrer apenas na quarta-feira, os demais oito ministros deverão votar este capítulo. (Reportagem de Ana Flor e Hugo Bachega)

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