Lewandowski viaja a Mossoró neste domingo para acompanhar buscas por fugitivos de presídio federal


Viagem acontece após a informação de que a dupla de detentos, Deibson Cabral Nascimento e Rogerio da Silva Mendonça, fez uma família de refém entre a noite da ultima sexta e a madrugada deste sábado

Por Caio Possati
Atualização:

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, viajará para Mossoró, no Rio Grande do Norte, neste domingo, 18, para acompanhar as buscas dos dois detentos que fugiram a prisão federal de segurança máxima, localizada na cidade, na última quarta-feira, 14.

A ida do chefe da pasta para o município potiguar foi confirmada pela própria secretaria e acontece após a informação de que a dupla de fugitivos, Deibson Cabral Nascimento e Rogerio da Silva Mendonça, fez uma família de refém entre a noite da ultima sexta e a madrugada deste sábado.

Ministro Ricardo Lewandowski viajará para Mossoró para acompanhar as investigações dos dois detentos que escaparam da prisão federal de segurança máxima que fica na cidade potiguar. Foto: Tom Costa / MJSP
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Lewandoswski viajará acompanhado do diretor-geral em exercício da Polícia Federal, Gustavo Souza. Eles pretendem se reunir com os chefes das equipes que estão à frente das buscas dos criminosos. As agendas serão acompanhadas pelo titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), André Garcia, que está na cidade desde quarta-feira (14), data da fuga.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou na quinta-feira, 15, que cerca de 300 policiais trabalham nas buscas pelos fugitivos, entre agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e das polícias locais. Estão sendo usados desde drones a helicópteros na tentativa de encontrar os dois criminosos. Até o momento, porém, nenhum deles foi recapturado.

Os policiais trabalham com a hipótese de que os foragidos estejam num perímetro de 15 quilômetros ao redor da Penitenciária Federal de Mossoró. Câmeras externas não registraram a chegada de veículos para resgatar os prisioneiros e também não foram identificados furtos ou roubos de veículos na região, o que reforça a hipótese de que Deibson e Rogério fugiram a pé.

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No momento, duas investigações estão em curso, informa a pasta. Uma, de caráter administrativo e liderada por André Garcia, do Senappen, apura como aconteceu a fuga do presídio e eventuais responsabilidades pelo ocorrido, que pode levar a um processo administrativo; o outro inquérito investiga as responsabilidades de natureza criminal de pessoas que podem ter facilitado a fuga dos detentos.

Dupla fugiu de unidade federal em Mossoró nesta semana Foto: Reprodução/Iapen-AC

Na última quinta-feira, Lewandowski, explicou que os fugitivos encontraram uma série de facilidades que tornaram possível a saída do presídio. Entre elas, a presença de ferramentas usadas em uma reforma na cadeia, e o fato da estrutura acima das celas dos detentos não estar protegida com uma laje de concreto, mas, sim, com um “trabalho comum de alvenaria”, conforme disse o ministro. Ele apontou também que houve falhas na construção do presídio.

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Os dois prisioneiros escaparam ao conseguir escalar a luminária e alcançar uma área onde é feita a manutenção do prédio. Em resposta à fuga, Lewandowski decretou algumas medidas de segurança, como a construção de muralhas ao redor dos presídios federais de segurança máxima - somando com o de Mossoró, são cinco cadeias do tipo espalhadas pelo Brasil.

COLABORARAM LEON FERRARI, PAULA FERREIRA E ÍTALO LO RE

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, viajará para Mossoró, no Rio Grande do Norte, neste domingo, 18, para acompanhar as buscas dos dois detentos que fugiram a prisão federal de segurança máxima, localizada na cidade, na última quarta-feira, 14.

A ida do chefe da pasta para o município potiguar foi confirmada pela própria secretaria e acontece após a informação de que a dupla de fugitivos, Deibson Cabral Nascimento e Rogerio da Silva Mendonça, fez uma família de refém entre a noite da ultima sexta e a madrugada deste sábado.

Ministro Ricardo Lewandowski viajará para Mossoró para acompanhar as investigações dos dois detentos que escaparam da prisão federal de segurança máxima que fica na cidade potiguar. Foto: Tom Costa / MJSP

Lewandoswski viajará acompanhado do diretor-geral em exercício da Polícia Federal, Gustavo Souza. Eles pretendem se reunir com os chefes das equipes que estão à frente das buscas dos criminosos. As agendas serão acompanhadas pelo titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), André Garcia, que está na cidade desde quarta-feira (14), data da fuga.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou na quinta-feira, 15, que cerca de 300 policiais trabalham nas buscas pelos fugitivos, entre agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e das polícias locais. Estão sendo usados desde drones a helicópteros na tentativa de encontrar os dois criminosos. Até o momento, porém, nenhum deles foi recapturado.

Os policiais trabalham com a hipótese de que os foragidos estejam num perímetro de 15 quilômetros ao redor da Penitenciária Federal de Mossoró. Câmeras externas não registraram a chegada de veículos para resgatar os prisioneiros e também não foram identificados furtos ou roubos de veículos na região, o que reforça a hipótese de que Deibson e Rogério fugiram a pé.

No momento, duas investigações estão em curso, informa a pasta. Uma, de caráter administrativo e liderada por André Garcia, do Senappen, apura como aconteceu a fuga do presídio e eventuais responsabilidades pelo ocorrido, que pode levar a um processo administrativo; o outro inquérito investiga as responsabilidades de natureza criminal de pessoas que podem ter facilitado a fuga dos detentos.

Dupla fugiu de unidade federal em Mossoró nesta semana Foto: Reprodução/Iapen-AC

Na última quinta-feira, Lewandowski, explicou que os fugitivos encontraram uma série de facilidades que tornaram possível a saída do presídio. Entre elas, a presença de ferramentas usadas em uma reforma na cadeia, e o fato da estrutura acima das celas dos detentos não estar protegida com uma laje de concreto, mas, sim, com um “trabalho comum de alvenaria”, conforme disse o ministro. Ele apontou também que houve falhas na construção do presídio.

Os dois prisioneiros escaparam ao conseguir escalar a luminária e alcançar uma área onde é feita a manutenção do prédio. Em resposta à fuga, Lewandowski decretou algumas medidas de segurança, como a construção de muralhas ao redor dos presídios federais de segurança máxima - somando com o de Mossoró, são cinco cadeias do tipo espalhadas pelo Brasil.

COLABORARAM LEON FERRARI, PAULA FERREIRA E ÍTALO LO RE

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, viajará para Mossoró, no Rio Grande do Norte, neste domingo, 18, para acompanhar as buscas dos dois detentos que fugiram a prisão federal de segurança máxima, localizada na cidade, na última quarta-feira, 14.

A ida do chefe da pasta para o município potiguar foi confirmada pela própria secretaria e acontece após a informação de que a dupla de fugitivos, Deibson Cabral Nascimento e Rogerio da Silva Mendonça, fez uma família de refém entre a noite da ultima sexta e a madrugada deste sábado.

Ministro Ricardo Lewandowski viajará para Mossoró para acompanhar as investigações dos dois detentos que escaparam da prisão federal de segurança máxima que fica na cidade potiguar. Foto: Tom Costa / MJSP

Lewandoswski viajará acompanhado do diretor-geral em exercício da Polícia Federal, Gustavo Souza. Eles pretendem se reunir com os chefes das equipes que estão à frente das buscas dos criminosos. As agendas serão acompanhadas pelo titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), André Garcia, que está na cidade desde quarta-feira (14), data da fuga.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou na quinta-feira, 15, que cerca de 300 policiais trabalham nas buscas pelos fugitivos, entre agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e das polícias locais. Estão sendo usados desde drones a helicópteros na tentativa de encontrar os dois criminosos. Até o momento, porém, nenhum deles foi recapturado.

Os policiais trabalham com a hipótese de que os foragidos estejam num perímetro de 15 quilômetros ao redor da Penitenciária Federal de Mossoró. Câmeras externas não registraram a chegada de veículos para resgatar os prisioneiros e também não foram identificados furtos ou roubos de veículos na região, o que reforça a hipótese de que Deibson e Rogério fugiram a pé.

No momento, duas investigações estão em curso, informa a pasta. Uma, de caráter administrativo e liderada por André Garcia, do Senappen, apura como aconteceu a fuga do presídio e eventuais responsabilidades pelo ocorrido, que pode levar a um processo administrativo; o outro inquérito investiga as responsabilidades de natureza criminal de pessoas que podem ter facilitado a fuga dos detentos.

Dupla fugiu de unidade federal em Mossoró nesta semana Foto: Reprodução/Iapen-AC

Na última quinta-feira, Lewandowski, explicou que os fugitivos encontraram uma série de facilidades que tornaram possível a saída do presídio. Entre elas, a presença de ferramentas usadas em uma reforma na cadeia, e o fato da estrutura acima das celas dos detentos não estar protegida com uma laje de concreto, mas, sim, com um “trabalho comum de alvenaria”, conforme disse o ministro. Ele apontou também que houve falhas na construção do presídio.

Os dois prisioneiros escaparam ao conseguir escalar a luminária e alcançar uma área onde é feita a manutenção do prédio. Em resposta à fuga, Lewandowski decretou algumas medidas de segurança, como a construção de muralhas ao redor dos presídios federais de segurança máxima - somando com o de Mossoró, são cinco cadeias do tipo espalhadas pelo Brasil.

COLABORARAM LEON FERRARI, PAULA FERREIRA E ÍTALO LO RE

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, viajará para Mossoró, no Rio Grande do Norte, neste domingo, 18, para acompanhar as buscas dos dois detentos que fugiram a prisão federal de segurança máxima, localizada na cidade, na última quarta-feira, 14.

A ida do chefe da pasta para o município potiguar foi confirmada pela própria secretaria e acontece após a informação de que a dupla de fugitivos, Deibson Cabral Nascimento e Rogerio da Silva Mendonça, fez uma família de refém entre a noite da ultima sexta e a madrugada deste sábado.

Ministro Ricardo Lewandowski viajará para Mossoró para acompanhar as investigações dos dois detentos que escaparam da prisão federal de segurança máxima que fica na cidade potiguar. Foto: Tom Costa / MJSP

Lewandoswski viajará acompanhado do diretor-geral em exercício da Polícia Federal, Gustavo Souza. Eles pretendem se reunir com os chefes das equipes que estão à frente das buscas dos criminosos. As agendas serão acompanhadas pelo titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), André Garcia, que está na cidade desde quarta-feira (14), data da fuga.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou na quinta-feira, 15, que cerca de 300 policiais trabalham nas buscas pelos fugitivos, entre agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e das polícias locais. Estão sendo usados desde drones a helicópteros na tentativa de encontrar os dois criminosos. Até o momento, porém, nenhum deles foi recapturado.

Os policiais trabalham com a hipótese de que os foragidos estejam num perímetro de 15 quilômetros ao redor da Penitenciária Federal de Mossoró. Câmeras externas não registraram a chegada de veículos para resgatar os prisioneiros e também não foram identificados furtos ou roubos de veículos na região, o que reforça a hipótese de que Deibson e Rogério fugiram a pé.

No momento, duas investigações estão em curso, informa a pasta. Uma, de caráter administrativo e liderada por André Garcia, do Senappen, apura como aconteceu a fuga do presídio e eventuais responsabilidades pelo ocorrido, que pode levar a um processo administrativo; o outro inquérito investiga as responsabilidades de natureza criminal de pessoas que podem ter facilitado a fuga dos detentos.

Dupla fugiu de unidade federal em Mossoró nesta semana Foto: Reprodução/Iapen-AC

Na última quinta-feira, Lewandowski, explicou que os fugitivos encontraram uma série de facilidades que tornaram possível a saída do presídio. Entre elas, a presença de ferramentas usadas em uma reforma na cadeia, e o fato da estrutura acima das celas dos detentos não estar protegida com uma laje de concreto, mas, sim, com um “trabalho comum de alvenaria”, conforme disse o ministro. Ele apontou também que houve falhas na construção do presídio.

Os dois prisioneiros escaparam ao conseguir escalar a luminária e alcançar uma área onde é feita a manutenção do prédio. Em resposta à fuga, Lewandowski decretou algumas medidas de segurança, como a construção de muralhas ao redor dos presídios federais de segurança máxima - somando com o de Mossoró, são cinco cadeias do tipo espalhadas pelo Brasil.

COLABORARAM LEON FERRARI, PAULA FERREIRA E ÍTALO LO RE

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