Líder australiana vence disputa interna e sobe em pesquisa


Por JAMES GRUBEL

A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, foi reconduzida na segunda-feira à liderança do Partido Trabalhista, com uma convincente vitória numa votação interna contra seu rival Kevin Rudd. Em meio à violenta disputa pelo comando partidário, uma pesquisa mostrou uma melhora na aceitação do eleitorado ao impopular governo dela. Gillard disse a jornalistas após a votação que os australianos estão fartos de brigas políticas, e prometeu que seu governo agora irá se unir e priorizar os interesses do eleitorado. Contrariando o que dizem as pesquisas, ela afirmou que os trabalhistas poderão obter um novo mandato na eleição prevista para ocorrer até meados de 2013. "Hoje quero dizer aos australianos... que a questão da liderança já foi determinada", disse Gillard, que venceu a votação dentro da bancada parlamentar por 71 votos a 31. A votação foi convocada depois de Rudd renunciar ao cargo de chanceler e anunciar que desejava retomar da liderança do Partido Trabalhista e o cargo de premiê, do qual havia sido derrubado por um golpe interno em 2010. A pesquisa Newspoll divulgada na segunda-feira mostrou um avanço de dois pontos percentuais nas intenções de voto para o trabalhismo, que agora tem 47 por cento de apoio, contra 53 da oposição conservadora. Rudd disse que aceitaria o resultado da votação interna e que se empenhará a partir de agora na reeleição de Gillard como primeira-ministra. Gillard disse que em breve anunciará um novo chanceler para o lugar de Rudd. É possível que ela aproveite para fazer outras mudanças no gabinete, afastando ministros que haviam apoiado seu rival. Ela também precisará substituir o tesoureiro-assistente Mark Arbib, líder de uma facção que participou do golpe interno contra Rudd em 2010, e que anunciou na segunda-feira que irá deixar a política para contribuir com a unidade trabalhista. A vaga de Arbib no Senado será ocupada por outro trabalhista, de modo que sua renúncia não colocará em risco o governo trabalhista minoritário. Os mercados financeiros vinham praticamente ignorando a disputa entre Rudd e Gillard, por entender que há poucas diferenças entre ambos em termos políticos.

A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, foi reconduzida na segunda-feira à liderança do Partido Trabalhista, com uma convincente vitória numa votação interna contra seu rival Kevin Rudd. Em meio à violenta disputa pelo comando partidário, uma pesquisa mostrou uma melhora na aceitação do eleitorado ao impopular governo dela. Gillard disse a jornalistas após a votação que os australianos estão fartos de brigas políticas, e prometeu que seu governo agora irá se unir e priorizar os interesses do eleitorado. Contrariando o que dizem as pesquisas, ela afirmou que os trabalhistas poderão obter um novo mandato na eleição prevista para ocorrer até meados de 2013. "Hoje quero dizer aos australianos... que a questão da liderança já foi determinada", disse Gillard, que venceu a votação dentro da bancada parlamentar por 71 votos a 31. A votação foi convocada depois de Rudd renunciar ao cargo de chanceler e anunciar que desejava retomar da liderança do Partido Trabalhista e o cargo de premiê, do qual havia sido derrubado por um golpe interno em 2010. A pesquisa Newspoll divulgada na segunda-feira mostrou um avanço de dois pontos percentuais nas intenções de voto para o trabalhismo, que agora tem 47 por cento de apoio, contra 53 da oposição conservadora. Rudd disse que aceitaria o resultado da votação interna e que se empenhará a partir de agora na reeleição de Gillard como primeira-ministra. Gillard disse que em breve anunciará um novo chanceler para o lugar de Rudd. É possível que ela aproveite para fazer outras mudanças no gabinete, afastando ministros que haviam apoiado seu rival. Ela também precisará substituir o tesoureiro-assistente Mark Arbib, líder de uma facção que participou do golpe interno contra Rudd em 2010, e que anunciou na segunda-feira que irá deixar a política para contribuir com a unidade trabalhista. A vaga de Arbib no Senado será ocupada por outro trabalhista, de modo que sua renúncia não colocará em risco o governo trabalhista minoritário. Os mercados financeiros vinham praticamente ignorando a disputa entre Rudd e Gillard, por entender que há poucas diferenças entre ambos em termos políticos.

A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, foi reconduzida na segunda-feira à liderança do Partido Trabalhista, com uma convincente vitória numa votação interna contra seu rival Kevin Rudd. Em meio à violenta disputa pelo comando partidário, uma pesquisa mostrou uma melhora na aceitação do eleitorado ao impopular governo dela. Gillard disse a jornalistas após a votação que os australianos estão fartos de brigas políticas, e prometeu que seu governo agora irá se unir e priorizar os interesses do eleitorado. Contrariando o que dizem as pesquisas, ela afirmou que os trabalhistas poderão obter um novo mandato na eleição prevista para ocorrer até meados de 2013. "Hoje quero dizer aos australianos... que a questão da liderança já foi determinada", disse Gillard, que venceu a votação dentro da bancada parlamentar por 71 votos a 31. A votação foi convocada depois de Rudd renunciar ao cargo de chanceler e anunciar que desejava retomar da liderança do Partido Trabalhista e o cargo de premiê, do qual havia sido derrubado por um golpe interno em 2010. A pesquisa Newspoll divulgada na segunda-feira mostrou um avanço de dois pontos percentuais nas intenções de voto para o trabalhismo, que agora tem 47 por cento de apoio, contra 53 da oposição conservadora. Rudd disse que aceitaria o resultado da votação interna e que se empenhará a partir de agora na reeleição de Gillard como primeira-ministra. Gillard disse que em breve anunciará um novo chanceler para o lugar de Rudd. É possível que ela aproveite para fazer outras mudanças no gabinete, afastando ministros que haviam apoiado seu rival. Ela também precisará substituir o tesoureiro-assistente Mark Arbib, líder de uma facção que participou do golpe interno contra Rudd em 2010, e que anunciou na segunda-feira que irá deixar a política para contribuir com a unidade trabalhista. A vaga de Arbib no Senado será ocupada por outro trabalhista, de modo que sua renúncia não colocará em risco o governo trabalhista minoritário. Os mercados financeiros vinham praticamente ignorando a disputa entre Rudd e Gillard, por entender que há poucas diferenças entre ambos em termos políticos.

A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, foi reconduzida na segunda-feira à liderança do Partido Trabalhista, com uma convincente vitória numa votação interna contra seu rival Kevin Rudd. Em meio à violenta disputa pelo comando partidário, uma pesquisa mostrou uma melhora na aceitação do eleitorado ao impopular governo dela. Gillard disse a jornalistas após a votação que os australianos estão fartos de brigas políticas, e prometeu que seu governo agora irá se unir e priorizar os interesses do eleitorado. Contrariando o que dizem as pesquisas, ela afirmou que os trabalhistas poderão obter um novo mandato na eleição prevista para ocorrer até meados de 2013. "Hoje quero dizer aos australianos... que a questão da liderança já foi determinada", disse Gillard, que venceu a votação dentro da bancada parlamentar por 71 votos a 31. A votação foi convocada depois de Rudd renunciar ao cargo de chanceler e anunciar que desejava retomar da liderança do Partido Trabalhista e o cargo de premiê, do qual havia sido derrubado por um golpe interno em 2010. A pesquisa Newspoll divulgada na segunda-feira mostrou um avanço de dois pontos percentuais nas intenções de voto para o trabalhismo, que agora tem 47 por cento de apoio, contra 53 da oposição conservadora. Rudd disse que aceitaria o resultado da votação interna e que se empenhará a partir de agora na reeleição de Gillard como primeira-ministra. Gillard disse que em breve anunciará um novo chanceler para o lugar de Rudd. É possível que ela aproveite para fazer outras mudanças no gabinete, afastando ministros que haviam apoiado seu rival. Ela também precisará substituir o tesoureiro-assistente Mark Arbib, líder de uma facção que participou do golpe interno contra Rudd em 2010, e que anunciou na segunda-feira que irá deixar a política para contribuir com a unidade trabalhista. A vaga de Arbib no Senado será ocupada por outro trabalhista, de modo que sua renúncia não colocará em risco o governo trabalhista minoritário. Os mercados financeiros vinham praticamente ignorando a disputa entre Rudd e Gillard, por entender que há poucas diferenças entre ambos em termos políticos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.