Lindbergh diz que nota do PMDB sobre disputa no Rio é 'ponto fora da curva'


Por Redação

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que pretende disputar em 2014 a sucessão do governador do Rio de Janeiro, o peemedebista Sérgio Cabral, afirmou nesta terça-feira que a relação entre os dois partidos é "muito boa" e que a nota divulgada pelo PMDB fluminense, segundo a qual um palanque duplo para a campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff no Estado não se sustenta, é pontual. Lindbergh tem declarado que irá se candidatar ao governo do Rio, o que contraria as intenções do PMDB estadual de eleger o atual vice-governador Luiz Fernando Pezão para suceder Cabral. Em nota divulgada na segunda-feira, a executiva estadual do PMDB afirmou que não abrirá mão da candidatura de Pezão, que a decisão é inegociável e que um palanque duplo para a campanha à reeleição de Dilma não se sustenta. "A relação é muito boa", disse o senador petista a jornalistas. "Essa nota é um ponto fora da curva", afirmou, embora tenha negado que desistirá de disputar o cargo em 2014. O PMDB, sigla do vice-presdiente da República, Michel Temer, é o mais importante aliado do governo Dilma. Detém bancadas numerosas no Congresso, grande capilaridade nas prefeituras e compõe diversas alianças locais com o PT. "O presidente Michel Temer tem nosso apoio incondicional para continuar vice da presidenta Dilma", diz a nota divulgada pela executiva estadual. "Garantimos a governabilidade e somos fiéis aos nossos aliados. Mas cabe ao PT que a desejada aliança se mantenha coesa, forte e uníssona." Na última semana, o PMDB de São Paulo afirmou, em comunicado, que a prioridade da legenda é manter Temer na chapa à reeleição de Dilma em 2014, descartando uma candidatura do vice ao governo paulista. A nota foi divulgada em resposta a especulações de que uma candidatura de Temer ao Palácio dos Bandeirantes, com o apoio do PT, poderia abrir espaço para que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se lance vice na chapa de Dilma em 2014. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que pretende disputar em 2014 a sucessão do governador do Rio de Janeiro, o peemedebista Sérgio Cabral, afirmou nesta terça-feira que a relação entre os dois partidos é "muito boa" e que a nota divulgada pelo PMDB fluminense, segundo a qual um palanque duplo para a campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff no Estado não se sustenta, é pontual. Lindbergh tem declarado que irá se candidatar ao governo do Rio, o que contraria as intenções do PMDB estadual de eleger o atual vice-governador Luiz Fernando Pezão para suceder Cabral. Em nota divulgada na segunda-feira, a executiva estadual do PMDB afirmou que não abrirá mão da candidatura de Pezão, que a decisão é inegociável e que um palanque duplo para a campanha à reeleição de Dilma não se sustenta. "A relação é muito boa", disse o senador petista a jornalistas. "Essa nota é um ponto fora da curva", afirmou, embora tenha negado que desistirá de disputar o cargo em 2014. O PMDB, sigla do vice-presdiente da República, Michel Temer, é o mais importante aliado do governo Dilma. Detém bancadas numerosas no Congresso, grande capilaridade nas prefeituras e compõe diversas alianças locais com o PT. "O presidente Michel Temer tem nosso apoio incondicional para continuar vice da presidenta Dilma", diz a nota divulgada pela executiva estadual. "Garantimos a governabilidade e somos fiéis aos nossos aliados. Mas cabe ao PT que a desejada aliança se mantenha coesa, forte e uníssona." Na última semana, o PMDB de São Paulo afirmou, em comunicado, que a prioridade da legenda é manter Temer na chapa à reeleição de Dilma em 2014, descartando uma candidatura do vice ao governo paulista. A nota foi divulgada em resposta a especulações de que uma candidatura de Temer ao Palácio dos Bandeirantes, com o apoio do PT, poderia abrir espaço para que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se lance vice na chapa de Dilma em 2014. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que pretende disputar em 2014 a sucessão do governador do Rio de Janeiro, o peemedebista Sérgio Cabral, afirmou nesta terça-feira que a relação entre os dois partidos é "muito boa" e que a nota divulgada pelo PMDB fluminense, segundo a qual um palanque duplo para a campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff no Estado não se sustenta, é pontual. Lindbergh tem declarado que irá se candidatar ao governo do Rio, o que contraria as intenções do PMDB estadual de eleger o atual vice-governador Luiz Fernando Pezão para suceder Cabral. Em nota divulgada na segunda-feira, a executiva estadual do PMDB afirmou que não abrirá mão da candidatura de Pezão, que a decisão é inegociável e que um palanque duplo para a campanha à reeleição de Dilma não se sustenta. "A relação é muito boa", disse o senador petista a jornalistas. "Essa nota é um ponto fora da curva", afirmou, embora tenha negado que desistirá de disputar o cargo em 2014. O PMDB, sigla do vice-presdiente da República, Michel Temer, é o mais importante aliado do governo Dilma. Detém bancadas numerosas no Congresso, grande capilaridade nas prefeituras e compõe diversas alianças locais com o PT. "O presidente Michel Temer tem nosso apoio incondicional para continuar vice da presidenta Dilma", diz a nota divulgada pela executiva estadual. "Garantimos a governabilidade e somos fiéis aos nossos aliados. Mas cabe ao PT que a desejada aliança se mantenha coesa, forte e uníssona." Na última semana, o PMDB de São Paulo afirmou, em comunicado, que a prioridade da legenda é manter Temer na chapa à reeleição de Dilma em 2014, descartando uma candidatura do vice ao governo paulista. A nota foi divulgada em resposta a especulações de que uma candidatura de Temer ao Palácio dos Bandeirantes, com o apoio do PT, poderia abrir espaço para que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se lance vice na chapa de Dilma em 2014. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que pretende disputar em 2014 a sucessão do governador do Rio de Janeiro, o peemedebista Sérgio Cabral, afirmou nesta terça-feira que a relação entre os dois partidos é "muito boa" e que a nota divulgada pelo PMDB fluminense, segundo a qual um palanque duplo para a campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff no Estado não se sustenta, é pontual. Lindbergh tem declarado que irá se candidatar ao governo do Rio, o que contraria as intenções do PMDB estadual de eleger o atual vice-governador Luiz Fernando Pezão para suceder Cabral. Em nota divulgada na segunda-feira, a executiva estadual do PMDB afirmou que não abrirá mão da candidatura de Pezão, que a decisão é inegociável e que um palanque duplo para a campanha à reeleição de Dilma não se sustenta. "A relação é muito boa", disse o senador petista a jornalistas. "Essa nota é um ponto fora da curva", afirmou, embora tenha negado que desistirá de disputar o cargo em 2014. O PMDB, sigla do vice-presdiente da República, Michel Temer, é o mais importante aliado do governo Dilma. Detém bancadas numerosas no Congresso, grande capilaridade nas prefeituras e compõe diversas alianças locais com o PT. "O presidente Michel Temer tem nosso apoio incondicional para continuar vice da presidenta Dilma", diz a nota divulgada pela executiva estadual. "Garantimos a governabilidade e somos fiéis aos nossos aliados. Mas cabe ao PT que a desejada aliança se mantenha coesa, forte e uníssona." Na última semana, o PMDB de São Paulo afirmou, em comunicado, que a prioridade da legenda é manter Temer na chapa à reeleição de Dilma em 2014, descartando uma candidatura do vice ao governo paulista. A nota foi divulgada em resposta a especulações de que uma candidatura de Temer ao Palácio dos Bandeirantes, com o apoio do PT, poderia abrir espaço para que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se lance vice na chapa de Dilma em 2014. (Reportagem de Maria Carolina Marcello)

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