Livro conta aventura de jornalistas na Antártida


Os jornalistas Luciana Garbin e Clayton de Souza passaram 12 dias na Antártida no início de 2019 e acompanharam os últimos retoques na nova Estação Comandante Ferraz, que viria ser inaugurada em janeiro do ano seguinte

Por Roberta Jansen

No fim de 2019, os jornalistas do Estadão Luciana Garbin e Clayton de Souza passaram 12 dias na Antártida. Acompanharam os últimos retoques na nova Estação Comandante Ferraz. A estrutura seria inaugurada oficialmente em 15 de janeiro de 2020. As reportagens publicadas ao longo da viagem e os diários pessoais mantidos por Luciana deram origem ao livro Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta (Editora Letras do Brasil), que será lançado neste sábado, 27.

Com orelha assinada pelo cientista Paulo Câmara, textos inéditos de Luciana, editora executiva do Estadão, e fotos exclusivas de Clayton, editor de Fotografia, o livro conta a aventura dos dois jornalistas pela região mais fria do globo. Também fala dos desafios de fazer uma grande reportagem num dos ambientes mais inóspitos da Terra.

Ilha Deception no arquipélago das Shetland do Sul, na Antártida, situada ao noroeste da península Antartica. Foto: Clayton de Souza/Estadão (20/02/2019)
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Embora já haja atividade turística na Antártida, ela é ainda incipiente. “Abordamos desde a história dos primeiros desbravadores do continente até a moderna tecnologia usada na nova estação, passando pela vida no navio, a questão climática e a geopolítica”, diz a jornalista. “Falamos de muitas coisas, mas de uma forma que as pessoas sentissem que estão embarcando nessa viagem conosco, já que é uma viagem ainda muito restrita.”

Além de contar a história do continente e sua importância para o clima, o livro aborda o dia a dia de cientistas e militares no navio Ary Rongel, que apoia as pesquisas na Antártida. Discute ainda as pesquisas em andamento pelas instituições brasileiras no continente e a questão geopolítica da ocupação da Antártida. Os jornalistas também visitaram a estação científica mais próxima da brasileira, a polonesa.

Capa do livro 'Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta' Foto: Editora Letras do Brasil
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Relato Pessoal

Foram ainda à Ilha Deception, que foi originalmente ocupada por antigos caçadores de baleias. Luciana lembra de ter tido um momento de pânico ao sobrevoar de helicóptero a cratera alagada do vulcão, com sua paisagem que lembra a superfície lunar. “Enquanto o Clayton estava entusiasmado, fazendo muitas fotos, eu pensava: ‘Meu Deus, tenho duas crianças em casa, o que estou fazendo aqui?’ Até sensações e pensamentos entraram no livro.” 

No fim de 2019, os jornalistas do Estadão Luciana Garbin e Clayton de Souza passaram 12 dias na Antártida. Acompanharam os últimos retoques na nova Estação Comandante Ferraz. A estrutura seria inaugurada oficialmente em 15 de janeiro de 2020. As reportagens publicadas ao longo da viagem e os diários pessoais mantidos por Luciana deram origem ao livro Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta (Editora Letras do Brasil), que será lançado neste sábado, 27.

Com orelha assinada pelo cientista Paulo Câmara, textos inéditos de Luciana, editora executiva do Estadão, e fotos exclusivas de Clayton, editor de Fotografia, o livro conta a aventura dos dois jornalistas pela região mais fria do globo. Também fala dos desafios de fazer uma grande reportagem num dos ambientes mais inóspitos da Terra.

Ilha Deception no arquipélago das Shetland do Sul, na Antártida, situada ao noroeste da península Antartica. Foto: Clayton de Souza/Estadão (20/02/2019)

Embora já haja atividade turística na Antártida, ela é ainda incipiente. “Abordamos desde a história dos primeiros desbravadores do continente até a moderna tecnologia usada na nova estação, passando pela vida no navio, a questão climática e a geopolítica”, diz a jornalista. “Falamos de muitas coisas, mas de uma forma que as pessoas sentissem que estão embarcando nessa viagem conosco, já que é uma viagem ainda muito restrita.”

Além de contar a história do continente e sua importância para o clima, o livro aborda o dia a dia de cientistas e militares no navio Ary Rongel, que apoia as pesquisas na Antártida. Discute ainda as pesquisas em andamento pelas instituições brasileiras no continente e a questão geopolítica da ocupação da Antártida. Os jornalistas também visitaram a estação científica mais próxima da brasileira, a polonesa.

Capa do livro 'Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta' Foto: Editora Letras do Brasil

Relato Pessoal

Foram ainda à Ilha Deception, que foi originalmente ocupada por antigos caçadores de baleias. Luciana lembra de ter tido um momento de pânico ao sobrevoar de helicóptero a cratera alagada do vulcão, com sua paisagem que lembra a superfície lunar. “Enquanto o Clayton estava entusiasmado, fazendo muitas fotos, eu pensava: ‘Meu Deus, tenho duas crianças em casa, o que estou fazendo aqui?’ Até sensações e pensamentos entraram no livro.” 

No fim de 2019, os jornalistas do Estadão Luciana Garbin e Clayton de Souza passaram 12 dias na Antártida. Acompanharam os últimos retoques na nova Estação Comandante Ferraz. A estrutura seria inaugurada oficialmente em 15 de janeiro de 2020. As reportagens publicadas ao longo da viagem e os diários pessoais mantidos por Luciana deram origem ao livro Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta (Editora Letras do Brasil), que será lançado neste sábado, 27.

Com orelha assinada pelo cientista Paulo Câmara, textos inéditos de Luciana, editora executiva do Estadão, e fotos exclusivas de Clayton, editor de Fotografia, o livro conta a aventura dos dois jornalistas pela região mais fria do globo. Também fala dos desafios de fazer uma grande reportagem num dos ambientes mais inóspitos da Terra.

Ilha Deception no arquipélago das Shetland do Sul, na Antártida, situada ao noroeste da península Antartica. Foto: Clayton de Souza/Estadão (20/02/2019)

Embora já haja atividade turística na Antártida, ela é ainda incipiente. “Abordamos desde a história dos primeiros desbravadores do continente até a moderna tecnologia usada na nova estação, passando pela vida no navio, a questão climática e a geopolítica”, diz a jornalista. “Falamos de muitas coisas, mas de uma forma que as pessoas sentissem que estão embarcando nessa viagem conosco, já que é uma viagem ainda muito restrita.”

Além de contar a história do continente e sua importância para o clima, o livro aborda o dia a dia de cientistas e militares no navio Ary Rongel, que apoia as pesquisas na Antártida. Discute ainda as pesquisas em andamento pelas instituições brasileiras no continente e a questão geopolítica da ocupação da Antártida. Os jornalistas também visitaram a estação científica mais próxima da brasileira, a polonesa.

Capa do livro 'Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta' Foto: Editora Letras do Brasil

Relato Pessoal

Foram ainda à Ilha Deception, que foi originalmente ocupada por antigos caçadores de baleias. Luciana lembra de ter tido um momento de pânico ao sobrevoar de helicóptero a cratera alagada do vulcão, com sua paisagem que lembra a superfície lunar. “Enquanto o Clayton estava entusiasmado, fazendo muitas fotos, eu pensava: ‘Meu Deus, tenho duas crianças em casa, o que estou fazendo aqui?’ Até sensações e pensamentos entraram no livro.” 

No fim de 2019, os jornalistas do Estadão Luciana Garbin e Clayton de Souza passaram 12 dias na Antártida. Acompanharam os últimos retoques na nova Estação Comandante Ferraz. A estrutura seria inaugurada oficialmente em 15 de janeiro de 2020. As reportagens publicadas ao longo da viagem e os diários pessoais mantidos por Luciana deram origem ao livro Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta (Editora Letras do Brasil), que será lançado neste sábado, 27.

Com orelha assinada pelo cientista Paulo Câmara, textos inéditos de Luciana, editora executiva do Estadão, e fotos exclusivas de Clayton, editor de Fotografia, o livro conta a aventura dos dois jornalistas pela região mais fria do globo. Também fala dos desafios de fazer uma grande reportagem num dos ambientes mais inóspitos da Terra.

Ilha Deception no arquipélago das Shetland do Sul, na Antártida, situada ao noroeste da península Antartica. Foto: Clayton de Souza/Estadão (20/02/2019)

Embora já haja atividade turística na Antártida, ela é ainda incipiente. “Abordamos desde a história dos primeiros desbravadores do continente até a moderna tecnologia usada na nova estação, passando pela vida no navio, a questão climática e a geopolítica”, diz a jornalista. “Falamos de muitas coisas, mas de uma forma que as pessoas sentissem que estão embarcando nessa viagem conosco, já que é uma viagem ainda muito restrita.”

Além de contar a história do continente e sua importância para o clima, o livro aborda o dia a dia de cientistas e militares no navio Ary Rongel, que apoia as pesquisas na Antártida. Discute ainda as pesquisas em andamento pelas instituições brasileiras no continente e a questão geopolítica da ocupação da Antártida. Os jornalistas também visitaram a estação científica mais próxima da brasileira, a polonesa.

Capa do livro 'Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta' Foto: Editora Letras do Brasil

Relato Pessoal

Foram ainda à Ilha Deception, que foi originalmente ocupada por antigos caçadores de baleias. Luciana lembra de ter tido um momento de pânico ao sobrevoar de helicóptero a cratera alagada do vulcão, com sua paisagem que lembra a superfície lunar. “Enquanto o Clayton estava entusiasmado, fazendo muitas fotos, eu pensava: ‘Meu Deus, tenho duas crianças em casa, o que estou fazendo aqui?’ Até sensações e pensamentos entraram no livro.” 

No fim de 2019, os jornalistas do Estadão Luciana Garbin e Clayton de Souza passaram 12 dias na Antártida. Acompanharam os últimos retoques na nova Estação Comandante Ferraz. A estrutura seria inaugurada oficialmente em 15 de janeiro de 2020. As reportagens publicadas ao longo da viagem e os diários pessoais mantidos por Luciana deram origem ao livro Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta (Editora Letras do Brasil), que será lançado neste sábado, 27.

Com orelha assinada pelo cientista Paulo Câmara, textos inéditos de Luciana, editora executiva do Estadão, e fotos exclusivas de Clayton, editor de Fotografia, o livro conta a aventura dos dois jornalistas pela região mais fria do globo. Também fala dos desafios de fazer uma grande reportagem num dos ambientes mais inóspitos da Terra.

Ilha Deception no arquipélago das Shetland do Sul, na Antártida, situada ao noroeste da península Antartica. Foto: Clayton de Souza/Estadão (20/02/2019)

Embora já haja atividade turística na Antártida, ela é ainda incipiente. “Abordamos desde a história dos primeiros desbravadores do continente até a moderna tecnologia usada na nova estação, passando pela vida no navio, a questão climática e a geopolítica”, diz a jornalista. “Falamos de muitas coisas, mas de uma forma que as pessoas sentissem que estão embarcando nessa viagem conosco, já que é uma viagem ainda muito restrita.”

Além de contar a história do continente e sua importância para o clima, o livro aborda o dia a dia de cientistas e militares no navio Ary Rongel, que apoia as pesquisas na Antártida. Discute ainda as pesquisas em andamento pelas instituições brasileiras no continente e a questão geopolítica da ocupação da Antártida. Os jornalistas também visitaram a estação científica mais próxima da brasileira, a polonesa.

Capa do livro 'Expedição Antártida: Uma viagem pelo extremo sul do planeta' Foto: Editora Letras do Brasil

Relato Pessoal

Foram ainda à Ilha Deception, que foi originalmente ocupada por antigos caçadores de baleias. Luciana lembra de ter tido um momento de pânico ao sobrevoar de helicóptero a cratera alagada do vulcão, com sua paisagem que lembra a superfície lunar. “Enquanto o Clayton estava entusiasmado, fazendo muitas fotos, eu pensava: ‘Meu Deus, tenho duas crianças em casa, o que estou fazendo aqui?’ Até sensações e pensamentos entraram no livro.” 

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